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Genro de vítima de acidente da TAM pede ajuda a Marina Silva

Durante visita a mais uma Casa de Marina em Pelotas, Rio Grande do Sul, a candidata do PV à Presidência da República, Marina Silva, foi surpreendida por um pedido peculiar. 

Parentes de Remy Victória Möller, vítima do acidente com o Airbus A320 da TAM, entregaram uma camiseta à presidenciável. O genro de Remy, Miguel Melo Vieira da Cunha, quer a finalização do processo judicial que apontará os responsáveis pela tragédia que matou 199 pessoas em 17 de julho de 2007 no Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo.

A demora na conclusão deixa Vieira da Cunha apreensivo. "O Ministério Público, o governo federal e o (presidente) Lula resolveram encaminhar para a Polícia Federal (PF), e parece que o juiz federal está pensando em engavetar a ação. Não vamos ver ninguém ser responsabilizado pela tragédia. Viemos aqui pedir a Marina que aborde o assunto, até mesmo na campanha ou em debates", desabafou.

Questionada sobre a sustentabilidade na agropecuária gaúcha, Marina destacou que o Brasil não pode ser olhado como se fosse único. "Aqui no Rio Grande do Sul temos a cultura das pastagens naturais. É possível aumentar a produtividade de forma responsável com pesquisa e incentivos. Na Amazônia é mais grave. Lá o solo é muito fraco e a pastagem dura oito, dez anos. Milhares de hectares são desmatados para a pecuária. Por isso, precisamos dar assistência técnica e incentivos", disse.

A presidenciável participou ainda do 21º Congresso de Missões dos Gideões Missionários.

Comentário

Um Presidente não pode interferir nas ações da Justiça. Portanto, o pedido feito não é razoável em termos constitucionais.


Fonte: ANNA FERNANDES - Agência Estado

Marina critica falta de transparência na compra de caças

Marina criticou o método de escolha dos caças

Marina Silva, candidata à Presidência da República/Foto: Raphael Falavigna/Terra

Durante a visita que fez à Embraer, em São José dos Campos, nesta segunda-feira (12), a candidata do PV à presidência da república, Marina Silva, criticou o modo como o governo brasileiro tratou o acordo para a compra de novos caças, dando preferência para os franceses Rafale, mesmo com técnicos da Força Aérea Brasileira (FAB) defendendo a qualidade superior dos caças suecos Gripen NG.

Para Marina, faltou transparência e diálogo para levar as negociações adiante e não houve consulta a setores da sociedade, que deveriam ser envolvidos. "Qualquer processo dessa natureza tem de ter transparência. A tramitação no Congresso Nacional ocorreu de forma açodada (...), não houve tempo de debate, as questões foram feitas sem o devido tempo, para que tivéssemos o devido trâmite".

Marina justificou a preocupação ao ressaltar a defesa dos recursos naturais do País. "Precisamos cada vez mais equipar a Força Aérea Brasileira e ter uma atitude preventiva em relação ao nosso sistema de segurança (...), somos uma potência ambiental e temos de ter os investimentos corretos para nos proteger do ponto de vista dos nossos interesses e recursos naturais".

Com agenda na cidade do Vale do Paraíba, Marina almoçou com o presidente da empresa, Fred Curado, conheceu os projetos no polo tecnológico para o mercado brasileiro e visitou o Centro de Realidade Virtual.

Ela conversou com técnicos da Embraer sobre a importância de investimentos em logística e aeroportos e prometeu ter esses temas como um ponto prioritário de sua gestão.

A candidata ressaltou que ela e o vice Guilherme Leal têm disposição política para visitar empresas que trabalham com projeto sustentáveis - como o avião que utiliza o etanol, desenvolvido pela Embraer.

Ela manifestou ainda apoio a uma universidade federal na região, que possa integrar desenvolvimento tecnológico e criação de empregos. "Trabalhamos com a ideia da educação como um direito, mas também como alavancagem através da criação dos centros de excelência", afirmou, ao citar a cidade de São José dos Campos como exemplo.

De São José dos Campos, Marina embarcou para o Rio de Janeiro, para se reunir amanhã com o economista e ex-ministro João Paulo do Reis Velloso. Na agenda da presidenciável está previsto ainda uma reunião com o Comitê Olímpico Brasileiro, para conhecer os projetos da Olimpíada de 2016.


Fonte: Terra/Marsílea Gombata

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