DECEA planeja implantar 61 novos Radares até 2016
O Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), como Órgão Central do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB), sob a coordenação do Comando da Aeronáutica, planeja implantar em sua rede de detecção, tratamento e visualização de dados, 61 novos Radares no período de 2010 a 2016 em atendimento ao Conceito Operacional de Gerenciamento de Tráfego Aéreo, documento que traduz a Concepção Brasileira para a continuidade da implantação do Conceito Operacional ATM Global (Air Traffic Management) da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI).
O planejamento estará dependente da aprovação do orçamento para o DECEA a cada período e a consequente liberação dos recursos.
As implantações planejadas são as seguintes :
12 Radares primários bidimensionais de longo alcance (rota);
02 Radares primários bidimensionais de curto alcance (terminal);
14 Radares primários tridimensionais fixos;
03 Radares secundários transportáveis; e
30 Radares secundários fixos.
Fontes: FAB/DECEA
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A Airbus avalia equipar o A350XWB com equipamento automático de descida.
A350XWB poderia receber sistema automático de descida
A Airbus avalia equipar o A350XWB, com equipamento automático que assumiria o controle da aeronove e efetuaria a descida, caso fosse detectada pressão de cabine insegura para o voo.
O sistema somente iniciaria a descida se os pilotos falhassem em responder a um alerta, indicando-se assim a possibilidade da tripulação estar incapacitada para tomar a decisão, em função dos efeitos da falta de oxigênio.
A falha em não reconhecer a despressurização em um Boeing 737-300 da Helios Airways, fez com que a tripulação perdesse a consciência devido a hipoxia , durante o voo com destino à Atenas, quatro anos atrás. O avião continuou seu voo, em altitude de cruzeiro até cair por falta de combustível.

A Airbus insiste que ainda não decidiu sobre a adoção do sistema. A fabricante declarou que o assunto está em estudo e que decisões ainda podem demorar.
Apesar das declarações da empresa, afirmando ser cedo para informar detalhes do sistema, ainda assim o fucionamento teórico do mecanismo foi apresentado a uma delegação da Federação Internacional das Associações de Pilotos de Linha Aérea.
De acordo com relatos de pessoas presentes à apresentação, assim que o sistema detectasse uma pressão insegura, ele alertaria a tripulação, via ´´ primary flight display´´ e iniciaria uma contagem regressiva. O período de tempo da contagem não foi especificado.
Caso a tripulação não agisse para cancelar o aviso ou não assumisse o controle da aeronave, o A350 iniciaria uma manobra lateral de 2.75 milhas náuticas , à direita da aerovia dsignada, com o propósito de evitar conflito. A manobra levaria em conta quaisquer movimentos laterais selecionados pela tripulação.
Em seguida, o avião iniciaria uma rápida descida, a uma velocida máxima compatível com o nível de voo 100 - altitude alvo em caso de incidentes de despressurização, na qual as máscaras já não são necessárias - embora ajustando-se a altitude de acordo com as exigências de altitude de segurança em relação ao terreno.
A Airbus poderia vir a fornecer o sistema para outros tipos de aeronaves, opcionalmente, embora a possibilidade não tenha sido confirmada.
Fonte: FG/David Kaminski-Morrow
Tradução: BGA
A Airbus avalia equipar o A350XWB, com equipamento automático que assumiria o controle da aeronove e efetuaria a descida, caso fosse detectada pressão de cabine insegura para o voo.
O sistema somente iniciaria a descida se os pilotos falhassem em responder a um alerta, indicando-se assim a possibilidade da tripulação estar incapacitada para tomar a decisão, em função dos efeitos da falta de oxigênio.
A falha em não reconhecer a despressurização em um Boeing 737-300 da Helios Airways, fez com que a tripulação perdesse a consciência devido a hipoxia , durante o voo com destino à Atenas, quatro anos atrás. O avião continuou seu voo, em altitude de cruzeiro até cair por falta de combustível.

A Airbus insiste que ainda não decidiu sobre a adoção do sistema. A fabricante declarou que o assunto está em estudo e que decisões ainda podem demorar.
