O protótipo do LEMV da Hybrid Air Vehicle voa em 2010 (Foto: The Telegraph)
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Fotos e vídeo: metade avião, metade zepelim, vejam o aparelho que vai operar este ano no Afeganistão
Estreia até o final deste ano no Afeganistão um novo veículo aéreo não tripulado que deverá promover uma série de avanços para os interesses dos Estados Unidos, tanto estratégicos - pois é também um mecanismo de vigilância e captação de informação – quanto de transporte de cargas, ajuda em resgates e outras ações. Mais
Tecnologia tenta proteger os aviões contra os raios
Em média, cada avião é atingido por um raio uma vez por ano
Feitos de metal, os aviões escapam, mas as aeronaves mais modernas estão sendo feitas de fibra de carbono, que podem sofrer danos se atingidas por um raio.
Mas cientistas em Cardiff encontraram uma forma de manter os níveis de segurança nas novas aeronaves.
E a BBC teve acesso exclusivo a estes testes.
Fontes: O ESTADO DE S PAULO - BBC
Avião ecológico da KLM pousa hoje no Rio de Janeiro
Avião chega ao Rio, no fim da tarde
O secretário de Estado holandês de Meio Ambiente, Joop Atsma, embarcou nesta terça-feira (19) em um avião abastecido com biocombustível a base de óleo de cozinha reciclado.
O biocombustível é fabricado a partir de óleo de fritura já usado, principalmente vegetal, provenientes de bares e restaurantes.
O avião da companhia aérea holandesa KLM partiu hoje de Amsterdã, na Holanda, em direção à capital fluminense, onde acontece a Rio+20, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável.
O Boeing 777-200, a bordo do qual viaja o secretário holandês tem previsão de chegada às 17h55.
O avião da companhia aérea holandesa KLM, o Boeing 777-200, usa óleo de fritura de bares e restaurantes/Lex Van Lieshout/Efe
Fonte: FOLHA DE S PAULO - AP - Efe
Jato da Embraer fará voo com combustível renovável durante Rio+20
Pesquisa busca produzir biocombustível com desempenho similar ao dos combustíveis fósseis
Os participantes da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio +20) poderão assistir, no próximo dia 19, ao voo de demonstração Azul+Verde, de um jato 195 da Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer), pertencente à empresa Azul Linhas Aéreas, abastecido com combustível renovável, feito à base de cana-de-açúcar produzida no Brasil.
O sucesso dos testes foi anunciado no último dia 4 pelas empresas Azul Linhas Aéreas, Embraer, Amyris e GE, essa última fabricante do motor CF34-10E que vai equipar o jato da Embraer.
Pela primeira vez no país, um jato irá voar com um biocombustível de aviação produzido à base de cana-de-açúcar. A assessoria da Embraer informou que maiores detalhes serão fornecidos durante o voo, na Rio+20. A ideia é que o biocombustível para jatos apresente desempenho similar aos combustíveis convencionais derivados de petróleo.
Na avaliação do coordenador do Programa de Engenharia de Transportes da Coordenação de Programas de Pós-Graduação de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ), Marcio D’Agosto, o projeto representa benefícios do lado ambiental, mas mostra problemas tecnológicos.
O professor lembrou que a Amyris já fabrica uma série de produtos a partir da fermentação do caldo de cana-de-açúcar. A própria Coppe vem testando um diesel de cana fabricado pela Amyris. D'Agosto disse que já existem algumas iniciativas no mundo utilizando biodiesel no setor da aviação. "O mundo todo está desenvolvendo biocombustíveis para uso aeronáutico, porque você tem que substituir o querosene de aviação". Ele lembrou ainda que, no Brasil, essa iniciativa é inovadora, embora não seja pioneira.
Marcio D’Agosto citou o professor Expedito Parente, da Universidade Federal do Ceará, como um dos precursores nesse campo, ao produzir bioquerosene na década de 1980. "No momento, no Brasil, acho que essa é uma iniciativa isolada no campo do transporte aéreo". O país já vem usando etanol para motor aeronáutico em aviões de pequeno porte que fazem pulverização no interior.
O coordenador da Coppe esclareceu que diferentemente de outros modais de transporte, principalmente o terrestre, os setores aéreo e marítimo têm muita dificuldade de substituir os atuais sistemas de propulsão. Referiu-se aos automóveis que hoje, além de usar gasolina e álcool, podem também ser movidos a eletricidade.
No avião, ao contrário, essa possibilidade é nula devido ao problema de autonomia e peso.
"A tecnologia do transporte aéreo hoje está muito amarrada ao uso de propulsor do tipo turbina, que é um motor com eficiência relativamente alta, que dá uma autonomia boa para tráfego, porque consegue ser mais eficiente". O combustível usado é o querosene de aviação, que é um derivado de petróleo. "Eu consumo energia de fonte não renovável e emito dióxido de carbono, que é o principal gás de efeito estufa, que vai agravar o problema do aquecimento global".
No caso de uma fonte renovável, como o querosene derivado da cana-de-açúcar, o professor da Coppe comentou que a queima desse combustível é contrabalançada pela absorção de gás carbônico. "Quando eu planto a fonte da energia, que é a cana-de-açúcar, consigo ter um balanço positivo, tendendo a zerar esse processo.
Um dos problemas do novo combustível renovável para aviação é o alto custo, apontou D’Agosto. Embora não tenha dados a respeito do valor do produto, ele disse que o preço do diesel de cana, que vem sendo testado pela Coppe, por exemplo, é cinco vezes superior ao do diesel de petróleo. "Porque não há escala de produção ainda, porque há um processo tecnológico que está carente de uma estruturação de escala para produção, porque você está usando uma matéria-prima que serve para produzir também açúcar, etanol, diesel de cana ou querosene". São mercados concorrentes, salientou.
Outro aspecto é que o modal aéreo é afetado de maneira significativa pela não conformidade de produto. "Se você coloca um óleo diesel que tem algum problema de produção, de especificação, em um ônibus ou caminhão, ele enguiça e para. Mas se isso acontece com um avião, ele cai". Por isso, observou que o produto tem que estar muito bem enquadrado, com um processo produtivo regular e com qualidade comprovada, para ser utilizado pelas companhias aéreas. Essas, a seu ver, são muito criteriosas quanto ao aspecto da conformidade e qualidade do combustível e do processo produtivo.
A conclusão do professor da Coppe é que ainda vai demorar algum tempo até que o combustível renovável experimental para jatos alcance uma escala de produção. Esse processo vai depender de muitos fatores, entre eles o preço do petróleo no mercado externo. "Se o petróleo amanhã ficar muito caro, automaticamente as questões de preço (do combustível de cana para aviação) são minimizadas. Se você encontrar uma rota alternativa de produção que utiliza outra matéria-prima, facilita, porque não concorre com etanol ou com açúcar". Ele lembrou que, em termos ambientais, o projeto desenvolvido pela Amyris "é muito bom".
Procurada pela Agência Brasil, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que já existe pedido para a realização de um voo com biocombustível de Campinas para o Rio de Janeiro - Aeroporto Santos Dumont, com realização de voos locais no Rio e retorno para Campinas no mesmo dia. O pedido foi feito no último dia 25 de abril. O voo será autorizado pela Anac por meio da emissão de um Certificado de Autorização de Voo Experimental (Cave), "com o objetivo de pesquisa e desenvolvimento, só com convidados a bordo e cientes do propósito experimental".
