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Avião é obrigado a retornar a Buenos Aires após ameaça de bomba

Autoridades não encontraram nenhum explosivo

Aviões em aeroporto de Ezeiza, em Buenos Aires / Juan Mabromata/AFP

Um avião da Aerolíneas Argentinas com destino a Miami teve que retornar a Buenos Aires depois que a empresa informou aos pilotos que tinha recebido uma ameaça de bomba, informou neste sábado a imprensa local.

A aeronave havia decolado na madrugada deste sábado do aeroporto internacional de Ezeiza com 285 passageiros a bordo.

Segundo as fontes citadas pela imprensa, após duas horas de voo os pilotos se viram obrigados a retornar e a queimar combustível para poder aterrissar.

Fontes da Polícia Aeronáutica consultadas pela Agência Efe se negaram a comentar o episódio.

As autoridades do principal terminal aéreo do país, situado nos arredores de Buenos Aires, fecharam o aeroporto antes que o avião aterrissasse. A aeronave foi revistada minuciosamente por brigadas de especialistas que não encontraram nenhum explosivo.

Finalmente, o avião partiu novamente rumo a Miami na manhã deste sábado.


Fontes: EXAME - Agências

O novo esquema de pintura da Aerolineas Argentinas

Enfim o novo esquema de pintura da Aerolineas Argentinas

O novo esquema de pintura da Aerolineas Argentinas, teve sua estréia em Subang, Malasia, onde o Boeing 737-700 VB-VBA, antes operando pela Virgin Blue, foi repintado nas cores da cia aérea argentina.

A nova pintura foi anunciada em junho de 2010, poucos meses antes da cia revelar sua intenção de ingressar na aliança Skyteam, o que ela espera formalizar em 2012.

Veja as fotos de mdsaleh, da Malaysian Wings.






Fonte: Flightglobal
Tradução e edição: AIRKRANE

Greves idiotas causam caos aéreo na Argentina, neste fim de semana

Greves por motivos inacreditáveis


Neste fim de semana, a terminal Buenos Aires, foi literalmente fechada, por causa de uma luta corporal ocorrida entre dois pilotos da Aerolíneas Argentinas, sendo cada um deles membro de um sindicato diferente.

Ao invés dos sindicatos divulgarem uma condenação do incidente, ambos resolveram declarar greve unilateral, na ânsia de proteger seu respectivo membro de eventuais punições.

O resultado: a cia aérea ficou sem condições de operar voos. O principal aeroporto doméstico, o Aeroparque, teve que ser fechado e Ezeiza, mergulhou no caos, na vã tentativa de dar conta da situação. Milhares de passageiros tiveram seus voos alterados ou simplesmente cancelados. Centenas de milhares tiveram seu fim de seman arruinado.

Aparentemente, os dois pilotos brigões, voavam juntos e um deles teria levado a bordo uma cãmera e o outro não teria gostado da idéia. Assim começou uma discussão que acabou evoluindo para agressão física mútua dentro da cabine de voo. A briga durou até a chegada da segurança que retirou os brigões do avião. Fontes dizem que a luta durou vários minutos.

Como cada um dos brigões milita em um sindicato diferente, ambos os sindicatos resolveram desencadear uma greve de emergência visando garantir que seu membro não fosse punido. Absurdo sindicatos defenderem as atitudes erradas de seus membros a ponto de prejudicar a população e um país inteiro.

O caos aéreo foi tão grande que afetou até mesmo o movimento nas vias expressas que ligam Buenos Aieres aos aeroportos.

Mas não parou por ai não. Eis que hoje pela manhã, para piorar ainda mais a situação, comissários de bordo sindicalizados, resolveram desencadear uma greve surpresa, protestando contra violações às condições de trabalho; condições que no momento, sem voos, não ocorrem.

E assim, Buenos Aires, uma cidade classificada como Cidade Alpha Mundial, segunda maior área metropolitana da América do Sul, foi praticamente paralizada durante o fim de semana e o começo desta.

Fonte: JAUNTED
Tradução e edição: AIRKRANE BGA

Aerolineas será parte da Skyteam em outubro

No mês que vem, a Aerolineas Argentina deverá fazer o anúncio oficial do seu projeto de ingresso na Skyteam, encabeçada pela Delta Air Lines e Air France-KLM. 
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A empresa estatal, quinta maior da América do Sul, assinará o acordo de incorporação na ultima semana de outubro, segundo fontes fidedignas de Buenos Aires.