Apesar das declarações da empresa, afirmando ser cedo para informar detalhes do sistema, ainda assim o fucionamento teórico do mecanismo foi apresentado a uma delegação da Federação Internacional das Associações de Pilotos de Linha Aérea.
De acordo com relatos de pessoas presentes à apresentação, assim que o sistema detectasse uma pressão insegura, ele alertaria a tripulação, via ´´ primary flight display´´ e iniciaria uma contagem regressiva. O período de tempo da contagem não foi especificado.
Caso a tripulação não agisse para cancelar o aviso ou não assumisse o controle da aeronave, o A350 iniciaria uma manobra lateral de 2.75 milhas náuticas , à direita da aerovia dsignada, com o propósito de evitar conflito. A manobra levaria em conta quaisquer movimentos laterais selecionados pela tripulação.
Em seguida, o avião iniciaria uma rápida descida, a uma velocida máxima compatível com o nível de voo 100 - altitude alvo em caso de incidentes de despressurização, na qual as máscaras já não são necessárias - embora ajustando-se a altitude de acordo com as exigências de altitude de segurança em relação ao terreno.
A Airbus poderia vir a fornecer o sistema para outros tipos de aeronaves, opcionalmente, embora a possibilidade não tenha sido confirmada.
Fonte: FG/David Kaminski-Morrow
Tradução: BGA
índia aprova compra de equipamento de vigilância FLIR para os C-130Js
FLIR Systems vai fornecer equipamentos à Índia.
A FLIR Systems fechou um contrato de 7.2 milhões de dólares com o governo indiano, para equipar a futura frota de aviões de transportes táticos Lockheed Martin C-130J, com os sensores óticos infravermelhos AAQ-22 Star Safire III.
As unidades serão instaladas nos C-130Js que serão utilizados em operações de apoio às missões aerotransportadas do ministério de defesa indiano. O pedido foi confirmado em 5 de agôsto. As entregas estarão concluidas em 2011. O contrato prevê treinamento e manutenção.
A índia é o primeiro futuro operador dos Hércules de nova geração, à incluir uma suite de sensores EO/IR em seu pedido. A Guarda Costeira dos EUA, tmbém optou pelo sistema da Star Safire III que equipará os Hércules usados em missões de vigilância de longo alcance.
A índia confirmou a compra de seis C-130Js destinados à força aérea e preve-se que receberá o primeiro exemplar em 2010.
A FLIR não revelou a quantidade de sensores que serão fornecidos, contudo, documentos de requisição de compras militares do governo indiano, mencionam oito sistemas AAQ-22, incluindo mais dois para aproveitamento como reserva de peças e componentes.
O Comando de Operações Especiais dos EUA, também está adotando o sistema em outros aviões de transporte, notadamente, para os transportes dos fuzileiros navais.
Fonte: FG
Tradução: BGA
A FLIR Systems fechou um contrato de 7.2 milhões de dólares com o governo indiano, para equipar a futura frota de aviões de transportes táticos Lockheed Martin C-130J, com os sensores óticos infravermelhos AAQ-22 Star Safire III.
As unidades serão instaladas nos C-130Js que serão utilizados em operações de apoio às missões aerotransportadas do ministério de defesa indiano. O pedido foi confirmado em 5 de agôsto. As entregas estarão concluidas em 2011. O contrato prevê treinamento e manutenção.
A índia é o primeiro futuro operador dos Hércules de nova geração, à incluir uma suite de sensores EO/IR em seu pedido. A Guarda Costeira dos EUA, tmbém optou pelo sistema da Star Safire III que equipará os Hércules usados em missões de vigilância de longo alcance.
A índia confirmou a compra de seis C-130Js destinados à força aérea e preve-se que receberá o primeiro exemplar em 2010.
A FLIR não revelou a quantidade de sensores que serão fornecidos, contudo, documentos de requisição de compras militares do governo indiano, mencionam oito sistemas AAQ-22, incluindo mais dois para aproveitamento como reserva de peças e componentes.
O Comando de Operações Especiais dos EUA, também está adotando o sistema em outros aviões de transporte, notadamente, para os transportes dos fuzileiros navais.