A Anac informou ainda, por meio de sua assessoria, que está em contato com a Azul, a Embraer e a GE (fabricante do motor) "para estabelecer os procedimentos e limitações impostas ao avião para permitir sua operação segura".
Fonte: O ESTADO DE S PAULO
Empresas brasileiras disputam mercado de mísseis
Avibrás e Mectron entram na briga pela revitalização do míssil Exocet, com uma demanda global estimada em cerca de US$ 500 milhões
As empresas Avibrás Aeroespacial e Mectron, produtoras nacionais de mísseis, vão disputar um mercado internacional avaliado em meio bilhão de dólares, representado pela demanda de revitalização do míssil Exocet MM-40, de emprego naval contra navios.A capacidade das empresas foi provada em 18 de abril, quando a Marinha testou em alto-mar, com sucesso, a arma modernizada. O investimento da Força no programa é de US$ 75 milhões.
O presidente da Avibrás, Sami Youssef Hassuani, estima que haja "centenas de mísseis, prontos para ganhar nova vitalidade" em praças da América do Sul, Ásia, África e Oriente Médio e Ásia.
O fabricante original, a corporação europeia MBDA, com sede na França, estima em cerca de 900 o número de Exocets do tipo MM-40 (superfície-superfície) vendidos para 15 países, 13 dos quais já revelaram a intenção de prolongar a vida operacional do equipamento em estoque.
O procedimento cobre a instalação de um novo motor, de combustível sólido, uma revisão integral da fuselagem, partes móveis e da carga eletrônica. O procedimento custa US$ 1 milhão. O míssil novo, na versão Block 3 oferecida pela MBDA, pode sair por até US$ 6 milhões.
Exocet/Br
O desempenho deverá ser equivalente, talvez, ao dos Exocet MM-40 Block 3, com alcance na faixa dos 180 quilômetros (a configuração modernizada chega a 70 km) e guiagem digital. O primeiro voo do protótipo está previsto para 2017. As entregas, entre 2018 e 2019. A Marinha destinou, em dezembro, US$ 50 milhões ao projeto.
Para o ministro da Defesa, Celso Amorim, o ManSup deve atender necessidades da Esquadra, "e também permitir que a indústria nacional seja competitiva nas disputas pelo mercado internacional". Empresários do setor trabalham com a projeção de demanda, na virada da década, de 3,5 mil mísseis com as características do modelo brasileiro, "que terá custo e qualidade atraentes", segundo Hassuani.
A curto prazo, todavia, o executivo prevê amplas possibilidades de cooperação tecnológica e comercial com o parceiro europeu. A meta pode ser o plano de desenvolvimento de um míssil antiaéreo capaz de atingir aviões invasores na distância de 30 km a 40 km, e altitude de 15 mil metros.
O governo precisa do material pronto para garantir os grandes eventos, como a Copa do Mundo, em 2014, e os Jogos Olímpicos, dois anos depois.
A MBDA, resultado da associação de empresas da França, Alemanha, Reino Unido e Itália, opera também nos EUA, e acumula uma carteira de pedidos, encomendas e contratos de 10,5 bilhões. É fornecedora regular das forças armadas de 90 países. Patrick de La Revelière, vice-presidente de Vendas e Exportações do grupo, assistiu ao teste de abril. Semana passada, no Rio, disse que "o ensaio bem-sucedido" reforça a "parceria estratégica" entre os grupos.
A prova foi conduzida a partir da corveta Barroso, recebida pela Marinha em 2008. A plena carga, o navio desloca 2.350 toneladas, mede 103 metros de comprimento, com boca de 11,5 metros. Leva 160 militares. O sistema de armas tem dois disparadores de torpedos de 324 mm, dois canhões e uma plataforma para lançamento de mísseis. No dia 18, o clima ajudou. Fazia sol, o céu estava sem nuvens e o Exocet voou exatamente como o previsto. Cobriu perto de 70 km no tempo, atitude e altitude programadas.
A bordo, ao invés dos 165 quilos de alto explosivo, levava sensores criados pela Mectron, associada da Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT) para apurar informações telemétricas, captadas, também, por duas fragatas e três helicópteros da Marinha.
Fontes: O ESTADO DE S PAULO - Marinha do Brasil
Japão apresenta máquina voadora esférica / Japan shows spherical flying machine
Máquina voadora esférica impresiona pela agilidade.
A primeira máquina voadora esférica do mundo, foi apresentada à imprensa pelo Ministério de Defesa do Japão. Ela pode voar em todas as direções, pairar como um helicóptero e mesmo rolar pelo solo. Leia matéria em inglês no tokyotimes.jp e e assista ao vídeo.
The world’s first spherical flying machine was developed and presented by Japan’s Ministry of Defense. It can fly in all directions, hover like a helicopter and even roll over onto the ground…continue reading at tokyotimes.jp.
Fonte: The Tokyo Times
Tradução e edição: AIRKRANE
Google Maps agora permite vista de helicóptero em 3D
Atualização permite enxergar do alto e em 3D as rotas sugeridas para o destino pesquisado
Além do Google Street View, uma das funções mais populares do Google Maps é o cálculo de trajetos entre dois pontos sugeridos, o "Como Chegar". O recurso permite que você escolha as direções, ruas e avenidas por onde quer passar, estando de a pé, de carro ou de bicicleta.
Nesta sexta-feira, a equipe do Maps lançou uma nova função: o botão '3D' nos trajetos sugeridos, que te faz acompanhar todo o caminho como se estivesse vendo a cidade do alto, de dentro de um helicóptero, facilitando sua localização.
"O mapa vai mudar para a vista aérea e automaticamente você começar a voar na sua rota recomendada", explicou o engenheiro do Maps Paul Yang em um post do blog da equipe. "Para ajudar você a manter o controle de qual etapa está, o trecho atual da viagem é destacado no painel da esquerda. Você também pode pular para uma parte diferente da viagem, clicando em uma etapa diferente", explica.
Os usuários também podem pausar a visualização 3D clicando em regiões fora da rota pesquisada. Há ainda a opção de retornar para a visão tradicional padrão clicando no botão '2D' no painel das direções, no lado esquerdo. À primeira vista, o Maps 3D parece misturar bem as experiências do Google Maps e do Google Earth.
Fontes: EXAME - Google
Virgin Glactic divulga vídeo de voo de teste da SpaceShipTwo.
A Virgin Galactic vence uma etapa importante para levar turistas ao espaço
Foto/AP
A Virgin Galactic acaba de divulgar um vídeo da SpaceShipTwo, a primeira espaçonave comercial do mundo, soltando-se quase verticalmente de sua nave-mãe em um teste de voo que aconteceu no começo de maio.
O voo, que apresenta uma configuração chamada de ´´configuração de pena ´´ para facilitar a reentrada da nave na atmosfera terrestre , faz com que a Virgin Galactic fique cada vez mais perto da meta de levar turistas ao espaço. O voo ocorreu sobre o deserto de Mojave, em 4 de maio.
Um dos aspectos mais perigosos dos voos espaciais é garantir uma reentrada segura na densa atmosfera da Terra.