O ingresso da Aerolineas é considerado da maior importância estratégica para a Skyteam, em razão da presença forte da oneworld, que domina os vôos de longa distancia no continente por meio da Lan, American Airlines e da Ibéria.

A Star Alliance somente recentemente veio a recompor sua presença na América do Sul com o ingresso da brasileira TAM, recompondo uma ausência existente desde a saída da antiga Varig, em 2007.

As conversações da Aerolineas com a aliança começaram logo depois que o governo argentino assumiu o controle da empresa na decisão contra o grupo Marsans, no ano passado. Também houve um principio de contato com a Star, este sem avanço.

A porta voz da SkyTeam em Amsterdam, Marisca Kensenhuis, afirmou que a aliança jamais revela sobre novos membros potenciais antes da assinatura oficial do acordo de ingresso. Na capital argentina, Daniel Méndez, portavoz da companhia, não quis comentar as noticias e também não houve resposta por parte do presidente Mariano Recalde.

Fonte: Brasilturis

Embraer conclui venda de jatos para Argentina

 A Embraer informou, na sexta-feira, que o contrato de venda de 20 jatos do modelo 190 para a Argentina foi fechado. 

Os aviões serão destinados à companhia aérea Austral - subsidiária da Aerolíneas Argentinas - e começam a ser entregues em julho. O contrato foi anunciado em maio de 2009, mas estava condicionado ao cumprimento de determinados requisitos, afirmou a fabricante brasileira.

No fim de março, escritórios da Aerolíneas Argentinas - controlada pelo governo - foram invadidos pela polícia argentina, como parte de uma investigação sobre suposto superfaturamento na compra dos jatos da Embraer.

Segundo a investigação, o preço de mercado de cada aeronave era de cerca de US$ 30 milhões, mas o governo argentino teria pago US$ 34,5 milhões. A suspeita que gerou a investigação era de que a diferença teria sido usada para pagar propinas.

No comunicado divulgado na sexta-feira ao mercado, a Embraer não deu informações sobre o valor do negócio. Na ocasião das denúncias, a fabricante declarou que refutava "veementemente especulações sobre superfaturamento ou quaisquer irregularidades no processo de venda de aeronaves".

Dos 20 jatos, três já estavam incluídos na carteira de pedidos firmes da Embraer do primeiro trimestre de 2010 como "cliente não divulgado".

Os jatos Embraer 190 encomendados pela Austral são do modelo AR (Advanced Range), de maior alcance, e podem voar 4.400 quilômetros sem escalas. A cabine comporta até 96 passageiros, divididos em duas classes, sendo oito na executiva e 88 na econômica.

A Austral pretende utilizar as aeronaves principalmente para substituir jatos mais antigos em rotas domésticas, intensificar frequências de voos atuais e atender a novas cidades.

A fabricante brasileira fechou o primeiro trimestre com entregas de 41 jatos, um a mais do que no mesmo período de 2009. Do total, 21 aviões foram ao mercado de aviação comercial e outros 19 foram comprados por companhias de aviação executiva. Já no segmento de defesa, a Embraer entregou um jato modelo Legacy 600.

A companhia também informa que fechou março com uma carteira de pedidos firmes (backlog) de US$ 16 bilhões, 3,6% abaixo do saldo de dezembro.

Fonte: Valor Econômico

Documento reforça denúncia de sobrepreço em compra de Embraer

 Documentos encontrados pels Justiça, provariam as suspeitas de irregularidades.

A Justiça argentina encontrou novo documento que reforça denúncia de suposto superfaturamento no contrato entre a Aerolíneas Argentinas e a Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer) para a compra de 20 aviões E-190 fabricados pela estatal brasileira.

A operação está sendo investigada desde setembro, um mês após a assinatura do contrato entre as duas estatais, no valor de US$ 690 milhões, financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes).

As suspeitas de irregularidades foram denunciadas pelo jornal La Nación. Na última segunda-feira, a sede da companhia aérea foi alvo de um mandado de busca e apreensão.

A perícia foi determinada pelo juiz federal Sergio Torres, a partir de uma denúncia anônima enviada a ele e à redação do jornal. O autor da denúncia afirma que Manuel Vázquez, o principal assessor do ex-secretário de Transportes do governo Cristina Kirchner, Ricardo Jaime, pagou suborno para fechar a operação.

Jaime foi afastado do cargo em julho passado, acusado de atos de corrupção. Na terça-feira, a Justiça o proibiu de sair do País.