Fonte: FG
Tradução: BGA
Aero-Instruments poderá fornecer tubos de pitot aos aviões da Airbus
Aumenta leque de fornecedores de tubos de pitot para os aviões da Airbus
A Aero-Instruments, empresa baseada em Ohio, EUA, recebeu da FAA, a certificação PMA (Parts Manufacturer Approval), que permitirá à companhia fornecer tubos de pitot aos aviões da Airbus, concedendo-se assim aos operadores, mais uma opção de fornecimento, alem da Thales e Goodrich.
O interesse pelo produto tem aumentado muito, desde que os reguladores europeus decidiram exigir que os operadores de A330s e A340s, substituissem os tubos de pitot da Thales, como consequência do acidente do A-330-200 da Air France, sobre o Oceano Atlântico em junho. Baseando-se em dados transmitidos automaticamente pelo avião antes do acidente, os investigadores chegaram à conclusão que as medições de velocidade estavam erradas, provavelmente devido ao congelamento da peça.
Os tubos de pitot da Aero-Instruments, poderão ser usados em mais de 4.500 aviões Airbus, incluindo a família A320 e as séries A330/40. De fábrica, os aviões Airbus são equipados com os tubos de pitot da Goodrich e a fabricante afirma que 80% dos 1.000 A330/40 entregues, continuam a usar . O material da Thales é vendido como opção.
Um diretiva da EASA que será oficializada nas próximas semanas, exigirá que os operadores substituam, ao menos, dois dos três tubos de pitot da Thales em cada avião; embora a Airbus afirme que o material da Thales esteja dentro dos padrões de certificação.
Os tubos de pitot medem a pressão da corrente de ar incidente e comparam-na à leitura medida da pressão estática, para determinar a velocidade verdadeira do ar ( true airspeed). A Airbus utiliza as leituras fornecidas pelos três tubos de pitot, instalados no nariz do avião, para determinar a velocidade. Eles, por sua vez, são dotados de um elemento de aquecimento que impede o congelamento.
A Aero-Instruments, começou a desenvolver os novos tubos de pitot, nos últimos 18 meses, e é muito conhecida como fornecedora de tubos de pitot à Embraer, Bombardier e à aviação geral.
A empresa produz 15.000 tubos de pitot por ano, informou Ryan Mifsud, vice-presidente da companhia e gerente- geral. Ele ainda informou que a empresa ainda não tem clientes para a nova linha certificada esta semana, mas a PMA abrirá as portas para as negociações.
O anúncio oficial da Aero-intruments, referente à certificação(em inglês)
Aero-Instruments Receives FAA Approval for Replacement Pitot Probes for Airbus-Manufactured Aircraft
Company’s air data sensors meet stringent requirements for
installation on both Airbus and Boeing commercial aircraft
CLEVELAND – August 4, 2009 – Aero-Instruments announced today that, after 18 months of rigorous testing and evaluation, the U.S. Federal Aviation Administration has approved the company’s 0851HL-AI Pitot Probe as a replacement part on Airbus S.A.S. airplanes flown worldwide.
The Aero-Instruments’ 0851HL-AI Pitot Probe can now be installed on the more than 4,500 Airbus A318, A319, A320, A321, A330 and A340 series airplanes in operation worldwide. Each Airbus commercial aircraft has three Pitot Probes, which are the primary air speed sensing components on aircraft and are designed with integrated electrical heaters to prevent icing.
“After 18 months of rigorous testing, the FAA’s approval of our replacement Pitot Probes for Airbus-manufactured commercial aircraft is a significant milestone for Aero-Instruments,” said Ryan S. Mifsud, Vice President / General Manager. “These precision-engineered parts were tested to very demanding specifications, in accordance with those required by regulatory agencies and aircraft manufacturers. The ability to deliver such a high performance product and superior customer service is a source of pride for our company.”
Mifsud said, “Pitot Probes are essential to the safe flight of all aircraft, and we are delighted to play a role in this very important segment of the aerospace market. Our products are flying on tens of thousands of aircraft worldwide because we are able to provide standard or unique Pitot Probes for virtually every aircraft application.”
