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TAP Portugal returns to Berlin from Lisbon

TAP Portugal’s new route between the capitals of Portugal and Germany was welcomed to Berlin 


TAP Portugal returned to the German capital on 5 June when the Star Alliance airline began operating five times weekly from its Lisbon (LIS) hub to Berlin Schönefeld (SXF) with 132-seat A319 aircraft.

Berlin is TAP’s fifth German destination after Frankfurt, Munich, Hamburg and Düsseldorf. The airline previously served the German capital at Berlin Tegel until 2001. Notably, after the delay in opening Berlin Brandenburg, TAP Portugal will serve Schönefeld rather than its partner Lufthansa’s hub at Tegel. Competition on the new route comes from easyJet’s three flights a week.

Source: anna aero

Após pouso de emergência, passageiros da TAP voam para Lisboa

Aeronave da companhia portuguesa fez pouso de emergência neste sábado


A Infraero (Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária) de Salvador afirmou que um novo vôo da TAP- Linhas Aéreas decolou de Salvador para Portugal, às 22h35 deste sábado. Nesta madrugada deste sábado (2), uma aeronave que tinha como destino Lisboa fez um pouso de emergência no Aeroporto Internacional de Salvador, na Bahia.

O vôo estava programado para decolar às 21h05. A Infraero informou que os motivos do atraso não foram passados pela companhia.

De acordo com a TAP, um novo avião viria de Portugal para resgatar os tripulantes. Em nota, a empresa declarou que a aterrissagem forçada ocorreu porque a aeronave apresentava problema técnico em umas das turbinas.

No final da noite de sexta-feira (1º), o avião decolou do Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, com destino a Portugal. Segundo pessoas que estavam no avião, os passageiros ouviram uma explosão e depois sentiram cheiro de queimado.


Ainda de acordo testemunhas, duas horas após o início da viagem, um pouco de fumaça tomou a aeronave. Os passageiros foram informados sobre a situação e o avião pousou para reparos na capital baiana.




Fonte: R7- TV RECORD

TAP confirma que problema em turbina provocou pouso emergencial

Nova decolagem com destino a Lisboa está prevista para às 21h05, diz TAP. Voo com 229 passageiros pousou em Salvador nesta madrugada.

A TAP informou na manhã deste sábado (2) que o voo que decolou do Rio de Janeiro com destino a Portugal foi interrompido por "problema técnico em um dos reatores (turbinas)." A aeronave fez pouso emergencial no Aeroporto Internacional de Salvador, na Bahia, nesta madrugada.

Em nota, a TAP disse, ainda, que a previsão é de que um novo avião chegue à capital baiana às 19h45 deste sábado, e que a decolagem com destino a Lisboa deve ocorrer às 21h05.

O voo 186 (A330) levava 229 passageiros que foram acomodados em cinco hotéis de Salvador, de acordo com a companhia aérea.

O arquiteto Manuel Augusto Pacheco Sanches, de 66 anos, estava a bordo do voo e relatou ao G1 que a tripulação informou após o pouso que "uma turbina da aeronave pegou fogo durante o voo e tiveram que desligar".

"Eu e outros passageiros vimos a fumaça saindo do lado externo do avião durante o voo, mas achamos que era algo no banheiro ou na cozinha, alguém esquentando alguma comida. Ninguém imaginou que fosse fogo", disse Sanches ao G1.

Segundo ele, todos os passageiros do voo 0186 da TAP passaram a madrugada dormindo no chão do aeroporto e foram levados nesta manhã para um hotel. Sanches seguia para Lisboa com o filho, a nora e duas netas crianças. O pouso em Salvador, não programado, ocorreu à 1h03.

Fonte: G1

Sequestro em hotel no Rio de Janeiro terminou sem incidentes para mais de 50 portugueses

Dos mais de 50 portugueses, cerca de 45 eram tripulantes da TAP. Muitos estavam nos quartos e não se aperceberam da situação.

A maioria dos portugueses hospedados no Hotel Intercontinental, no Rio de Janeiro, nem se apercebeu que esta unidade hoteleira esteve hoje cercada pela polícia durante três horas, depois das instalações terem sido invadidas por um grupo de criminosos que manteve perto de 30 reféns na cozinha.

O grupo ter-se-á refugiado no hotel na sequência de uma perseguição policial. A troca de tiros provocou um morto (uma cidadã brasileira) e quatro feridos, dois dos quais polícias. O sequestro terminou após negociações com a polícia.

À porta do hotel houve troca de tiros entre polícia e sequestradores e morreu uma cidadã brasileira (Foto: Bruno Domingos/Reuters)

Apesar de o hotel ter mais de 50 portugueses hospedados, cerca de 45 dos quais eram tripulantes da transportadora aérea portuguesa TAP, entre os reféns “estava apenas um cidadão nacional que está bem”, confirmou ao PÚBLICO fonte do gabinete do secretário de Estado das Comunidades.

O hotel brasileiro, que tinha 400 pessoas nas suas instalações, entre elas atletas que participam amanhã na meia maratona do Rio de Janeiro e um grupo de médicos que assistia a um congresso, foi invadido ao início da manhã por um grupo de criminosos que fez vários reféns na cozinha.

Os restantes hóspedes que se aperceberam do incidente foram aconselhados a ficarem nos quartos até a situação ser resolvida, contou ao PÚBLICO um dos funcionários da unidade, que garantiu que “a situação ficou rapidamente controlada” e que “a parte administrativa do hotel apenas ficou interrompida umas horas para prestar declarações à polícia”.

Trocas de tiros

Fora do hotel houve várias trocas de tiros entre a polícia e o grupo de sequestradores, contabilizando-se um morto e quatro feridos. A vítima mortal, de acordo com a imprensa brasileira, é uma mulher. Contudo, há duas versões sobre a sua identidade: uma aponta para que fosse uma transeunte e outra para que fosse membro do grupo e que até já estaria a ser procurada pelas autoridades.

A maioria dos portugueses era tripulante da TAP. “No hotel estavam hospedadas quatro tripulações, num total de 45 a 50 pessoas. Estão todas bem e vão realizar os dois voos previstos para hoje [ontem] que não vão sofrer alterações”, confirmou ao PÚBLICO fonte da TAP, referindo que há vários anos que ficam neste hotel. O responsável adiantou também que muitos nem se aperceberam da situação, visto que estavam no quarto a descansar e ultimar os preparativos para se encaminharem para o aeroporto.