A ´´configuração de pena´´ , que foi inspirada no mergulho dos pássaros, possui uma estrutura móvel de cauda que efetua uma rotação de 65 graus para cima, gerando um atrito que diminui a velocidade da nave e a estabiliza, durante a reentrada.
O vídeo mostra a SpaceShipTwo, liberdada da nave-mãe VMS Eve a uma altitude de 51.500 pés, após um voo de trajetória ascendente de 45 minutos. As asas da Space ShipTwo inclinam-se 65 graus para cima e assim permanecem por 75 segundos, fazendo a nave despencar 15.500 pés por minuto. Quando ela atinge 33.500 pés, as asas voltam à posição normal e a nave pousa como um avião normal, no Espaçoporto de Mojave, 11 minutos após ter se separada da nave-mãe.
Até agora, 410 pessoas compraram o pacote de tour espacial da Virgin Galactic. O preço base é US$ 200.000 e o depósito de sinal é US$ 20.000, passível de devolução. Os bilhetes podem ser comprados neste link.
Ainda não há uma data definida para o primeiro voo comercial, embora o site news.com.au tenha anunciado que a companhia pretenderia levar turistas ao espaço em 2012.
Fontes: Tiffany Lam /CNN.GO - NEWSCOM.AU
Tradução e edição: AIRKRANE
Operação contra Bin Laden, revela existência de helicóptero secreto.
O Blackhawk destruído pelos SEAL`s durante o ataque a Bin Laden seria um exemplar secreto com capacidade stealth
Engenheiros aeronáuticos militares, por décadas, têm tentando produzir um helicóptero, silencioso o bastante, para sobrevoar por detrás das linhas inimigas, sem ser detectado. Até a queda e destruição de um dos helicópteros utilizados na ação contra Bin Laden, pensava-se que tal helicóptero não existisse, mas quando um helicóptero americano foi destruído no quintal do bunker de Osama Bin Laden, lá ficou não apenas uma pilha de destroços queimados, e sim uma forte evidência que seria um helicóptero secreto com capacidade stealth.
A luta para se conseguir criar um helicóptero que pudesse penetrar as linhas inimigas sem ser ouvido ou detectado pelo radar , sempre foi o Santo Graal da aviação militar, por muitas décadas e até a semana passada ninguém achava que tal máquina existisse.
Experts em aviação estão convencidos que o Pentágono possa ter desenvolvido tal aeronave. Eles afirmam que o ato radical de destruir o helicóptero que se acidentou durante a operação contra Bin Laden, expõe uma tentativa radical em proteger a tecnologia embarcada presente no helicóptero destruído.
Uma parte do helicóptero sobreviveu intacta à destruição e fotos não deixam dúvidas nas mentes dos analistas. Para eles, os EUA modificaram um MH60 Black Hawk e o transformaram em um tipo de helicóptero stealth supersecreto.
As fotos mostram dispositivos nunca antes vistos em helicópteros. Leon E. Panetta, Diretor da CIA, declarou que os helicópteros utilizados na operação eram do modelo Black Hawk e ele reconheceu que um deles teve que ser destruído.
Tecnologia Stealth
Parte do helicóptero que devido algum defeito, foi destruído durante o ataque ao bunker de Osama Bin Laden . Experts acreditam que o helicóptero destruídotinha capacidade stealth./ Reuters.
Enquanto os aviões Stealth são projetados para não ser detectados pelos radares, os helicópteros Stealth seriam construídos para ser silenciosos. Alguns experts concluiram que os militares e a CIA podem ter conseguido a façanha de criar um helicóptero com a capacidade stealth, e com baixa emissão de ruídos. Perguntando sobre a possibilidade, o Major Wes Ticer, porta-voz do Comando de Operações Especiais do Pentágono, preferiu não emitir comentários.
Analistas da indústria aeroespacial afirmam que a seção da cauda que sobreviveu à destruição, não se assemelha em nada à seção padrão de um helicóptero Black Hawk, produzido pela Sikorsky Aircraft. Digno de nota observar que o rotor de cauda é parcialmente coberto por uma capa protetora , possivelmente, algum sistema de supressão de ruídos.
" O que vemos aqu, é um tipo de design inteiramente diferente daqueles normalmente utilizados em rotores," comentou Loren Thompson, analista de políticas de defesa do Lexington Institute, em Arlington, Virginia, EUA. " Parece que os militares avançaram muito em reduzir as assinaturas de radar e acústicas do helicóptero." Na verdade, a aparência da seção da cauda, sugere que outras modificações foram feitas abrangendo, talvez, até mesmo o rotor principal.
Farhan Gandhi, engenheiro aeronáutico e professor na Pennsylvania State University e vice diretor da Penn State Vertical Lift Research Center of Excellence, declarou que avanços tremendos foram obtidos na redução de ruídos de helicópteros nos últimos anos. " Nunca teremos helicópteros com zero ruído , mas há a possibilidade de torná-los muito mais silenciosos", declarou ainda Gandhi.
Para obter-se a redução de ruídos, os rotores devem operar em velocidades menores. Programas de computação avançada pemitiram aos engenheiros, refinar os desenhos dos rotores.
" Embora a tecnologia tenha sido testada em laboratório e até mesmo em alguns voos de teste, ela não estaria em uso em nenhum helicóptero militar, ao menos até onde sabemos," afirma Gandhi.
Jeff Eldredge, professor de engenharia aeroespacial na Universidade da Califórnia, (UCLA), e expert em acústica, diz que suprimir ruídos dos helicópteros é algo extremamente complexo e requer muitas soluções tecnológicas diferentes para seu controle. Segundo ele, a idéia de um helicóptero stealth é fantasiosa, pois seria improvável que não se possa ouvir a aproximação de um helicóptero. Contudo, alguma redução na assinatura de ruído poderia trazer alguma vantagem tática.
Helicópteros Silenciosos
A idéia de um helicóptero com baixas assinaturas de ruído, não é nova. Durante a Guerra do Vietnã, o exército dos EUA e a CIA desenvolveram o que poderia ser considerado um helicóptero stealth, apelidado de "the Quiet One," Foi projetado plea extinta Hughes Aircraft Co., em Playa Vista.
Nos anos 80, o Pentágono trabalhava no desenvolvimento secreto de um helicóptero stealth, ao mesmo tempo que desenvolvia o caça stealth F-117 Nighthawk e o bombardeiro stealth B-2 Spirit, comenta , John Pike, direitor da GlobalSecurity.org, um website de pesquisas de políticas militares.
O exército também tentou desenvolver um helicóptero stealth, apelidaod de Comanche. Mass o programa foi cancelado em 2004, após os custos ultrapassarem em muito o previsto. Ninguém sabe quem teria trabalhado nas modificações do Black Hawk empregado pelas forças especiais ous e existiriam muitos deles. Contudo, ao menos um pode ter sido destruído.
O Pentágono declarou que o helicóptero teria experimentado uma falha mecãnica. Um oficial militar , falando sob condição de anonimato , devido não ter autorização para comentar o incidente, disse que o helicóptero não podia decolar devido a altura dos muros no complexo onde se escondia Bin Laden.