O ministro de Planejamento, Julio De Vido, negou a existência de qualquer irregularidade no contrato da Aerolíneas e sua subsidiária Austral com a Embraer. "É impossível algum tipo de suborno em uma operação entre dois países", argumentou De Vido. Os documentos que se encontram nas mãos da Justiça indicam que o preço dos aviões Embraer custou 10% acima do valor de mercado.

A Secretaria de Transportes informou que "o valor de compra unitário é de US$ 30,5 milhões. A esse valor somam-se US$ 4,4 milhões referentes a opcionais". A Embraer distribuiu nota na qual repudia "veementemente especulações" sobre superfaturamento "na condução de seus negócios". 

A empresa também disse que "não comenta preços e condições comerciais constantes em seus contratos, que são protegidos por cláusulas de confidencialidade". Mas afirmou que os valores do contrato com a Argentina estão dentro do previsto pelo mercado.

Em recente visita a Buenos Aires, o vice-presidente do Bndes, Armando Mariante, também repudiou as suspeitas de irregularidades na operação.

Ele disse ao Grupo Estado que "a denúncia de superfaturamento era completamente improcedente".

Segundo Mariante, "no preço final de compra de um avião ocorre o mesmo processo quando você compra um carro: tem o preço básico, que vai aumentando conforme os acessórios que o cliente vai escolhendo e adicionando". Mariante explicou ainda que os aviões escolhidos pela Argentina possuem conforto e acessórios que encarecem o produto final.

No início da polêmica, o então presidente da estatal argentina e atual ministro de Justiça, Julio Alak, minimizou as investigações ao revelar que "houve um forte lobby da companhia aérea Boeing para fracassar a operação com a Embraer".

Na ocasião, Alak prometeu revelar à Justiça os nomes "dos operadores informais que tentaram fazer com que a Aerolíneas continuasse comprando aviões da Boeing".

Segundo o jornal Crítica, um dos integrantes dessa lista é o presidente do sindicato dos pilotos, Jorge Pérez Tamayo, que teria forte vínculo com a empresa norte-americana.

Fonte: Agência Estado via Jornal do Comércio

Embraer nega superfaturamento de contrato com Aerolíneas

 Companhia diz que fechou contrato em termos consistentes com o mercado

A Embraer divulgou nota nesta segunda-feira (29/03) negando possíveis irregularidades no processo de venda de aeronaves para a companhia Austral Líneas Aéreas, do grupo da estatal Aerolineas Argentinas. O comunicado dizia que a Embraer fechou o contrato em termos "rigorosamente consistentes com as referências de mercado".

Os rumores de irregularidade começaram nesta segunda-feira, depois que o jornal "La Nación", da Argentina, publicou uma matéria levantando suspeitas sobre as operações envolvendo as duas empresas. Segundo a matéria, a companhia argentina teria pago preços excessivos na compra de aviões da Embraer.

A empresa brasileira havia fechado contrato em maio de 2009, para entregar 20 aviões à Austral Líneas Aéreas. Na manhã desta segunda-feira uma operação foi realizada em Buenos Aires para buscar documentos de compra dos aviões no escritório da companhia aérea.

Segundo a assessoria de imprensa da Embraer, o avião modelo 190 pedido pela Austral Líneas Aéreas tem preço de tabela de 39,5 milhões de dólares, com base nas condições econômicas do início de 2009. Nenhuma aeronave do pedido foi entregue à empresa argentina, acrescentou a assessoria.

Fonte: Portal Exame

Aerolíneas Argentinas lança voo Buenos Aires-Salvador

A Aerolíneas Argentinas acaba de lançar a segunda frequência do vôo direto entre Buenos Aires e Salvador.

Segundo a empresa, os vôos estão com 70% de ocupação.

Os voos são operados as quintas e domingos. Deixam a capital argentina sempre às 17h30 com previsão de chegada a Salvador, às 21h57. E a saída de Salvador acontece às 22h40 com chegada prevista a Buenos Aires, para as 3h28 da madrugada.

Além destas freqüências, a Tam realiza diariamente um voo para Buenos Aires com escala no Rio de Janeiro.

Outro detalhe importante é que a Aerolíneas Argentinas começou a realizar os voos ao Brasil do aeroporto central de Buenos Aires.