O gabinete do secretário de Estado das Comunidades assegurou que, ainda assim, a situação continua a ser acompanhada pelo consulado português no Rio de Janeiro.

Várias testemunhas que estavam no local, citadas pelo jornal brasileiro Globo, contaram que viram um grupo de cerca de 70 pessoas vestidas de preto a disparar para o ar e a entrarem no hotel, perto das 8h30 locais (12h30 de Lisboa). As testemunhas disseram, ainda, que os homens saíram de carros, motas e de um caminhão de lixo e que seguiram a pé pela Avenida Aquarela do Brasil até chegarem à orla de São Conrado, onde fica o Hotel Intercontinental.

As autoridades brasileiras explicaram que o incidente começou quando patrulhas policiais se cruzaram com o grupo que, aparentemente, se dirigia em veículos para a Rocinha, uma das grandes favelas do Rio de Janeiro. A polícia e o grupo envolveram-se numa troca de tiros, sendo que a maior parte do grupo conseguiu fugir, mas alguns elementos do mesmo acabaram por refugiar-se no hotel e por fazer reféns.

No local estiveram vários elementos do conhecido Batalhão de Operações Policiais Especiais, o BOPE, que trataram das negociações com os sequestradores. Ao todo terão sido detidos mais de dez elementos do grupo.

Mais detalhes

Tripulantes da TAP apanhados de surpresa

No hotel estavam hospedados mais de 50 portugueses, entre eles 45 tripulantes da TAP. A companhia aérea já fez saber que a sua equipa se encontra bem e que o incidente não vai provocar atrasos nos voos para Portugal.

Ao todo estavam hospedadas no edifício cerca de 400 pessoas, incluindo atletas que participam domingo na meia maratona do Rio e dezenas de participantes num congresso de oftalmologia.

A televisão brasileira mostrou imagens do hotel cercado pelas forças policiais e sobrevoado por helicópteros.

Segundo fontes oficiais, os reféns foram retidos durante várias horas na cozinha do hotel e foram libertados depois de negociações com as autoridades, que capturaram nove dos assaltantes.

"Havia tripulantes (da TAP) no pequeno-almoço que ficaram presos numa sala horas e horas. Uma das colegas que lá está foi mesmo agarrada pelos bandidos mas não sofreu qualquer dano".

A informação foi difundida pelo Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil na rede social Facebook, numa mensagem sobre o sequestro no Hotel Intercontinental, no Rio de Janeiro. "Está tudo bem. Foram todos almoçar e descomprimir", conclui o mesmo texto.






Local do Hotel



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Fonte: Público-Pt -  TV Globo

TAP promove flash mob no aeroporto de Brasília

A Infraero e a Tap realizaram nesta quarta feira (dia 5) uma homenagem ao Aeroporto Internacional de Brasília – Juscelino Kubitschek, que completou 53 anos dois dias antes.

A  companhia aérea portuguesa promoveu um flash mob – ação musical e interativa no meio do saguão de embarque. A ação foi prestigiada pelo presidente da Infraero, Murilo Marques Barboza, pelos membros da diretoria e de superintendências da estatal e pelo diretor de Marketing da Tap, Francisco Guariza.

Segundo a Infraero, “em pouco mais de cinco minutos, os integrantes do flash mob mesclaram cinco músicas de bandas brasilienses, como Legião Urbana, Raimundos e Natiruts”. O espetáculo contou com a presença do guitarrista Dado Villa-Lobos, uma orquestra e um coral vestidos com coletes “Posso Ajudar” da Infraero e uniformes da Tap.

TAP e INFRAERO: um presente musical ao Aeroporto de Brasília com Dado Villa-Lobos


Fonte: Panrotas

Tap Cargo transportou mais de 76 mil toneladas de carga ano passado

 A Tap Cargo transportou em 2009, em toda a sua rede, 76.219.347 toneladas de carga e correio. Prevê-se um crescimento de 20% para 2010.

Os maiores mercados para a Tap Cargo são respectivamente o Brasil e os países Africanos de língua portuguesa. Para Angola, por exemplo, transporta toda a gama de produtos, desde sandálias e comestíveis até estações de energia. Já para o Brasil, transporta essencialmente produtos químicos em containers com controle de cadeia de frio, peças da indústria automobilística e aeronáutica e da indústria do petróleo.

Com uma excelente penetração no transporte do agro-negócio brasileiro para a Europa, a Tap Cargo tem importante papel em conduzir os produtos agrícolas principalmente a fruta, o peixe e as flores, mas também transporta calçado e partes e peças para a indústria autombilística e aeronáutica.

Em 2009 transportou mais de 14 mil toneladas de exportações Brasileiras, onde 98% deste tráfego destinou-se à Europa. Atualmente, a Tap ocupa o 2° lugar no ranking da IATA CASS de carga aérea a partir do Brasil, com um market-share de 11%. E oferece uma capacidade diária de 140 toneladas para o transporte aéreo de produtos brasileiros, com voos diretos partindo de oito cidades.

A Tap torna-se a única companhia aérea internacional a oferecer voos de passageiros e carga para a cidade de Campinas.

A partir de 03 de julho, a Tap voará entre Campinas e Lisboa, serão três frequencias semanais: às terças e quintas-feiras e aos sábados, assim passará a ter 17 voos por semana entre a Europa e o Estado de São Paulo.

Operado em wide-body paletizado A330, o voo sairá do Aeroporto Internacional de Viracopos às 22h35 e chegará à capital portuguesa às 12h35 (horário local). No sentido inverso, o voo sairá do Velho Continente às 15h05 (horário local) e pousará em Campinas às 21h05 (horário de Brasília).

Com a abertura desta rota e após a reposição das 67 frequências, em junho, a oferta da companhia no Brasil aumentará para 70 voos semanais e será o nono destino da Tap no país. O aeroporto de Viracopos é o 2º no Brasil em movimentação de carga, e registou um crescimento significativo em 2009.

A Tap Cargo pretende, assim, reforçar a sua posição de liderança no mercado nacional e, simultaneamente, continuar promovendo Portugal/Lisboa como porta privilegiada de entrada e de distribuição para a Europa e outros continentes dos produtos brasileiros, bem como a opção preferencial para colocação das importações sempre no aeroporto mais próximo das necessidades das indústrias, não importa a região, resultando numa enorme economia de tempo e custo logístico.


Fonte: Mercado & Eventos

TAP lança revista “UPKids” “nova companheira de viagem dos " pequenos”

A TAP, cuja revista de bordo, a “UP” tem recebido diversos prémios de âmbito nacional e internacional, lança na quinta-feira, 1 de Abril, uma nova publicação, a “UPKids”, dedicada às crianças.