Talvez este problema tenha sido causado pelas modificações fetias na aeronave, Pike, arreisca dizer que a aerondinâmica pode ter sido comprometida em função das mudanças para torná-lo stealth.
Os destroços, alguns deles levados pelos militares pasquitaneses, levataram preocupações que alguma tecnologia sensível possa ser revelada a outros países. Este ano, a CHina anunciou ter desenvolvido e construído um caça stealth , chamado Chengdu J-20. Militares americanos acreditam que os chineses tenham botido a tecnologia, por meio de engenharia rteversa, tornada possível pelo estudo dos destroços de um F-117 Nighthawk, que foi derrubado sobre a Sérvia em 1999, durante a Guerra do Kossovo. Rumores dão conta que agentes chineses teriam comprado dos fazendeiros locais, partes do avião.
O F-117 utiliza pinturas especiais de alta tecnologia que agem como uma esponja que absorvem as ondas de radar conforme elas atingem a carcaça do avião.
Existem temores que a tecnologia possa cair em mãos erradas, mas Gandhi, afirma que não se trata apenas de reunir pedaços do helicóptero e juntá-los, pois trata-se de uma tecnologia muito complexa.
Fonte: W.J. Hennigan and Ralph Vartabedian / Los Angeles Times
Tradução e edição: AIRKRANE
Nasa testa combustível de gordura de galinha
A agência espacial americana está testando um combustível inusitado para aviões: gordura de galinha
Gordura de galinha é um item que se espera encontrar em uma receita culinária, e não no check-list da agência espacial americana. Mas, por incrível que pareça, a Nasa está testando o ingrediente em seu II Experimento de Combustíveis de Aviação Alternativos.
Um avião DC-8 da Nasa é preparado para o teste com biocombustível de gordura de galinha/Tom Tschida / Nasa
Cientistas dos Centros de Pesquisa Langley e Dryden, ambos da Nasa, estão usando gordura de galinha como biocombustível num avião a jato DC-8. O objetivo é medir seu desempenho e a quantidade de emissões de carbono. O ingrediente foi doado pela Força Aérea americana, que comprou milhares de galões e forneceu 30.283 litros à NASA para o experimento.
Estão sendo testadas três fórmulas: a primeira é o biocombustível puro; a segunda é uma mistura em partes iguais de biocombustível e de querosene de aviação. A terceira é o teste com o combustível normal puro, para comparação. O experimento irá fornecer dados de emissões de gases e partículas, além de performance do motor e sistemas do DC-8.
Fonte: Paula Rothman/Infonline - EXAME
O novo drone do Pentágono imita o beija-flor até no tamanho e formato
Semelhante a um beija-flor de verdade,o mais novo drone espião do Pentágono, pode efetuar voos em todas as direções e a fazer mergulhos e movimentos complexos.
O nvo drone pode voar em todas as direções e até pairar. Na verdade, um novo vídeo divulgado esta semana pela companhia que o fabrica, motra que o diminuto drone, parece e voa como um beija-flor de verdade.
Conheça o mais novo veículo aéreo não tripulado para uso militar, dotado de uma câmera e batizado de ´´nano hummingbird´´, ou seja, nano beija-flor. Por enquanto .o novo drone, ainda em fase de desenvolvimento, já fez um voo de demonstração de oito minutos.
O vídeo divulgado pela fabricante, mostra o drone voando para dentro de um prédio e transmitindo imagem do interior do mesmo, demonstrando sua habilidade na missão de drone de espionagem.
O drone beija-flor, está sendo desenvolvido pela AeroVironment, com fundos fornecidos pela DARPA (Agência de Projetos de Pesquisas Avançadas de Defesa, orgão ligado ao Pentágono.
A AeroVironment,também constrói outros pequenos VANT`s para os militares, tais como o Wasp, o Raven e o Puma. Contudo, o Hummingbird, com envergadura de asas de apenas 6.5 polegadas e pesando apenas 22 gramas, é de longe o menor de todos.
Entre os desafios para se projetar e fabricar um drone tão pequeno,há o de se construir uma fonte de energia que possa manter o drone em voo sustentado por longos períodos de tempo.
O Laboratório de Pesquisas da USAF, também pesquisa tecnologias de drones que possam imitar os pássaros e tem planos para a construção de um drone do tamanho de uma pomba, que possa se auto carregar de energia ao voar por perto de linhas de transmissão de eletricidade.
Fonte: AOLNews / Sharon Weinberger
Tradução e edição: AIRKRANE
O nvo drone pode voar em todas as direções e até pairar. Na verdade, um novo vídeo divulgado esta semana pela companhia que o fabrica, motra que o diminuto drone, parece e voa como um beija-flor de verdade.
Conheça o mais novo veículo aéreo não tripulado para uso militar, dotado de uma câmera e batizado de ´´nano hummingbird´´, ou seja, nano beija-flor. Por enquanto .o novo drone, ainda em fase de desenvolvimento, já fez um voo de demonstração de oito minutos.
O vídeo divulgado pela fabricante, mostra o drone voando para dentro de um prédio e transmitindo imagem do interior do mesmo, demonstrando sua habilidade na missão de drone de espionagem.
O drone beija-flor, está sendo desenvolvido pela AeroVironment, com fundos fornecidos pela DARPA (Agência de Projetos de Pesquisas Avançadas de Defesa, orgão ligado ao Pentágono.
A AeroVironment,também constrói outros pequenos VANT`s para os militares, tais como o Wasp, o Raven e o Puma. Contudo, o Hummingbird, com envergadura de asas de apenas 6.5 polegadas e pesando apenas 22 gramas, é de longe o menor de todos.
Entre os desafios para se projetar e fabricar um drone tão pequeno,há o de se construir uma fonte de energia que possa manter o drone em voo sustentado por longos períodos de tempo.
O Laboratório de Pesquisas da USAF, também pesquisa tecnologias de drones que possam imitar os pássaros e tem planos para a construção de um drone do tamanho de uma pomba, que possa se auto carregar de energia ao voar por perto de linhas de transmissão de eletricidade.
Fonte: AOLNews / Sharon Weinberger
Tradução e edição: AIRKRANE
EUA têm como reconectar internet derrubada por ditadores em outros países
Regiões onde a internet e a telefonia móvel tenham sido intencionalmente desligadas por ordem de ditadores podem ter essas redes reconectadas à sua revelia graças a equipamentos secretos americanos.
Durante os protestos no Egito, quando o presidente Mubarak mandou derrubar as telecomunicações no país, os americanos poderiam ter utilizado sua tecnologia secreta para reverter a situação.
"Mas isso poderia ser considerado um ato de guerra", diz o renomado futurista da área militar, John Arquilla, ao site da "Wired".
Arquilla, professor na Naval Postgraduate School, passou muitos anos sugerindo aos militares para fazerem um "bombardeio lógico" em sites de países adversários, desconectar presenças online e até interromper as comunicações de modo a separar facções em guerra antes que adotem uma opção nuclear.
Porém, os que os militares conseguem desligar, também podem, a princípio, reconectar. Uma das ferramentas para isso pode ser a aeronave central de transmissões dos EUA, denominada Commando Solo. Ela é capaz de fazer transmissões de guerra psicológica em rádio AM e FM, UHF e TV UHF e VHF. Sobrevoando uma área sem conexão internet, o Commando Solo pode transmitir uma grande bolha de acesso Wi-Fi desprotegido.
