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TAM anuncia oferta pública para fechar capital na Bovespa

Ações da TAM poderão ser trocadas por BDRs da chilena LAN. Oferta é etapa necessária para a fusão entre as duas empresas aéreas.

 

A TAM informou nesta segunda-feira (7), que vai fechar o capital da empresa na Bovespa. Segundo comunicado, o edital de oferta pública de compra das ações da companhia para fechar o capital trata da troca das ações da TAM por papéis da chilena LAN, passo essencial para formar a LATAM, empresa que resultará da fusão das duas companhias.

Segundo o edital os acionistas que têm ações ordinárias e preferenciais da TAM poderão trocá-las por certificados de depósitos representativos de ações ordinárias, BDRs da LAN, "visando ao cancelamento de registro de companhia aberta" da TAM "e sua consequente saída do segmento especial do mercado de ações".

A oferta pelas ações é essencial para a fusão entre a TAM e a LAN, "visando à formação de um grupo aéreo líder na América Latina com a maior frota de aviões da região", diz o comunicado. Com isso, os acionistas da TAM se tornam acionistas da LAN, caso aceitem a oferta.

O comunicado da TAM informa a "seus acionistas e ao mercado em geral que a CVM concedeu, o registro da oferta pública de ações (OPA), que tem por objeto as ações de emissão da Companhia".

Os acionistas que aceitarem participar da oferta receberão, segundo a TAM, em troca por suas ações, BDRs LAN, na proporção de uma ação da TAM para cada 0,90 BDR LAN, sendo que um BDR LAN representa uma ação ordinária da LAN.

Capital social
O capital social da TAM, em 31 de dezembro de 2011, era de R$ 819,89 milhões, representado por 55,8 milhões de ações ordinárias e 100,39 milhões de ações preferenciais.

 Fonte: G1

Fusão de aéreas no Brasil forma barreira para companhias estrangeiras fora da América Latina

Latam responderá por 6% do transporte aéreo mundial

A fusão da companhia aérea brasileira TAM com a chilena LAN em agosto tem como objetivo o fortalecimento do setor para a formação de uma barreira à entrada das empresas estrangeiras, que estão fora da América Latina, no país, segundo Marcos Morita, mestre em administração da Universidade Mackenzie e especialista em fusões e aquisições.

- Existe um caráter regional, que pode competir com as outras [companhias], que estão se unindo com as gigantes europeias. Essa aliança visa o mercado estrangeiro para criar uma barreira de entrada formando um conglomerado semelhante ao Itaú e Unibanco.

O motivo é a corrida do setor aéreo internacional que neste ano já resultou em pelo menos duas grandes fusões: a da americana United Airlines que comprou a Continental Airlines por cerca de R$ 5,2 bilhões (US$ 3,17 bilhões) em ações, formando a maior companhia aérea do mundo, e a da inglesa British Airways com a Iberia.

A última grande fusão no Brasil havia ocorrido em março de 2008, quando a Gol comprou a Varig por R$ 576 milhões (US$ 320 milhões). Em seguida, a companhia americana SkyWest adquiriu 20% das ações da brasileira Trip. Em dezembro do ano passado, a TAM comprou a Pantanal Linhas Aéreas por R$ 13 milhões.

A Latam Airlines Group S.A., companhia aérea nascida da fusão entre a TAM e a LAN, terá valor de mercado de aproximadamente R$ 26,1 bilhões (US$ 14,5 bilhões), e responderá por 6% do transporte aéreo mundial.

Fonte: R7

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