“A UPKids foi criada por uma equipe de especialistas e tem como missão entreter os pequenos passageiros, contribuindo para que tanto eles como os pais tenham uma viagem ainda mais agradável”, salienta a companhia em comunicado.

A transportadora anuncia que a nova “UPKids” está “repleta de passatempos e atividades que desafiam os mais novos a desenhar, pintar ou jogar” e que a publicação “foi especificamente pensada para crianças que estão viajando a bordo de um avião”.


Uma das novidades é que a “UPKids”, que terá três edições por ano — Páscoa, Verão e Natal e Ano Novo — publica “um diploma de voo destacável, para ser assinado pelo Comandante e uma caixa de lápis de cor”.

O lançamento da revista foi enquadrado pela TAP nas comemorações do seu 65º aniversário e no propósito de ter “uma atitude cada vez mais ‘amiga das crianças’, que reforça o seu crescente espírito moderno e virado para o futuro”.

Ainda neste âmbito, a TAP refere que tem em curso uma promoção em que as crianças até 11 anos apenas pagam apenas as taxas de aeroporto e combustível (YQ), se aplicáveis, nas viagens à Madeira e aos Açores, entre 12 de Abril e 1 de Junho.

A promoção é para partidas de Lisboa, Porto ou Faro e as crianças que não sejam acompanhadas pagam taxa de serviço se aplicável.

Fonte: Presstur

Próxima a ser cancelada a greve dos pilotos da TAP

Greve poderia não ocorrer

Tudo indica que a greve anunciada pelos pilotos da TAP para o período de 26 a 30 de Março terá sido desconvocada após acordo entre a administração da TAP e Sindicato de Pilotos de Aviação Civil (SPAC).

Segundo notícia publicada pelo DN, o acordo terá sido alcançado na noite passada não sendo ainda conhecidos os contornos do mesmo acordo.

No período da Páscoa a TAP fará 1500 voos para transportar cerca de 150.000 passageiros, dado esses números, os prejuízos previstos seriam de 30 milhões de euros.

Outro lado

O Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil diz que continua tudo na mesma, ou seja, mantém-se a greve.

Contactado pelo Rádio Clube, Luís Rosendo, porta-voz do sindicato, refere que não houve alterações quanto à greve de seis dias marcada com início a 26 de Março.

Nas últimas horas, o Jornal de Negócios avançava na edição online que a greve tinha sido desconvocada porque os pilotos e a TAP tinham chegado a um acordo durante a noite. No entanto, o sindicato diz que a greve não foi desconvocada.

Também contactada pelo Rádio Clube, a TAP não comenta a notícia.

Fonte: DN/Pt

TAP: trabalhadores manifestam-se contra greve dos pilotos

Pessoal de terra da companhia repudia paralisação, apelida comandantes de «elite» e promete «censurar a arrogância, a ganância e a cegueira social»

A paralisação dos pilotos da TAP contra a política salarial adotada pela companhia está marcada:

greve de 26 a 31 de Março.

Mas se à administração esta ideia não agrada, a Agência Financeira sabe que alguns dos funcionários da TAP também estão contra uma revisão salarial dos pilotos.

O pessoal de terra, que chama os pilotos de «elite», está a fazer circular um e-mail no qual anuncia uma manifestação de 15 minutos na próxima quinta-feira.

«A primeira mensagem enviada circula pela empresa e tem recebido o acordo generalizado. Mas não chega reenviarmos mensagens uns aos outros e ficarmo-nos pela conversa. Temos de demonstrar, inequivocamente, a nossa incompreensão e o nosso repúdio pela greve da elite» pode ler-se no e-mail a que a AF teve acesso.

«Quem ainda precisa dos pilotos da TAP?»
TAP já está a facilitar troca de bilhetes nos dias de greve

Desta forma, o pessoal de terra da TAP vai concentrar-se em frente ao edifico 27 Norte da companhia amanhã, dia 18 de Março, das 12h00 às 12h15.

«Ordeiramente e em silêncio, vamos mostrar que a TAP não é constituída só por pilotos. Sem nós, eles não voam. Vamos mostrar quantos somos e o que queremos: respeito! Vamos censurar a arrogância, a ganância e a cegueira social», incita o e-mail.
E a mensagem termina: «Envia esta mensagem a todos os teus colegas. E marca presença. Sem ti, o protesto perde força. Chega de cabeças nas nuvens».

Fonte: AFP

Tap inicia voos Campinas-Lisboa em 3 de julho

Os voos permitirão mais de 50 conexões para outros destinos Europa e África

A Tap inicia os voos Campinas-Lisboa no dia 3 de julho. Serão três opções non stop semanais às terças e quintas-feiras e aos sábados, operadas no Airbus (A-330-200), com capacidade para 256 passageiros.

O voo TP-2199 sairá do Aeroporto Internacional de Viracopos às 22h35 (horário de Brasília, fuso + três horas) e chegará à capital portuguesa às 12h35 (horário local). No sentido inverso, o voo TP 2198 sairá de Portugal às 15h05 (horário local) e pousará em Campinas às 21h05 (horário de Brasília). Serão praticadas tarifas de baixa estação a partir de US$ 930, mais taxas.

Os voos permitirão mais de 50 conexões para outros destinos Europa e África e já estão disponíveis para reservas no site da companhia www.flytap.com/Brasil/pt/Homepage.

Fonte: Panrotas

Fernando Pinto quer travar greve dos pilotos da TAP

O presidente da TAP diz que tudo vai fazer para travar a greve marcada pelos pilotos da TAP para seis dias durante as férias da Páscoa.

Em declarações ontem na Base Aérea de Sintra, Fernando Pinto, disse que a empresa “tentará até ao final” evitar a paralisação.

Fernando Pinto depois da garantia de greve dada pelo Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil afirmou que “greve é coisa do século passado” mas admite agora novas negociações com os profissionais.

Segundo o Diário Económico, Fernando Pinto, afirmou que “a empresa ultrapassou todos [os] períodos difíceis aos longos de 65 anos, teve greves, teve todo o tipo de movimentos” e que a empresa “é maior do que isso”.

Fernando Pinto acredita ainda no futuro “brilhante” da empresa apesar das contas do primeiro semestre do ano passado ter capitais próprios negativos de 304 milhões de euros, segundo avançou o i a semana passada.

Fonte: I Online

TAP e pilotos fazem novos contactos para evitar greve

É o derradeiro esforço para evitar a greve dos pilotos da TAP marcada de 26 a 31 de Março.