"Temos como realizar essas operações usando equipamentos via satélite, sem satélite e por meio de embarcações", explica Arquilla.
No caso da cobertura de telefonia celular, é usada uma tecnologia desenvolvida pela empresa americana Textron , chamada FASTCOM (Forward Airborne Secure Transmissions and COMmunications).
Instalada em drones (aeronaves não tripuladas), balões aerostáticos ou viaturas terrestres, a tecnologia equipa esses veículos com antenas de celular e dados 3G com possibilidade de expansão para 4G. Isso cria uma bolha de telefonia móvel segura e privada. Usuários militares dentro dessa bolha podem receber dados de inteligência e reconhecimento, ter acesso direto a fontes de dados estratégicos, e usar voz e dados por meio de satélites ViaSat .
Mas existe uma dificuldade nesse esquema: para usar a rede FASTCOM, é preciso que celulares e laptops sejam compatíveis com o sistema, o que poderia ser resolvido contrabandeando esses dispositivos para dentro de uma área sem conexões.
Mesmo assim, essa tecnologia é uma opção atraente para países militarmente poderosos que precisem de uma saída alternativa para o caso de futuros "Egitos" que estejam sofrendo um apagão de internet. Essa saída seria algo entre simplesmente não fazer nada e enviar forças militares para a região.
A tecnologia também servirá de munição para os esforços da administração Obama no sentido de convencer outros governos a considerar acesso à internet como um direito humano inviolável.
Fontes: Wired - O Globo
Durante os protestos no Egito, quando o presidente Mubarak mandou derrubar as telecomunicações no país, os americanos poderiam ter utilizado sua tecnologia secreta para reverter a situação.
"Mas isso poderia ser considerado um ato de guerra", diz o renomado futurista da área militar, John Arquilla, ao site da "Wired".
Arquilla, professor na Naval Postgraduate School, passou muitos anos sugerindo aos militares para fazerem um "bombardeio lógico" em sites de países adversários, desconectar presenças online e até interromper as comunicações de modo a separar facções em guerra antes que adotem uma opção nuclear.
Posto Comando de um Hércules EC-130J
Porém, os que os militares conseguem desligar, também podem, a princípio, reconectar. Uma das ferramentas para isso pode ser a aeronave central de transmissões dos EUA, denominada Commando Solo. Ela é capaz de fazer transmissões de guerra psicológica em rádio AM e FM, UHF e TV UHF e VHF. Sobrevoando uma área sem conexão internet, o Commando Solo pode transmitir uma grande bolha de acesso Wi-Fi desprotegido.
"Temos como realizar essas operações usando equipamentos via satélite, sem satélite e por meio de embarcações", explica Arquilla.
No caso da cobertura de telefonia celular, é usada uma tecnologia desenvolvida pela empresa americana Textron , chamada FASTCOM (Forward Airborne Secure Transmissions and COMmunications).
Instalada em drones (aeronaves não tripuladas), balões aerostáticos ou viaturas terrestres, a tecnologia equipa esses veículos com antenas de celular e dados 3G com possibilidade de expansão para 4G. Isso cria uma bolha de telefonia móvel segura e privada. Usuários militares dentro dessa bolha podem receber dados de inteligência e reconhecimento, ter acesso direto a fontes de dados estratégicos, e usar voz e dados por meio de satélites ViaSat .
Mas existe uma dificuldade nesse esquema: para usar a rede FASTCOM, é preciso que celulares e laptops sejam compatíveis com o sistema, o que poderia ser resolvido contrabandeando esses dispositivos para dentro de uma área sem conexões.
Mesmo assim, essa tecnologia é uma opção atraente para países militarmente poderosos que precisem de uma saída alternativa para o caso de futuros "Egitos" que estejam sofrendo um apagão de internet. Essa saída seria algo entre simplesmente não fazer nada e enviar forças militares para a região.
A tecnologia também servirá de munição para os esforços da administração Obama no sentido de convencer outros governos a considerar acesso à internet como um direito humano inviolável.
Fontes: Wired - O Globo
Boeing recebe contrato de US$ 1,6 bi da Marinha dos Estados Unidos
O P-8 é um modelo derivado do avião comercial 737-800 Next Generation
A Boeing ganhou um contrato de US$ 1,6 bilhão da Marinha dos Estados Unidos para a produção inicial voltada a testes de seis unidades da aeronave militar P-8A Poseidon (foto abaixo, durante teste).
O contrato ainda inclui reposição de peças e equipamentos de treinamento e logística.
A Marinha americana planeja comprar 117 aeronaves do modelo em substituição a sua atual frota de aviões de patrulhamento marítimo P-3. Durante o verão nos Estados Unidos, a Boeing começará a montagem final da primeira aeronave em sua fábrica instalada em Renton.
O P-8 é um modelo derivado do avião comercial 737-800 Next Generation e está sendo construído por um time industrial liderado pela Boeing, que inclui CFM International, Northrop Grumman, Raytheon, Spirit AeroSystems, BAE Systems e GE Aviation.
A fabricante de aeronaves americana também informou hoje que recebeu uma encomenda de 15 aeronaves 737 da Alaska Airlines. O valor do contrato é estimado em US$ 1,3 bilhão.
Fonte: Valor Online via O Globo
A Boeing ganhou um contrato de US$ 1,6 bilhão da Marinha dos Estados Unidos para a produção inicial voltada a testes de seis unidades da aeronave militar P-8A Poseidon (foto abaixo, durante teste).
O contrato ainda inclui reposição de peças e equipamentos de treinamento e logística.
Foto: Marinha dos EUA
A Marinha americana planeja comprar 117 aeronaves do modelo em substituição a sua atual frota de aviões de patrulhamento marítimo P-3. Durante o verão nos Estados Unidos, a Boeing começará a montagem final da primeira aeronave em sua fábrica instalada em Renton.
O P-8 é um modelo derivado do avião comercial 737-800 Next Generation e está sendo construído por um time industrial liderado pela Boeing, que inclui CFM International, Northrop Grumman, Raytheon, Spirit AeroSystems, BAE Systems e GE Aviation.
A fabricante de aeronaves americana também informou hoje que recebeu uma encomenda de 15 aeronaves 737 da Alaska Airlines. O valor do contrato é estimado em US$ 1,3 bilhão.
Fonte: Valor Online via O Globo
Boeing inventa sistema para detectar turbulência invisível
Turbulência de céu claro
Quem já experimentou turbulência a bordo de um avião sabe o quanto essa experiência é inesquecível - infelizmente, em um sentido muito traumático.
O que poucos sabem é que as turbulências não acontecem somente em meio a tempestades e nem mesmo são restritas a "condições atmosféricas adversas".
Um dos maiores problemas da aviação são justamente as turbulências repentinas, que ocorrem subitamente em condições de céu perfeitamente claro. Os resultados vão desde sacudidelas apenas desconfortáveis até mergulhos súbitos, quando a aeronave perde sustentação ao entrar em um bolsão de baixa pressão.
Essas turbulências, que atendem pela sigla CAT (clear air turbulence, turbulência de céu claro, em tradução livre), resultam em ferimentos nos passageiros e na tripulação, já tendo sido registrados casos fatais.
