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Soyuz decola com três tripulantes rumo à ISS

Nave deve se acoplar ISS na quinta-feira (17).

 Um foguete russo Soyuz com três astronautas a bordo decolou nesta terça-feira (15) do Centro Espacial de Baikonur, nas estepes do Cazaquistão, com destino à Estação Espacial Internacional (ISS)., informou o Centro de Controle de Voos Espaciais (CCVE) da Rússia.

Os russos Guennadi Padalka e Serguei Revine e o americano Joseph Acaba partiram às 3h01 GMT (0h01 de Brasília) a bordo da nave Soyuz TMA-04M.

De acordo com o programa de voo, nesta quinta-feira (17) a Soyuz se acoplará à ISS, atualmente tripulada pelo russo Oleg Kononenko, o holandês André Kuipers e o americano Donald Pettit.

A Soyuz TMA-04M deveria ter decolado rumo à plataforma orbital em 30 de março, mas a Roscosmos, a agência espacial russa, se viu obrigada a adiar seu lançamento devido a uma avaria sofrida pelo módulo de descenso da nave.

Soyuz decola em direção à Estação Espacial Internacional. (Foto: Mikhail Metzel / AP Photo)

                                                                    Cargueiro Dragon

 Cargueiro Dragon da SpaceX

Poucos dias após sua chegada à ISS, Padalka, Revin e Acaba, junto aos tripulantes veteranos, serão testemunhas da histórica chegada à plataforma espacial do novo cargueiro americano Dragon, que será lançado pela Nasa em 19 de maio.

Em caso de êxito, essa será a primeira nave espacial privada a acoplar-se à ISS.

O comandante da 31ª missão será Padalka, que aos 53 anos é um veterano cosmonauta que já viajou duas vezes à ISS e uma à lendária estação soviética MIR, totalizando 585 dias no espaço.

Para Acaba, ex-professor de ciências e matemática, que acedeu ao programa de astronautas da Nasa em 2004 e voou ao espaço nas aposentadas naves americanas, essa será sua segunda missão a bordo da ISS.

Já o russo Revin, de 46 anos, voa pela primeira vez ao espaço, embora faça parte do programa de pilotos da Roscosmos desde 1996.

Além dos tradicionais experimentos e caminhadas espaciais, a 31ª missão deve lançar um satélite que se encarregará de prever os prazos e o lugar da queda em nosso planeta dos restos de estruturas espaciais e satélites de comunicações
.

Fontes: G1 - NASA - Roscosmos

Soyuz será lançada fora da Rússia pela primeira vez

As naves Soyuz voam desde 1966, mas esta é a primeira vez que ela será lançada de fora do território da ex-União Soviética


ESA/Divulgação

Um foguete russo Soyuz será lançado na quinta-feira, 20, da Guiana Francesa, numa nova parceria entre Ocidente e Oriente para redefinir a concorrência comercial no espaço.

As naves Soyuz voam desde 1966, e são mais antigas até mesmo que os primeiros mísseis balísticos intercontinentais da Guerra Fria. Mas esta é a primeira vez que ela será lançada de fora do território da ex-União Soviética.

A bordo da nave viajarão os dois primeiros satélites europeus da rede europeia de geolocalização Galileo.


No final da década, quando estiver plenamente operacional, esse sistema dará autonomia aos europeus em relação ao sistema GPS, que é norte-americano. A Rússia diz que concluiu no começo deste mês um sistema semelhante.

O lançamento ocorre após anos de adiamentos e problemas orçamentários envolvendo o Galileo, além de quase uma década de discussões desde que França e Rússia firmaram a cooperação nos lançamentos das naves Soyuz, em 2003.

O foguete russo foi adaptado para permitir que a empresa europeia de lançamentos Arianespace, que opera o "mamute" Ariane-5, leve para órbita uma carga considerada média, de 3,2 toneladas.

A Rússia deve receber dezenas de milhões de dólares por cada lançamento, dinheiro que ajudará a financiar suas atividades espaciais. Ao mesmo tempo, a presença dos foguetes russos na base espacial europeia de Kourou, perto do Equador, ajudará a Arianespace a reduzir custos.

Rússia não encontrou defeito nos foguetes Soyuz

Inspeções determinaram que os foguetes russos Soyuz que servem para transportar astronautas e cargas para a Estação Espacial Internacional não possuem o defeito que provocou o acidente com uma nave não tripulada em agosto, disse nesta sexta-feira o chefe da Agência Espacial da Rússia, Vladimir Popovkin. Após os Estados Unidos terem aposentado os ônibus espaciais em julho deste ano, as naves russas Soyuz viraram o único meio para transportar astronautas e cargas à Estação Espacial.