A administração da empresa e a direcção do Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) mantiveram entre quinta-feira e ontem contactos informais para procurar uma plataforma de entendimento que permita prosseguir com as negociações interrompidas depois da paralisação ser anunciada na última quarta-feira, dia 10.

Ao que o Diário Económico apurou, os contactos foram mantidos entre comandantes próximos da administração TAP e outros próximos da direcção do SPAC, com o patrocínio tanto de Fernando Pinto, presidente da companhia aérea, como de Hélder Silva, dirigente do sindicato. Sem que tenha sido apresentada uma nova proposta por parte da administração da TAP, as conversas tiveram como objectivo perceber se haveria um entendimento possível no caso de serem retomadas as negociações.

A última reunião entre a administração da TAP e o SPAC aconteceu a 4 de Março e, apesar desta tentativa de aproximação, até à hora do fecho desta edição, não estava marcada nova ronda de negociações.

Contactada pelo Diário Ecónomico, fonte oficial da companhia aérea disse desconhecer esta situação. Por seu lado, o SPAC garante que "está tudo na mesma".

Fone: RTP

TAP cria canal próprio no YouTube

A Tap acaba de lançar um canal oficial no You Tube, a maior plataforma de vídeos do mundo (imagem acima).


Neste canal, já estão disponíveis vários filmes sobre destinos, serviços (como o check-in on-line, reservas on-line e assistência personalizada, entre outros) ou os Flash Mobs realizados em aeroportos de Portugal e do Brasil, cujos vídeos disponíveis no You Tube geral já tiveram, no total, perto de 2,5 milhões de visualizações.

Para o diretor de Marketing da Tap, Luís Monteiro, a criação do canal oficial da empresa no You Tube “integra-se em uma estratégia de presença oficial da aérea nas redes sociais que, devido à rápida e elevada adesão de pessoas e à interatividade que permitem, se revelam canais cada vez mais essenciais para a comunicação das marcas e dos produtos”.

O endereço do canal da Tap é www.youtube.com/tap.

Fonte: Portal Panrotas

"Quero deixar a presidência com a TAP já privatizada"

Presidente da TAP fala sobre a empresa


 Na semana em que foi travada uma greve e revelada uma conversa muito polémica entre nove pilotos da TAP, o presidente da companhia aceitou falar sobre tudo o que envolve a empresa. Tudo, não... Quase tudo: o tema do terrorismo na aviação é tabu e só o comenta pela rama. No resto, é mais liberal e bem-disposto do que o que a sua imagem sisuda deixa prever.

"O voo Lisboa-Porto não é rentável para a TAP. Com o TGV reduzia-se o défice"

Ser piloto ajuda a evitar os poços de ar na gestão do presidente da TAP?

É verdade, e até já disse que por ser piloto não tomaria atitudes extremamente graves porque sabia como utilizar o radar para evitar as zonas da nuvens que não se deve atravessar. Costumo contornar os problemas e chegar ao outro lado como se atravessasse pelo meio da tempestade. É melhor conversar!

Mesmo num tempo de crise, em que os gestores fazem grandes cortes?

É muito mais fácil efectuar grandes cortes se forem consensuais do que contra a vontade de todos. A TAP precisa de muita motivação neste momento para se entender, o que é justo e não tem outra forma de se fazer para avançar.

No início da sua gestão fez o contrário: cortes radicais. O que mudou?

Na altura era imprescindível, porque a TAP era uma empresa completamente desajustada dos padrões europeus. Mas hoje está num nível de eficiência, porque se reduziu essa quantidade de pessoal e, também, pelo crescimento tido sem aumento de funcionários. A empresa está muito bem no panorama da competitividade, por ter custos adequados, ser moderna e possuir um bom produto.

Melhorar a eficiência foi à custa de aumentar a carga horária dos pilotos e do pessoal de cabina?

Não, isso é uma coisa do passado e que se relaciona com um movimento da Portugália - de pilotos que não tinham a regulamentação de trabalho aprovada. Mas também não era bem assim, porque a empresa seguia as mesmas normas da TAP. Temos regras muito semelhantes às europeias e algumas até mais rígidas no que respeita às horas de voo dos pilotos e pessoal de bordo.

Recusa que a eficiência seja obtida à custa dos funcionários?

As normas de limitação de tempo de trabalho são as seguidas pelo INAC, um pouco mais conservadoras do que a média europeia geral, sendo as normas por que se rege a TAP ainda mais conservadoras. É claro que é um tema sindical favorito, mas já não tem cabimento.

Este é um ano em que todos os sindicatos anunciam greves e protestos. A TAP está fora desse contexto?

Infelizmente, tivemos movimentos sindicais e paralisações difíceis de entender em tempos críticos. Como foi o caso de 2008, um ano muito difícil devido ao preço do combustível, e 2009, pela situação financeira e económica global. Foram crises sem igual desde que existe transporte aéreo e, principalmente, desde a II Guerra Mundial.

Havia uma justificação política?

Não consegui compreender as razões, mas todas as hipóteses são possíveis. A recuperação da empresa ao longo dos últimos anos foi muito baseada no entendimento com os sindicatos, mas esse recrudescimento nos dois últimos anos não era bom para a empresa. Este ano, é preciso recuperar a situação líquida e mostrar que há saúde novamente. Se surgirem movimentos sindicais desse tipo, aí será preocupante.

Esta semana, os pilotos decidiram não fazer greve. Como interpreta?

Desde que cheguei à TAP que sempre houve bom diálogo com os pilotos e eles sabem que podem contar comigo. Não só porque me habituei a respeitá-los nas empresas onde trabalhei mas porque eu próprio sou de uma família de pilotos. Assim, não me admira que em confronto com os motivos indicados para uma eventual greve tenha vindo ao de cima o sentido de responsabilidade dos pilotos da TAP.

O SPAC [Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil] falou, para justificar as ameaças dos últimos dias, em "manifestações gratuitas de poder". Que significado dá à expressão?

Analisando as questões divulgadas pelo sindicato e as posições da TAP, apenas se encontra a intenção de melhorar as condições de funcionamento da empresa, com rigor, equidade e bom senso. Por outro lado, sempre defendi que os problemas da TAP se resolvem no seu seio, com respeito, diálogo e boa vontade, e não transferindo para a opinião pública, desgastando a nossa imagem e a dos profissionais.

O último ano de lucro foi 2007. Em 2008, o prejuízo foi de 285 milhões.