A Agência Nacional de Aviação Civil concedeu autorização para todas as rotas que a empresa havia solicitado inclusive, Salvador. Com essa permissão, a companhia transfere ao Aeroparque Jorge Newbery, cerca de 15 minutos do centro da capital argentina, os voos que eram realizados pelo terminal de Ezeiza, a 40 minutos de distância e cujo acesso possui dois pedágios.

Fonte: Mercado e Eventos

Aerolineas Argentinas inicia voos no Aeroparque dia 14 de março

Anunciada hoje, oficialmente, a nova programação de serviços para o aeroporto Jorge Newberry, o Aeroparque de Buenos Aires.


A Aerolineas Argentinas começará a voar para o Brasil, Uruguai, Paraguai e Chile diretamente a partir de 14 de março. A internacionalização do aeroporto foi confirmada no dia de hoje e prevê, ainda para este ano, voos também para o México. Em 2011, Nova York e Londres.

O secretario nacional de transportes, Juan Pablo Schiavi, confirmou a liberação para uma maior cobertura de voos que vão incluir, além de Montevidéu, Assunção, Santiago do Chile e São Paulo.

Inicialmente, a utilização do aeroporto na área central da capital argentina dará benefícios para a Aerolineas, segundo o secretário "porque foi quem pediu primeiro". Confirmou que o organismo sob sua direção segue analisando os pedidos posteriores, entre os quais o da TAM, TAM Airlines e LAN.

O CEO da empresa de bandeira, Mariano Recalde, afirmou que “a nova programação da Aerolíneas tem tres objetivos prioritários: maior conectividade, melhor operação e mais voos”. Sobre a propalada vantagem sobre as demais companhias aéreas pelo aspecto operacional, indicou que “o objetivo da Aerolíneas, como serviço público, é dar benefícios aos argentinos e não ser simplesmente uma empresa rentável”.

Recalde destacou a companhia passou de 363 voos por semana em julho de 2008 para 534 na programação atual, quase 50% a mais. E que os passageiros de outras regiões do país (33 destinos servidos), poderão se valer das conexões diretas, no mesmo aeroporto, para os voos com os países vizinhos. A previsão de aumento no número de passageiros para a Aerolineas está previsto em 30%

Fonte: Brasilturis

TAM, LAN e GOL poderão ter voos a partir do Aeroparque Jorge Newbery, na Argentina

Utilização do Aeroparque por parte das Aerolíneas Argentinas gera polêmica

Prioridade sim, exclusividade não! A polêmica sobre uma possível discriminação favorável à Aerolineas na utilização do Aeroparque para vôos internacionais com os paises vizinhos ganha novos capítulos com a reação das principais companhias – as brasileiras TAM e GOL e o grupo da LAN – que também deverão utilizar o aeroporto metropolitano de Buenos Aires (Aeroparque Jorge Newbery) para voos ao Brasil, Chile e Paraguai.

As companhias poderão pedir e receber autorização para utilizar o Aeroparque. Haverá sim, prioridade para os pedidos da empresa aérea de bandeira, no caso a Aerolineas, mas não exclusividade.

Juan Pablo Schiavi, secretário de transportes do governo argentino, recebeu uma delegação de representantes da Jurca (órgão que representa as linhas aéreas internacionais que operam na Argentina) e explicou em detalhes os alcances da resolução 265 da Administração Nacional de Aviação Civil, liberando a utilização do Aeroparque a partir de 1 de março. Os representantes consideraram que houve um avanço nas negociações, além de posicionar a diferença: uma coisa é exclusividade, a outra é prioridade.

Representantes da TAM, GOL e LAN estiveram no encontro onde o secretário estava acompanhado pelo diretor da ANAC Argentina, Rodolfo Gabrieeli. Depois da reunião, a Jurca emitiu comunicado com “a satisfação do compromisso assumido de se respeitar a igualdade de condições”.

A medida inicial e que gerou a imediata reação foi colocada como uma posição de possibilitar diminuição para os prejuízos da Aerolineas Argentinas estimados neste ano em US$ 400 milhões. A empresa voltou ao domínio estatal no segundo semestre do ano passado, depois do rumoroso questionamento com o grupo Marsans.

O posicionamento do governo abre caminhos para que as demais empresas também sigam a rota da Aerolinas. A LAN Argentina (que tem presença doméstica no aeroporto) já solicitou autorização para vôos entre Buenos Aires, Santiago e São Paulo desde o Aeroparque a partir de primeiro de abril e a TAM começou a elaborar estudos para apresentar uma solicitação similar, ainda mais agora que aumenta o número de freqüências entre Buenos Aires e São Paulo. A GOL não se manifestou.