Popovkin disse aos parlamentares russos que a agência verificou os motores de 18 foguetes Soyuz e não encontrou nenhuma falha. Eles não disse quantos motores ainda precisam ser verificados. "Isso nos permite dizer que o defeito foi algo singular", afirmou. Popovkin disse que a agência teve que transportar os motores do cosmódromo de Baikonur, no Casaquistão, e da base de lançamentos francesa em Kourou, na Guiana Francesa, para fazer as inspeções.

Os próximos lançamentos das naves Soyuz foram adiados por causa da investigação. Popovkin disse que um foguete cargueiro será lançado em 30 de outubro e uma missão tripulada partirá em 14 de novembro.

O acidente de agosto foi o mais recente com uma nave Soyuz e levou o parlamento russo a convocar Popovkin a dar explicações, além de levantar dúvidas sobre a qualidade da indústria espacial russa. Popovkin reconheceu que equipamentos obsoletos e uma força de trabalho envelhecida enfraqueceram a indústria espacial russa.

Mas ele afirmou que a agência espacial irá estabelecer suas inspeções de qualidade nas fábricas de foguetes para reforçar a supervisão sobre a qualidade da produção.


Fontes: Agência Estado - AP

Nave russa Soyuz com 3 tripulantes se acopla à ISS

A expedição dos novos tripulantes da plataforma internacional terá uma duração de 161 dias

A nave russa Soyuz TMA-02M, levando três tripulantes, se acoplou nesta quinta-feira, 9, com sucesso à Estação Espacial Internacional (ISS) informou o Centro de Controle de Voos Espaciais (CCVE) da Rússia.

A manobra, realizada automaticamente, foi concluída às 1h18 hora de Moscou (18h18 do horário de Brasília de quinta-feira), três minutos antes do previsto, declarou um porta-voz do CCVE citado pelas agências russas.

A Soyuz TMA-02M, que levou à ISS o cosmonauta russo Sergei Volkov, o astronauta japonês Satoshi Furukawa e o americano Michael Fossum, se enganchou ao porto de do módulo Rassvet, que faz parte do segmento russo da plataforma orbital.

Os recém-chegados se unem aos atuais membros da missão permanente na ISS: os russos Andrei Borisenko e Aleksandr Samokutiayev e o americano Ronald Garan.

Segundo adiantou o representante oficial do CCVE, Valeri Lindin, a expedição dos novos tripulantes da plataforma internacional terá uma duração de 161 dias.

Nesse período receberão na órbita a nave americana Atlantis e três cargueiros russos Progress e realizarão três caminhadas espaciais, dois segundo o programa russo e uma segundo o da Nasa.



Lançamento. 

A Roscosmos, a agência espacial russa, anunciou nesta sexta-feira, 10, que o lançamento da nave tripulada russa Soyuz TMA-22 com destino à ISS foi antecipado de 30 para 22 de setembro.

"O lançamento da próxima Soyuz está previsto para 22 de setembro. Será um pouco antes do que tínhamos planejado inicialmente", disse o chefe do programa de voos tripulados da Roscosmos, Alexei Krasnov, citado pela agência Interfax.

Krasnov explicou que a decisão de antecipar o lançamento da Soyuz TMA-22 foi adotada para garantir o cumprimento do programa de lançamentos da base de Baikonur.

A nave transportará à ISS os cosmonautas russos Anton Shkaplerov e Anatoli Ivanishin e o americano Daniel Burbank.

Fontes: O ESTADO DE S PAULO - NASA - Agências

Nave leva três novos tripulantes para a estação espacial

Laboratório que fica no espaço vai ficar com seis ocupantes



A nave russa Soyuz TMA-20 decolou nesta quarta-feira (14) do Cazaquistão levando um novo trio de astronautas para a ISS (Estação Espacial Internacional). Dmitry Kondratyev, Catherine Coleman e Paolo Nespoli devem chegar ao complexo, um laboratório que fica a cerca de 400 km da Terra, na sexta-feira (16) à tarde.

Os atuais tripulantes da ISS (Scott Kelly, Alexander Kaleri e Oleg Skripochka) moram na ISS desde o dia 9 de outubro e devem ficar por lá até março do ano que vem.

A expectativa é de que Kelly, durante sua estadia na estação espacial, tire algumas fotos da Terra e publique no Twitter com o objetivo de promover um jogo de conhecimentos entre os internautas.


Fontes: R7 - AGÊNCIAS - CNN

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