A história da TAP, desde que sou presidente [2000], tem uma série de programas de reestruturação que conseguiram manter uma história de lucratividade razoável, embora percentualmente muito pequena. A principal razão de ausência de um lucro melhor é a falta de capitalização adequada. Temos um nível de capital próprio muito pequeno em relação ao de terceiros (bancos), que usamos. Que, por ser tão alto, elimina resultados positivos. Se estivéssemos com a capitalização adequada em 2000, quase não teríamos sentido a crise de 2008 e entraríamos em 2009 numa situação que nos deixaria mais capitalizados que ao início.

A crise teria sido benéfica?

Benéfica, não, mas como tínhamos crescido muito em capital próprio a queda não teria sido tão sentida. Em sete anos, só o pagamento de juros (por não haver capitalização adequada) é de 270 milhões de euros, que saíram dos cofres da empresa. 2008 foi um tsunami nas contas, mas a exploração actual pode chegar perto do equilíbrio e ficar bem melhor que a indústria em geral.

Que é o contrário da maior parte das empresas aéreas…

Fizemos um grande trabalho de ajuste de linhas porque acompanhámos a possibilidade de crescimento no mercado. Crescemos 120% em oito anos e o mercado acompanhou quase ao mesmo nível até 2008. Reduzimos a oferta, voámos menos com os aviões e cortou-se custos.

O seu mandato vai até 2012. Para deixar a empresa saneada, precisa que aconteça a privatização?

A empresa precisa de ser capitalizada, não há dúvida, mas não vou dizer "é fundamental para a sobrevivência da TAP".

Refere-se à privatização da TAP?

Não, à questão da capitalização. É claro que não podemos viver com situação líquida negativa e que, ao nível europeu, a forma de capitalizar mais directa, objectiva e clara é a privatização. A minha vontade, obviamente que isso é vontade porque a decisão é do Governo, é deixar a empresa já privatizada.

A vontade do Governo é privatizar?

Durante um certo tempo trabalhei bastante para a privatização a pedido do Governo. Interrompeu-se o processo na crise de 2001 e, quando se pensava reiniciar esse trabalho em 2007, veio a de 2008 e em 2009 tivemos de parar. Tudo depende de um desejo do Governo, pois estamos prontos para trabalhar na direcção que for indicada.

Na sua perspectiva, a privatização da TAP contribuiria para diminuir o défice das contas nacionais?

Isso exige uma boa análise e uma boa resposta... Privatizar uma empresa que precisa de ser capitalizada nem sempre resolve (ou ajuda) o problema do défice. A maioria do capital virá para a empresa, mas creio que pode ser importante na redução da exposição em termos de endividamento.

Como é que o anterior e o actual ministro vêem a situação da TAP?

É melhor perguntar-lhes! Só posso dizer que temos tido um bom acompanhamento. O anterior ministro [Mário Lino] deu sempre um grande apoio, ajudou na abertura de novas rotas quando era necessário a intervenção política e noutras acções importantes. E o novo ministro [António Mendonça] já entrou com um conhecimento muito claro da importância da TAP.

Quando o ministro diz que o TGV é a melhor forma de se chegar à "praia de Madrid", não é privilegiar a TAP?

Sem dúvida que está, e dou como exemplo a ligação aérea com o Porto. Para a TAP, não é um voo rentável - é muito curto para o ser - mas é fundamental para fazer a interligação entre as duas bases dos nossos passageiros. Se tivermos o TGV para ajudar nessas ligações, vai ser excelente. Veja-se que este voo não é rentável, mas na ligação com Madrid deve trazer um novo mercado, o do executivo que precisa de velocidade, porque é uma distância maior. O TGV pode trazer o lazer e aumentará o volume do mercado. Eu não tenho medo do TGV, pelo contrário: acho que Portugal precisa dele.

Com o TGV Lisboa-Porto, o voo da TAP será desnecessário?

Será sempre necessário, até porque não controlamos o horário do TGV directamente e há certos voos em que existem picos de ligação que os exigem. Na Alemanha, são muito claras as ligações entre o TGV e a Lufthansa, que ajustaram horários.

O TGV permitiria reduzir o défice?

Sim, reduziria o défice, sem dúvida.

E reduziria o número de voos Lisboa-Porto?

Provavelmente, depende da preferência do mercado e do ajustamento necessário. O voo Lisboa-Porto não vai deixar de existir, mas o perfil mudará e será de menos perdas. A sinergia que se ganha será boa para as duas partes: TAP e TGV.

Entre as grandes obras anunciadas, o novo aeroporto é bom para a TAP?

É fundamental, porque na Portela não dá para crescer mais. No início, desconsiderei qualquer discussão sobre o novo aeroporto e até dizia "primeiro, vamos trabalhar neste, que precisa de ser ajustado a uma nova época da TAP". Agora, que chegámos a um número razoável de mangas para aviões de longo curso que permite distribuir o tráfego dos aviões de médio curso, a situação muda bastante. Houve uma concertação entre a TAP, a ANA, a Groundforce e o SEF que estabilizou o aeroporto, mas que também o deixou no limite. Quando precisarmos de uma pista ou de estacionamento para aviões, não há por onde crescer.

É o caso do novo A380, por exemplo?

Acredito que até possam aterrar em Lisboa, mas não chegam à manga. E desembarcar um avião daqueles é complicado. A verdade é que o aeroporto é necessário.

Mesmo com os investimentos constantes feitos na gare da Portela?

Esse investimento é para suportar os sete anos que temos pela frente. Historicamente, o transporte aéreo cresce o dobro do PIB e em sete anos serão trinta e muitos por cento.

Acredita que o transporte aéreo vai ultrapassar tão rápido esta crise?

O que se sabe é que, mesmo com a crise e a queda do crescimento, adiante recupera-se. Além de que a população está em crescendo.

Em 2000, nem queria pensar no novo aeroporto, porque era na Ota.

Não. Não discuti isso, porque não queria sair do tema da melhoria do aeroporto. O meu medo é que se falasse mais em vez de se investir.

Portanto, para usar as palavras do antigo ministro que o tutelava, manter aeroporto em Lisboa "jamais"?

O aeroporto em Lisboa não deve coexistir com o novo. Foi um erro que aconteceu em várias cidades do mundo mas para o nosso volume de tráfego não dá. No caso da TAP, operamos numa placa giratória e precisamos de ter os aviões a chegar e a partir do mesmo lugar. Nem podemos concorrer com empresas que operem na Portela.