Os casos também podem ser fatais para os aviões: os mergulhos repentinos sujeitam a aeronave a um estresse tão grande que ela pode ser retirada de serviço por excesso de fadiga em sua estrutura.
Mas como evitar uma zona de turbulência invisível, que surge do nada em um céu de brigadeiro?
A Boeing acredita ter achado a resposta. A empresa requisitou uma patente (2011/0013016) para um sistema inteligente e potencialmente barato que pode, pela primeira vez, dar aos pilotos uma ferramente para enfrentar esse fantasma da aviação.
As turbulências de céu claro ocorrem quando grandes massas de ar movem-se aleatoriamente em áreas sem nuvens ou qualquer precipitação - como não há gotas de água de dimensões apreciáveis, os radares não conseguem detectá-las.
A ideia da Boeing é usar uma câmera digital, equipada com um lente tele no infinito, para tirar fotos continuamente. Um programa de computador compara, em tempo real, cada imagem com a sua subsequente.
Essa comparação poderia detectar variações de refração na linha do horizonte, causadas por mudanças na temperatura e na densidade do ar, induzidas pela zona de turbulência invisível à frente.
O pedido de patente depositado pela Boeing afirma que várias técnicas de análise e processamento de imagens permitem avaliar tanto a distância quanto a dimensão da área de turbulência, permitindo que o piloto a contorne.
O que não fica claro no pedido de patente é como o esquema funcionaria à noite - usar uma câmera na faixa do infravermelho? - ou o que aconteceria quando a linha do horizonte estiver obscurecida por uma nuvem distante.
Mas isso pode não ser um problema real: são raros os casos em que as empresas revelam todos os segredos de suas invenções em seus pedidos de patente.
Fonte: New Scientist via www.inovacaotecnologica.com.br
Quem já experimentou turbulência a bordo de um avião sabe o quanto essa experiência é inesquecível - infelizmente, em um sentido muito traumático.
O que poucos sabem é que as turbulências não acontecem somente em meio a tempestades e nem mesmo são restritas a "condições atmosféricas adversas".
Um dos maiores problemas da aviação são justamente as turbulências repentinas, que ocorrem subitamente em condições de céu perfeitamente claro. Os resultados vão desde sacudidelas apenas desconfortáveis até mergulhos súbitos, quando a aeronave perde sustentação ao entrar em um bolsão de baixa pressão.
Essas turbulências, que atendem pela sigla CAT (clear air turbulence, turbulência de céu claro, em tradução livre), resultam em ferimentos nos passageiros e na tripulação, já tendo sido registrados casos fatais.
Os casos também podem ser fatais para os aviões: os mergulhos repentinos sujeitam a aeronave a um estresse tão grande que ela pode ser retirada de serviço por excesso de fadiga em sua estrutura.
São raros os casos em que as empresas revelam todos os segredos de suas invenções em seus pedidos de patente
Câmera inteligente
Mas como evitar uma zona de turbulência invisível, que surge do nada em um céu de brigadeiro?
A Boeing acredita ter achado a resposta. A empresa requisitou uma patente (2011/0013016) para um sistema inteligente e potencialmente barato que pode, pela primeira vez, dar aos pilotos uma ferramente para enfrentar esse fantasma da aviação.
As turbulências de céu claro ocorrem quando grandes massas de ar movem-se aleatoriamente em áreas sem nuvens ou qualquer precipitação - como não há gotas de água de dimensões apreciáveis, os radares não conseguem detectá-las.
A ideia da Boeing é usar uma câmera digital, equipada com um lente tele no infinito, para tirar fotos continuamente. Um programa de computador compara, em tempo real, cada imagem com a sua subsequente.
Essa comparação poderia detectar variações de refração na linha do horizonte, causadas por mudanças na temperatura e na densidade do ar, induzidas pela zona de turbulência invisível à frente.
Otimismo
O pedido de patente depositado pela Boeing afirma que várias técnicas de análise e processamento de imagens permitem avaliar tanto a distância quanto a dimensão da área de turbulência, permitindo que o piloto a contorne.
O que não fica claro no pedido de patente é como o esquema funcionaria à noite - usar uma câmera na faixa do infravermelho? - ou o que aconteceria quando a linha do horizonte estiver obscurecida por uma nuvem distante.
Mas isso pode não ser um problema real: são raros os casos em que as empresas revelam todos os segredos de suas invenções em seus pedidos de patente.
Fonte: New Scientist via www.inovacaotecnologica.com.br
Novo veículo híbrido é um misto de dirigível, avião e helicóptero
Aeronave deverá ter 300 metros de comprimento e será capaz de transportar até mil toneladas
Uma empresa britânica está desenvolvendo um veículo híbrido, um misto de dirigível, avião e helicóptero. O interior é preenchido com gás hélio.
Segundo a BBC, por enquanto, a empresa Hybrid Air Vehicles, está realizando testes com um protótipo de 15 metros de comprimento, mas modelo final, deverá ter 300 metros de comprimento e será capaz de transportar até mil toneladas. Dentro de seis meses deverá estar em operação.
A mesma fonte informa que, apesar de estar sendo desenvolvida no Reino Unido, a aeronave foi negociada por 500 milhões de dólares com as Forças Armadas dos Estados Unidos.
Os dirigíveis são mais leves que o ar, o que exige uma numerosa equipe em terra para aterrissar a aeronave, mas, segundo a BBC, o veículo híbrido projetado não precisaria de ninguém. O piloto Dave Burns diz que a aeronave pode ser conduzida por alguém a quilômetros de distância.
Como o veículo é capaz de voar por até três semanas seguidas, pode ser útil para monitorar regiões.
Mas, segundo a Hybrid Air Vehicles, não são só os militares que estão interessados. A empresa tem negociado com empresas de petróleo, mineiradoras e agências de ajuda humanitária. A empresa garante que o veículo é ideal para transportar mantimentos para vítimas de desastres naturais.
Fonte: tvi24 - Notícias Sobre Aviação
Uma empresa britânica está desenvolvendo um veículo híbrido, um misto de dirigível, avião e helicóptero. O interior é preenchido com gás hélio.
Segundo a BBC, por enquanto, a empresa Hybrid Air Vehicles, está realizando testes com um protótipo de 15 metros de comprimento, mas modelo final, deverá ter 300 metros de comprimento e será capaz de transportar até mil toneladas. Dentro de seis meses deverá estar em operação.
A mesma fonte informa que, apesar de estar sendo desenvolvida no Reino Unido, a aeronave foi negociada por 500 milhões de dólares com as Forças Armadas dos Estados Unidos.
Os dirigíveis são mais leves que o ar, o que exige uma numerosa equipe em terra para aterrissar a aeronave, mas, segundo a BBC, o veículo híbrido projetado não precisaria de ninguém. O piloto Dave Burns diz que a aeronave pode ser conduzida por alguém a quilômetros de distância.
Como o veículo é capaz de voar por até três semanas seguidas, pode ser útil para monitorar regiões.
Mas, segundo a Hybrid Air Vehicles, não são só os militares que estão interessados. A empresa tem negociado com empresas de petróleo, mineiradoras e agências de ajuda humanitária. A empresa garante que o veículo é ideal para transportar mantimentos para vítimas de desastres naturais.