O processo para a liberação de vôos da Aerolineas levou mais de três meses. É o tempo que também se espera para a análise dos demais pedidos. A capacidade operacional do aeroporto central da capital Argentina foi reafirmada pelas autoridades, atualmente está com 50% de sua capacidade, o que favorece o incremento de mais vôos.

A empresa Aeropuertos Argentina 2000, responsável pela operação do Aeroparque – como também de Ezeiza – confirmou que existem slots e condições. Comparado com Congonhas para São Paulo e o Santos Dumont para o Rio de Janeiro, o Jorge Newbery, inaugurado em 1947, é um dos aeroportos mais centrais entre grandes capitais. Tem o nome em homenagem ao principal responsável pela implantação aérea na Argentina, está às margens do rio da Plata, localizado a 3 km da região central de Buenos Aires.

Fonte: Portal Panrotas

Defeito retém avião da Aerolíneas Argentinas na Nova Zelândia

Avião argentino sofre problemas técnicos na Nova Zelãndia

Centenas de passageiros da Aerolíneas Argentinas estavam retidos na sexta-feira no aeroporto de Auckland, na Nova Zelândia, por causa de um defeito em um dos motores do Airbus 340-300, prefixo LV-ZPO, que deveria levá-los a Buenos Aires.

O avião, que deveria ter chegado à Argentina na tarde de quinta-feira, voltou a Auckland logo depois de decolar da mesma cidade, em uma escala proveniente da Austrália.

Alguns passageiros - especialmente os que não tinham visto para entrar na Nova Zelândia - foram colocados em outro voo da empresa e chegaram a Buenos Aires na sexta-feira. Cerca de 200 pessoas, no entanto, permanecem retidas, disse um assessor de imprensa da empresa estatal argentina à Reuters.

"(O voo) veio com 40 passageiros, e os outros 200 serão repartidos entre amanhã e depois, em dois voos no fim de semana," afirmou o funcionário.

Fonte: O Globo

Justiça investiga Aerolíneas Argentinas por suposto superfaturamento na compra de aviões da Embraer

Estatal argentina teria desembolsado R$ 8,5 milhões a mais por aeronave adquirida

A Justiça argentina realizou uma operação de busca e apreensão na sede da estatal Aerolíneas Argentinas, suspeita de superfaturamento na compra de 20 aviões da Embraer, na quarta-feira (2) .

A medida foi ordenada pelo juiz federal Sergio Torres, que investiga se a empresa argentina ou a Secretaria de Transporte do país cometeram fraude ou outros crimes durante a aquisição. Porta-vozes da companhia aérea confirmaram ao jornal La Nación que uma delegação de quatro funcionários da Justiça estiveram na sede da companhia.

As fontes disseram ter entregue todos os documentos requeridos, além de terem reafirmado que a empresa não cometeu nenhuma irregularidade porque o valor da compra era o adequado.

A investigação teve início a partir de uma denúncia sobre o suposto superfaturamento que citava, entre outros nomes, o de Manuel Vázquez, assessor do então secretário de Transporte, Ricardo Jaime.

De acordo com a denúncia, o preço individual de mercado das aeronaves E190AR compradas pela Aerolíneas seria de R$ 51,2 milhões (US$ 30 milhões). A estatal argentina, porém, teria desembolsado R$ 59,7 milhões (US$ 35 milhões) por unidade.

A empresa justificou a diferença nos valores comentando que os aviões possuíam artigos "opcionais", como peças de reposição, instrução e equipamentos extras.

Segundo o La Nación, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), que financiaria o negócio, negou os valores divulgados pelo governo argentino para a compra. De acordo com o órgão brasileiro de fomento, ainda não existe um contrato de financiamento para a venda das aeronaves e os preços da operação estão em negociação.

A aquisição foi confirmada em julho, durante um encontro entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a mandatária argentina, Cristina Kirchner. Como o acordo foi firmado diretamente pelos dois governos, não houve licitação pública. Por isso, as autoridades argentinas justificam o sobrepreço como um eventual "preço político".

De acordo com a mesma publicação, o juiz Sergio Torres pedirá a revisão de todo o material recolhido e a análise de seus aspectos econômicos e financeiros.

O objetivo é avaliar se o superfaturamento está incluído em uma política estratégica da Argentina de preferir realizar suas compras a partir de empresas pertencentes a países-membros do Mercosul.

Fonte: R7

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