Os terrenos da Portela serão para urbanização e capitalização da TAP?

Em princípio, sim. Já fazem parte do património da TAP. Serão usados como recursos e não como capital.

Defende como estratégia o domínio do Atlântico sul. É por isso que tenta a parceria com empresas de Angola (TAAG) e Brasil (TAM)?

Essa tese não é minha, mas é importante saber-se que a TAP já tem o domínio do tráfego entre o Brasil e a Europa - até recebemos o prémio de empresa que melhor serve a América do Sul. O que confirma que a estratégia, em conjunto com a Star Alliance e a TAM, já existe e é forte. À época falou-se de integração das três empresas, mas só se disse que seria interessante, nunca se falou em avançar. Até porque envolve a TAM, que é cotada em mercado, e essas discussões estratégicas levam anos. A verdade é, por um lado, que não está em discussão e, por outro, que o Brasil é o nosso maior mercado.

A preferência é pela TAM?

Sim, e já existe um acordo entre empresas por via da Star Alliance.

Não seria preciso uma parceria mais efectiva com a TAAG e a TAM?

O maior ganho que se tem numa parceria dessas é a sinergia comercial e essa já temos com a TAM, que traz um grande ganho. O restante, o tempo o dirá, se houver possibilidade para acontecer. Mas não é assunto para agora, porque as empresas estão em fase de recuperação dos próprios mercados.

Mas a Iberia e a British Airways aliaram-se recentemente?

Nós já o fizemos com a Portugália, e foi extremamente importante pelos fortes ganhos que tivemos e estamos a ter.

Os ganhos são maiores que o pesadelo que a Portugália lhe traz?

A Portugália trouxe problemas no início por causa da negociação com os pilotos, mas está numa fase muito diferente e boa. À época, é verdade que dava muito mais trabalho que o tamanho proporcional valeria, mas hoje é uma empresa que tem mantido um bom nível de receita e é uma boa parcela de contribuição para a TAP.

Evita falar em fusões porquê?

Não afirmaria que é a única solução para a TAP, nem diria que é a mais adequada. A TAP tem várias opções à escolha, mas, até pela sua posição geográfica, pode não fazer sentido um parceiro desse género. Até pode ser que exista um, mas não o temos em vista nem ninguém nos procurou também.

Em tempos defendeu a compra da Varig pela TAP...

Sim. Era uma oportunidade.

Oportunidade perdida ou ganha?

Tínhamos ali uma boa oportunidade, enquanto a Varig estava com aquela dimensão. Que não era tão grande como no passado, nem tão pequena como ficou. Houve uma janela de oportunidade que poderia ter trazido muitos benefícios num trabalho conjunto. No momento em que a situação da Varig começou a degradar-se rapidamente, perdemos o interesse.

O mercado da TAP que mais cresce é o africano. É a grande aposta?

É o nosso grande foco e onde operamos para nove destinos, praticamente o mesmo número que o Brasil. São dois mercados para criar novos destinos e uma oportunidade estratégica para a TAP.

Enquanto a linha para os EUA falhou nos objectivos comerciais!

Os Estados Unidos têm grandes variações e a linha sofreu muito com o 11 de Setembro de 2001 e com esta crise. Agora, volta à normalidade e a ser uma boa rota.

A questão do terrorismo também gerou problemas nessa rota?

Como membro do conselho da IATA [Associação Internacional do Transporte Aéreo] preocupa-me muito essa questão no transporte aéreo. É óbvio que existem zonas com mais risco do que Portugal, mas isso não evita todo um trabalho para preservar, treinar e evitar tensões realizado pela companhia. Houve recentemente uma reunião na IATA com a secretária da Agência de Segurança Americana para coordenar as acções dos Estados Unidos com as empresas aéreas e fazer com que os cuidados a ter com os passageiros não sejam exagerados…

Como acontece nos EUA?

Exactamente, como acontece nos EUA. Mas, por outro lado, quer-se que sejam eficientes e efectivos, porque é nosso objectivo constante evitar esse tipo de situações.

A TAP não é prioritária para atentados terroristas?

De determinados assuntos, o melhor é não falar.

A TAP voltou a usar facas e garfos metálicos. Não é perigoso?

Foi provado que esse uso era inócuo porque o tipo de faca ou de garfo que existe a bordo não serve como arma, enquanto existe uma série de outras coisas que podem ser utilizadas com esse fim. É um perigo adoptar reacções radicais que não têm eficiência e só trazem problemas. E é esse o cuidado que temos tido com as agências de segurança, de modo a que o que for feito seja eficiente e que proporcione maior segurança.

As medidas radicais dos Estados Unidos não eliminam o perigo?

Às vezes são necessárias para países como os Estados Unidos, muito expostos a este tipo de situações. Há necessidade de ter respostas radicais, mas muitas vezes elas têm muito mais a ver com uma necessidade política. De qualquer modo, é difícil julgar o que é uma situação e o que é outra porque a verdade é que nesse ponto os Estados Unidos vivem um dia-a- -dia extremamente enervante, que se reflecte no passageiro.

No próximo ano, faz meio século que um Super Constellation da TAP foi desviado para acção política...

E o comandante ainda está vivo. Outros tempos.

As low cost têm perseguido a TAP. São responsáveis pela grande redução das receitas?

Também. No início não acreditava que fosse um mercado tão grande e que surgissem tantas low cost a operar em Portugal, umas 30 empresas quase. É claro que existe aí um mercado, que é variável e com rotas que se iniciam e param. A TAP teve de competir nas tarifas e mudar o sistema tarifário para permitir usar os lugares que não preencheríamos de outra forma. A grande vantagem que trouxeram foi terem criado um novo mercado, com origem na Internet, que nos beneficiou, porque o cliente pesquisa os preços das low cost e descobre que a TAP tem uma tarifa extremamente interessante e acaba por voar connosco.

É por isso que em alguns voos da TAP nem existe espaço para os passageiros porem as pernas?

Não alterámos o espaço para o passageiro e, em média, a TAP tem mais conforto do que a maioria das empresas. O que aconteceu foi que alguns aviões não vieram com a especificação própria da TAP por terem sido adquiridos em leasing.

A TAP também vai criar lugares de pé nos seus aviões?

Com certeza que não! Isso nem é verdade, é puro trabalho de marketing.

É só marketing?

O fabricante já disse que não consegue fazer isso.

A redução de custos também está a passar por assegurar o preço do combustível por antecipação?

Até metade deste ano já temos garantido 60% do fornecimento a um bom preço.