Fonte: tvi24 - Notícias Sobre Aviação
O carro ´´ hy wire ´´ da GM
Conceito ´´fly by wire´´ dos avioões será empregado em novo carro da GM
A GM apresentou um novo conceito de carro. Um carro movido a hidrogênio e que utiliza o sistema ´´drive by wire´´, semelhante ao sistema ´´ fly by wire´´ dos aviões, onde não há contato físico entre piloto e máquina e sim computadores dirigindo as funções, por meio de sinais elétricos. Adeus aos pedais.
Ao mesmo tempo o conunto de direção, desliza pelo painel, permitindo que um carro neste sistema possa ser dirigdo em paises com diferentes mãos de direção. Nas laterais, telas LCD substituirão os espelhos retrovisores, permitindo ao motorista, observar o movimento em ambas laterais do carro, facilitando as mudanças de faixas nas avenidas e estradas. Afora um tela no centro do volante.
Outro fator inovador, é que a carroceria ou habitáculo que transporta os passageiros é separada do chassi, de tal forma que se poderá adaptar vários modelos de carros sobre o mesmo chassi.
No chassi, há um bateria que se auto carrega pela interação do hidrogênio
Adeus gasolina.
Edição: AIRKRANE / Imagens: BBC
A GM apresentou um novo conceito de carro. Um carro movido a hidrogênio e que utiliza o sistema ´´drive by wire´´, semelhante ao sistema ´´ fly by wire´´ dos aviões, onde não há contato físico entre piloto e máquina e sim computadores dirigindo as funções, por meio de sinais elétricos. Adeus aos pedais.
Ao mesmo tempo o conunto de direção, desliza pelo painel, permitindo que um carro neste sistema possa ser dirigdo em paises com diferentes mãos de direção. Nas laterais, telas LCD substituirão os espelhos retrovisores, permitindo ao motorista, observar o movimento em ambas laterais do carro, facilitando as mudanças de faixas nas avenidas e estradas. Afora um tela no centro do volante.
Outro fator inovador, é que a carroceria ou habitáculo que transporta os passageiros é separada do chassi, de tal forma que se poderá adaptar vários modelos de carros sobre o mesmo chassi.
No chassi, há um bateria que se auto carrega pela interação do hidrogênio
Adeus gasolina.
Edição: AIRKRANE / Imagens: BBC
Novo canhão laser derruba avião em teste bem sucedido
Marinha testa nova arma laser e derruba UAV no mar
A marinha americana derrubou um avião não tripulado, sobre o Oceano Pacífico, utilizando a nova uma nova arma, chamada LaWS (Laser Weapon System),um sistema a laser, guiado pelos novos sensores armados Phalanx Close-In, desenvolvidos pela Raytheon. Bem-vindo a futuro,onde todos morreremos atingindos por feixes laser.
O LaWS é um canhão que emite seis feixes laser contra o seu alvo. Os feixes são guiados até ao alvo pelo sistema Phalanx Block 1B, que é a estrutura branca que se vê na foto abaixo, e que fica montada ao lado do canhão.
O sistema Phalanx, identifica e rastreia o alvo, utilizando um sistema eletro-ótico e assim consegue medir a distância em que se encontra o objeto,por meio de frequências de ondas de rádio. De posse da informação, o canhão LaWS, segue o alvo e foca a energia de seus seis feixes de laser e um certo ponto da fuselagem do objeto, até que o calor provoque o início de sua combustão e consequente queda.
Fonte: EU TIMES
Tradução e edição: AIRKRANE / Jack
A marinha americana derrubou um avião não tripulado, sobre o Oceano Pacífico, utilizando a nova uma nova arma, chamada LaWS (Laser Weapon System),um sistema a laser, guiado pelos novos sensores armados Phalanx Close-In, desenvolvidos pela Raytheon. Bem-vindo a futuro,onde todos morreremos atingindos por feixes laser.
O LaWS é um canhão que emite seis feixes laser contra o seu alvo. Os feixes são guiados até ao alvo pelo sistema Phalanx Block 1B, que é a estrutura branca que se vê na foto abaixo, e que fica montada ao lado do canhão.
O canhão a laser LaWS (Laser Weapon System) - ao lado o sistema de identificação e rastreamento,sistema Phalanx Block 1B ( a cúpula branca sobre o canhão)
O sistema Phalanx, identifica e rastreia o alvo, utilizando um sistema eletro-ótico e assim consegue medir a distância em que se encontra o objeto,por meio de frequências de ondas de rádio. De posse da informação, o canhão LaWS, segue o alvo e foca a energia de seus seis feixes de laser e um certo ponto da fuselagem do objeto, até que o calor provoque o início de sua combustão e consequente queda.
Veja o vídeo do teste
Fonte: EU TIMES
Tradução e edição: AIRKRANE / Jack
TAM testa bio-combustível
Um avião da TAM fez o primeiro teste de voo com combustível feito de pinhão. A economia foi de 2%, o que pode levar a empresa a deixar de queimar 44 milhões de litros de querosene de petróleo.
Eles diminuem distâncias, mas deixam consequências para o meio ambiente. A aviação comercial é responsável por 2% de toda a emissão de carbono no mundo.
A mudança de rota, em favor do meio ambiente, pode estar no pinhão manso, mais precisamente no biocombustível feito da semente da planta. Pesquisas nos Estados Unidos já mostraram que o bioquerosene reduz em até 80% a poluição que sai das turbinas.
Nesta segunda-feira, um avião da TAM fez o teste de voo, o primeiro da América Latina. Por questões de segurança, os fabricantes do avião e dos motores exigiram que apenas uma das turbinas fosse abastecida com bioquerosene, e, mesmo assim, 50%. Metade é biocombustível, e metade, querosene convencional.
Com 18 pessoas a bordo, o Airbus 320 decolou às 14h50 do Aeroporto Internacional Tom Jobim. Os pilotos se surpreenderam. “O motor que está usando o biocombustivel, ele está exatamemte igual ao outro, só que está um pouquinho mais frio, dez graus mais frio. Com certeza. E mais econômico também”, diz o comandante Hamilton Linhares.
A economia foi de 2%. Parece pouco, mas só a companhia deixaria de queimar 44 milhões de litros de querosene de petróleo por ano. Depois de uma hora, o teste terminou com um pouso tranquilo.
“Nossa visão é que, em cinco a dez anos, nós teremos em escala industrial para que 15% do abastecimento da frota já seja com biomassa”, afirma Líbano Barroso, presidente da TAM.
Fontes: G1- TV Globo
Eles diminuem distâncias, mas deixam consequências para o meio ambiente. A aviação comercial é responsável por 2% de toda a emissão de carbono no mundo.
A mudança de rota, em favor do meio ambiente, pode estar no pinhão manso, mais precisamente no biocombustível feito da semente da planta. Pesquisas nos Estados Unidos já mostraram que o bioquerosene reduz em até 80% a poluição que sai das turbinas.
Nesta segunda-feira, um avião da TAM fez o teste de voo, o primeiro da América Latina. Por questões de segurança, os fabricantes do avião e dos motores exigiram que apenas uma das turbinas fosse abastecida com bioquerosene, e, mesmo assim, 50%. Metade é biocombustível, e metade, querosene convencional.