Já não será presidente da TAP quando acabar o petróleo...

Ninguém sabe o futuro, não é?

Mas por sua vontade não será?

Não, não.

Se for, é por vontade do Governo?

Claro.

Como é que vai ser o futuro da aviação sem o petróleo?

Já há substitutos e tem-se trabalhado bastante nisso. São combustíveis derivados de algas marinhas e que até têm um detalhe interessante, porque podem criar-se algas num ambiente onde é injectado o CO2 para elas consumirem. Até já se fizeram voos com uma mistura desse óleo de algas, e dizem que o avião ganhou um pouco de eficiência. Mas há outras hipóteses, como uma fruta - a játrofa - que há no Brasil e pode plantar-se em África e noutros lugares, que não é comestível e pode ser utilizada como combustível.

Como é que vê a aviação daqui a 20 ou 30 anos. Muito diferente?

A visão não é minha, mas da IATA. Nos próximos 12 anos vai substituir-se uma boa parte do consumo do actual combustível - entre 15 e 20% - por outro, e em 2050 os aviões já não consumirão petróleo. Além disso, está a desenvolver-se outro tipo de motores - de explosão iónica, por exemplo - que podem voar sem criarem tantos problemas de contaminação. Mas aí já é um salto tecnológico a que não assistirei.

Como é que a TAP combate a poluição atmosférica?

A aviação é dos meios de transporte que menos contribuem para a poluição e os aviões são responsáveis apenas por 2% da emissão de carbono enquanto os transportes terrestre representam 18%. Ou seja, a aviação tem muito pouca responsabilidade na poluição! Apesar desta situação, o transporte aéreo tem como meta não aumentar o nível de poluição até 2020 e, mais do que isso, eliminá-la até 2050. Nenhuma indústria tem isso.

E qual o papel da TAP?

Temos sido pioneiros nesse esforço. Além do tratamento de efluentes industriais, temos estado a optimizar o consumo do combustível ao limite, o que economiza também a produção de CO2. Aliás, saímos na frente da grande maioria das empresas e fomos a primeira a adoptar no sistema de reserva um procedimento - desenvolvido em conjunto com a IATA - que permite ao passageiro compensar a sua pegada de CO2 num voo que venha a fazer na TAP. É um procedimento que tem tido um nível de utilização muito alto e que até nos fez receber um prémio da UNESCO pela nossa atitude perante o ambiente.

Fonte: DN Economia

Pilotos da TAP optam por não fazer greve

Greve descartada

A maioria dos pilotos da TAP reunidos hoje em assembleia geral extraordinária decidiu não fazer greve, optando por conceder um voto de confiança ao sindicato que os representa para resolver os seus problemas, informou fonte sindical.

Na segunda-feira, o Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil justificou a convocação da assembleia geral extraordinária com uma série de "atentados perpetrados" pela administração da transportadora, remetendo um dos pontos da ordem de trabalhos para a possível marcação de uma greve.

A reunião de hoje, que se realizou à porta fechada durante sete horas sem a possibilidade de recolha de declarações de responsáveis por parte dos jornalistas, decorreu alguns dias depois de a agência Lusa ter noticiado que a administração da TAP tinha convocado nove dos seus pilotos para um "curso de ética", alegadamente por estes terem discutido assuntos da empresa na rede social Facebook.


Fonte: AFP

TAP comemora aniversário de São Paulo

Ação promovida no aeroporto de Guarulhos foi marcada por uma série de ritmos e danças que valorizam a diversidade cultural da cidade.

Música e dança levaram descontração ao terminal

Nesta segunda-feira (25), aniversário de 456 anos da cidade de São Paulo, a TAP promoveu uma ação inusitada no Aeroporto de Guarulhos, a exemplo do que fez semana passada no Galeão, no Rio de Janeiro.

O evento comemorou também o mês em que o Aeroporto Internacional Governador Franco Montoro completa 25 anos de operação.

Confira a homenagem no vídeo abaixo:



Fonte: Avião Revue

Conversa entre pilotos no Facebook abre guerra na TAP

Uso de rede social gera uma imensa confusão na TAP

O que poderia ter sido um simples desabafo feito numa rede social originou um processo-crime e um aceso debate interno que pode até acabar em greve na TAP. Tudo porque os trabalhadores envolvidos num "diálogo privado" no Facebook foram convocados pela empresa para frequentar um curso de ética. Uma iniciativa que encaram como sanção indirecta e "ilegítima" da empresa.

21 de Setembro passado. Um piloto acaba de aterrar em Lisboa, depois de um voo a partir de Maputo, à boleia com colegas - no âmbito das condições de viagem a que o pessoal da TAP tem direito. Em meia dúzia de frases no Facebook, queixa- -se de ter viajado em classe económica, apesar da disponibilidade de lugares em executiva. Nos dois dias seguintes sucedem-se comentários (violentos) de pilotos, assistentes e chefes de cabine, todos colegas de trabalho.

Lição número um: um comentário numa rede social nunca é privado. A conversa ("roubada sem autorização", afirmam os envolvidos) circulou entre o pessoal da TAP, incluindo o comandante e o co-piloto visados nas críticas. Um deles apresentou uma queixa-crime por difamação.

Até aqui, tudo continuaria na esfera privada, com os tribunais chamados a decidir se o direito de expressão foi ultrapassado e se os queixosos foram difamados. Mas a TAP decidiu entretanto promover um curso de "formação comportamental", para o qual foram convocados os funcionários que fizeram comentários no Facebook.

A 28 de Dezembro, o Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil enviou uma carta ao presidente da empresa, exigindo que o curso fosse cancelado. No início deste mês, o caso foi discutido numa assembleia-geral de pilotos e para a próxima quarta-feira está marcado novo encontro extraordinário. O sindicato não faz, até lá, qualquer comentário. No entanto, na agenda de trabalhos está, segundo a convocatória a que a agência Lusa teve acesso, a discussão das "medidas a adoptar [...] incluindo o recurso à greve".

Oficialmente, a TAP recusa que o curso de "formação comportamental" esteja relacionado com o episódio no Facebook. António Monteiro, porta-voz da empresa, assegura que a iniciativa se enquadra na "política de permanente formação e actualização de recursos humanos" e que "o objectivo é abranger todo o pessoal navegante".

Na primeira convocatória enviada aos funcionários, a formação com duração de uma semana tinha como título"Ética e Relações Laborais" e incluía disciplinas como Inteligência Emocional. Com a polémica entretanto a subir de tom, a designação passou a ser "Corporate Crew Resource Management", a ministrar por "quadros da empresa". Ainda assim, fontes sindicais destacam que manter pilotos em terra tem custos e estimam que o curso poderá representar quase 50 mil euros para a TAP.