Com 18 pessoas a bordo, o Airbus 320 decolou às 14h50 do Aeroporto Internacional Tom Jobim. Os pilotos se surpreenderam. “O motor que está usando o biocombustivel, ele está exatamemte igual ao outro, só que está um pouquinho mais frio, dez graus mais frio. Com certeza. E mais econômico também”, diz o comandante Hamilton Linhares.
A economia foi de 2%. Parece pouco, mas só a companhia deixaria de queimar 44 milhões de litros de querosene de petróleo por ano. Depois de uma hora, o teste terminou com um pouso tranquilo.
“Nossa visão é que, em cinco a dez anos, nós teremos em escala industrial para que 15% do abastecimento da frota já seja com biomassa”, afirma Líbano Barroso, presidente da TAM.
Fontes: G1- TV Globo
Balão em formato de disco voador transportará cargas mega pesadas
Dirigível deverá transportar cargas sete vezes mais pesadas que as de um helicóptero
Uma empresa australiana criou um dirigível com cara de disco voador que deverá transportar cargas sete vezes mais pesadas do que as carregadas por helicópteros gigantescos. O objetivo é transportar hospitais de campanha para áreas remotas, entre outras aplicações.
O dirigível da SkyLifter tem a forma de um disco voador de 150 metros de diâmetro e é movido por hélices especialmente projetadas em um centro de controle ligado a ele.
A empresa diz que o projeto facilita o voo em diferentes condições de vento por causa de sua forma circular. O desenho na forma de disco voador acaba com os problemas de corrente de ar frio e dificuldades de manobra causadas pelos enormes rotores de helicópteros de carga. Na descida, a forma do balão funciona como um paraquedas, oferecendo um maior controle ao piloto.
O formato também permite que o balão transporte cargas frágeis, volumosas ou pesadas de até 150 toneladas em distâncias de mais ou menos 2.000 km. A velocidade máxima deverá ser de aproximadamente 80 km/h.
O dirigível consegue chegar a áreas de desastres em lugares remotos, regiões que normalmente têm estradas ruins, onde não existem trilhos ou pistas de avião.
Os helicópteros que transportam cargas pesadas têm um limite e precisam ser desmontados e remontados no local, gastando um tempo precioso. Além disso, têm um alcance menor que o SkyLifter.
Até agora, a empresa já montou vários tipos de protótipos: uma versão de 18 metros de diâmetro, chamada Vikki, sem motor, e uma versão completa de três metros, chamada Betty, capaz de transportar uma carga de 0,5 kg. Nos próximos três anos, deverá fazer um protótipo de 23 metros, apelidado de Nikki, e o Lucy, de 150 metros.
No futuro, o balão em forma de disco voador deverá ganhar uma versão de luxo chamada SkyPalace para voos mais longos, além de outras aplicações.
Fontes: R7- Agências
Uma empresa australiana criou um dirigível com cara de disco voador que deverá transportar cargas sete vezes mais pesadas do que as carregadas por helicópteros gigantescos. O objetivo é transportar hospitais de campanha para áreas remotas, entre outras aplicações.
O dirigível da SkyLifter tem a forma de um disco voador de 150 metros de diâmetro e é movido por hélices especialmente projetadas em um centro de controle ligado a ele.
A empresa diz que o projeto facilita o voo em diferentes condições de vento por causa de sua forma circular. O desenho na forma de disco voador acaba com os problemas de corrente de ar frio e dificuldades de manobra causadas pelos enormes rotores de helicópteros de carga. Na descida, a forma do balão funciona como um paraquedas, oferecendo um maior controle ao piloto.
O formato também permite que o balão transporte cargas frágeis, volumosas ou pesadas de até 150 toneladas em distâncias de mais ou menos 2.000 km. A velocidade máxima deverá ser de aproximadamente 80 km/h.
Foto mostra balão SkyLifter em sua versão hotel voador; dirigível será usado para transportar cargas pesadas até lugares de difícil acesso/Divulgação
O dirigível consegue chegar a áreas de desastres em lugares remotos, regiões que normalmente têm estradas ruins, onde não existem trilhos ou pistas de avião.
Os helicópteros que transportam cargas pesadas têm um limite e precisam ser desmontados e remontados no local, gastando um tempo precioso. Além disso, têm um alcance menor que o SkyLifter.
Até agora, a empresa já montou vários tipos de protótipos: uma versão de 18 metros de diâmetro, chamada Vikki, sem motor, e uma versão completa de três metros, chamada Betty, capaz de transportar uma carga de 0,5 kg. Nos próximos três anos, deverá fazer um protótipo de 23 metros, apelidado de Nikki, e o Lucy, de 150 metros.
No futuro, o balão em forma de disco voador deverá ganhar uma versão de luxo chamada SkyPalace para voos mais longos, além de outras aplicações.
Fontes: R7- Agências
Nasa testa sonda que se move como aranha
Athlete é capaz de flexionar pernas enquanto anda e de levantar objetos pesados
Engenheiros da Nasa (agência espacial americana) testaram nesta quinta-feira (16), no deserto do Arizona, nos Estados Unidos, a Athlete, o protótipo uma sonda de última geração capaz de andar em qualquer tipo de superfície.
O veículo, que tem como nome uma sigla em inglês que significa "explorador extraterrestre de seis pernas para qualquer tipo de terreno", é capaz de flexionar as pernas enquanto anda e de levantar objetos pesados. A ideia é usar a sonda em futuras explorações espaciais.
Hoje foi o último dia das duas semanas de testes dessa nova tecnologia espacial. Chamado de Pesquisa no Deserto e Estudos de Tecnologias (Desert RATS, na sigla em inglês), o programa anual é uma oportunidade para engenheiros e cientistas da Nasa testarem sondas e outras tecnologias de última geração em uma série de testes de campo.
O ambiente desértico é perfeito para esse tipo de teste porque simula as condições encontradas na superfície da Lua, de asteroides e de Marte, o planeta vermelho.
Fontes: R7 - Agências
Engenheiros da Nasa (agência espacial americana) testaram nesta quinta-feira (16), no deserto do Arizona, nos Estados Unidos, a Athlete, o protótipo uma sonda de última geração capaz de andar em qualquer tipo de superfície.
O veículo, que tem como nome uma sigla em inglês que significa "explorador extraterrestre de seis pernas para qualquer tipo de terreno", é capaz de flexionar as pernas enquanto anda e de levantar objetos pesados. A ideia é usar a sonda em futuras explorações espaciais.
O ATHLETE se locomove em qualquer terreno, levanta objetos pesados e flexiona suas pernas enquanto se move/Robyn Beck/AFP
Hoje foi o último dia das duas semanas de testes dessa nova tecnologia espacial. Chamado de Pesquisa no Deserto e Estudos de Tecnologias (Desert RATS, na sigla em inglês), o programa anual é uma oportunidade para engenheiros e cientistas da Nasa testarem sondas e outras tecnologias de última geração em uma série de testes de campo.
O ambiente desértico é perfeito para esse tipo de teste porque simula as condições encontradas na superfície da Lua, de asteroides e de Marte, o planeta vermelho.
Fontes: R7 - Agências
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