As redes sociais são um novo campo de conflito, mas casos de difamação nascidos na internet já não são novidade. Carlos Pinto de Abreu foi advogado naquela que terá sido a primeira condenação de um autor de um blogue (Cuidado com o Advogado). E está também envolvido num processo em curso, de uma procuradora cujas fotografias foram manipuladas numa rede social.

"A questão nova nas redes sociais é que a partir de certo ponto é difícil haver privacidade", sublinha o advogado especialista em direito penal. "É uma questão a que a jurisprudência terá de ir respondendo", diz.

Há quem escreva no Facebook como se estivesse numa conversa de café, mas Carlos Pinto de Abreu lembra que a prova é facilitada em termos judiciais: tudo fica escrito. Fora do plano jurídico do eventual crime de difamação, mais controversa é a iniciativa das empresas. O penalista Paulo Pinto de Albuquerque lembra que a liberdade de expressão não pode ser limitada pelo empregador. "Obviamente, há regras profissionais, mas o limite deve ser apenas o segredo do negócio." Neste caso, a conversa polémica não contém uma única referência à TAP ou a questões profissionais.

Fontes: IOnline - Pousada de Notícias - foto: Pousada de Notícias

Pilotos da TAP ameaçam com nova greve

Sanções disciplinares aplicadas pela TAP são esta semana discutidas em assembleia dos pilotos.

Ao fim três meses de calma, os pilotos da TAP preparam-se para endurecer a luta com a administração da companhia de aviação. Numa altura em que ainda decorrem as negociações, iniciadas em Setembro depois da greve de dois dias, entre o Sindicato de Pilotos de Aviação Civil (SPAC) e a TAP sobre o Acordo de Empresa e aumentos salariais, os pilotos avançam com nova assembleia-geral que poderá acabar em greve.

Em causa, dizem os pilotos numa moção aprovada a 6 de Janeiro, está o processo disciplinar levantado pela TAP a um dos comandantes da companhia, mas também a imposição de "um curso de ética" a nove pilotos da empresa por alegadamente terem mantido conversas privadas no Facebook (rede social na internet).

Ao que o Diário Económico apurou, o caso relatado na moção do SPAC refere-se a um comandante que terá recusado à copiloto que o acompanhava que procedesse à descolagem e aterragem do avião por esta ter furado a greve de 24 e 25 de Setembro.

Fonte: Hermínia Saraiva (Económico)

Natal da TAP

A TAP Portugal e a ANA desejaram hoje as Boas Festas aos passageiros no Aeroporto de Lisboa de uma forma original! - Vídeo Oficial

TAP Portugal and ANA wished their passengers a Merry Christmas at Lisbon Airport in an unique way! - Official Video.


Unesco concede prêmio à TAP

A TAP foi a primeira companhia aérea do mundo a lançar, em 5 de Junho de 2009 (Dia Mundial do Ambiente), o Programa de Compensação de Emissões de CO2, em parceria com a IATA.


São Paulo - A TAP foi premiada pela UNESCO e pela União Internacional de Ciências Geológicas com o “Prêmio Planeta Terra 2010”, atribuído na categoria “Produto Sustentável Mais Inovador”, em reconhecimento ao Programa de Compensação de Emissões de dióxido de carbono (CO2) da companhia.

O Prêmio foi entregue em Lisboa a Fernando Pinto, presidente - executivo da TAP, por Luísa Sousa Otto, project manager da UNESCO para o International Year of Planet Earth.

A TAP foi a primeira companhia aérea do mundo a lançar, em 5 de Junho de 2009 (Dia Mundial do Ambiente), o Programa de Compensação de Emissões de CO2, em parceria com a IATA (International Air Transport Association).

Este programa está disponível no site www.flytap.com e proporciona aos passageiros da companhia a oportunidade de compensarem, de forma voluntária, as emissões de CO2 resultantes dos seus voos, contribuindo assim para projetos de redução de emissões em países em desenvolvimento apoiados pela TAP.

Ao entregar o prêmio a Fernando Pinto, Luísa Sousa Otto salientou: “O Board do International Year of Planet Earth (IYPE), que analisou o Programa de Compensação de Emissões de CO2 da TAP, considerou-o um projeto inovador que representa um grande avanço na sustentabilidade da aviação”.

Fernando Pinto agradeceu o prêmio atribuído à companhia, afirmando na ocasião: “A TAP está fortemente envolvida e empenhada nas questões da responsabilidade ambiental, tendo eleito o ambiente como uma das suas prioridades máximas para 2009. Este prêmio da UNESCO enche-nos de satisfação e orgulho, ao reconhecer os esforços desenvolvidos pela empresa ao longo deste ano, e traduz-se num incentivo para prosseguirmos o nosso trabalho”, reforçando ainda que, “a indústria do Transporte Aéreo tem, recentemente, dado passos significativos nesse âmbito, os quais demonstram a sua preocupação crescente com as questões ambientais, através do lançamento de projetos concretos e medidas efetivas para a preservação sustentada do Ambiente.”

A importante distinção agora recebida reconhece o forte envolvimento e empenho da TAP nas questões de responsabilidade ambiental. A par do lançamento do Programa de Compensação de Emissões, e entre outras iniciativas relevantes, destaca-se o projeto dirigido ao público interno, designado Agir Eco, cujo conceito se baseia na renovação do compromisso de proteção do ambiente pela companhia, mobilizando e envolvendo todos os trabalhadores da TAP em ações concretas do dia-a-dia.

O compromisso ambiental assumido pela TAP permite também que a empresa lidere destacadamente o ranking de “Sustentabilidade” das empresas tuteladas pelo Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações.

Mais sobre a TAP:

A TAP é atualmente a companhia aérea com as melhores ligações entre o Brasil e a Europa, partindo de oito capitais brasileiras: Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Natal, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo para Lisboa.

A Companhia cobre atualmente 64 destinos em 30 países a nível mundial. Operando em média mais de 1.850 vôos por semana, a TAP dispõe de uma moderna frota de 55 aviões Airbus, aos quais acrescem mais 16 aviões ao serviço da PGA, companhia regional adquirida em 2007, totalizando assim uma frota global de 71 aeronaves.

Eleita, em 2009, a Companhia Aérea Líder Mundial para a América do Sul, pelos WTA, World Travel Awards.

Fonte: Portugal Digital

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