In granting Parts Manufacturer Approval (PMA) for the Aero-Instruments 0851HL-AI Pitot Probe, the FAA concluded that the part meets or exceeds the agreed upon certification plan, which was based on the requirements of TSO C-16A, including the icing requirements outlined in SAE AS393, AS8006, and BS2G.135.
With this new FAA-PMA approval for Airbus-manufactured aircraft, Aero-Instruments is able to supply replacement Pitot and Pitot-Static Probes for after-market installation on the majority of aircraft operated by the world’s airlines. Aero-Instruments is one of only three companies in the world whose Pitot Probes are approved for Airbus commercial aircraft, and one of only two companies approved for Boeing commercial aircraft. Aero-Instruments received its first FAA certification for replacement parts for Boeing-manufactured commercial planes in 2006.
In addition to offering air data sensors for commercial airlines, Aero-Instruments manufactures Pitot Probes and related devices and systems for the general aviation, rotorcraft, defense, business jet and Unmanned Aerial Vehicle markets.
About Aero-Instruments
Aero-Instruments is one of the most trusted names in the design and manufacture of Air Data Sensors for aerospace applications. Founded in 1925, the privately held company based in Cleveland, Ohio, produces electrically heated Pitot Probes, Pitot-Static Probes and Static Pressure Ports for the aerospace and defense industries. Aero-Instruments’ products are flying on tens of thousands of aircraft around the world, including commercial aircraft, military aircraft, business jets, general aviation, rotorcraft and Unmanned Aerial Vehicles
Aero-Insruments webpage
Fonte: Agências - FAA
Tradução: BGA
A Aero-Instruments, empresa baseada em Ohio, EUA, recebeu da FAA, a certificação PMA (Parts Manufacturer Approval), que permitirá à companhia fornecer tubos de pitot aos aviões da Airbus, concedendo-se assim aos operadores, mais uma opção de fornecimento, alem da Thales e Goodrich.
O interesse pelo produto tem aumentado muito, desde que os reguladores europeus decidiram exigir que os operadores de A330s e A340s, substituissem os tubos de pitot da Thales, como consequência do acidente do A-330-200 da Air France, sobre o Oceano Atlântico em junho. Baseando-se em dados transmitidos automaticamente pelo avião antes do acidente, os investigadores chegaram à conclusão que as medições de velocidade estavam erradas, provavelmente devido ao congelamento da peça.
Os tubos de pitot da Aero-Instruments, poderão ser usados em mais de 4.500 aviões Airbus, incluindo a família A320 e as séries A330/40. De fábrica, os aviões Airbus são equipados com os tubos de pitot da Goodrich e a fabricante afirma que 80% dos 1.000 A330/40 entregues, continuam a usar . O material da Thales é vendido como opção.
Um diretiva da EASA que será oficializada nas próximas semanas, exigirá que os operadores substituam, ao menos, dois dos três tubos de pitot da Thales em cada avião; embora a Airbus afirme que o material da Thales esteja dentro dos padrões de certificação.
Os tubos de pitot medem a pressão da corrente de ar incidente e comparam-na à leitura medida da pressão estática, para determinar a velocidade verdadeira do ar ( true airspeed). A Airbus utiliza as leituras fornecidas pelos três tubos de pitot, instalados no nariz do avião, para determinar a velocidade. Eles, por sua vez, são dotados de um elemento de aquecimento que impede o congelamento.
A Aero-Instruments, começou a desenvolver os novos tubos de pitot, nos últimos 18 meses, e é muito conhecida como fornecedora de tubos de pitot à Embraer, Bombardier e à aviação geral.
A empresa produz 15.000 tubos de pitot por ano, informou Ryan Mifsud, vice-presidente da companhia e gerente- geral. Ele ainda informou que a empresa ainda não tem clientes para a nova linha certificada esta semana, mas a PMA abrirá as portas para as negociações.
O anúncio oficial da Aero-intruments, referente à certificação(em inglês)
Aero-Instruments Receives FAA Approval for Replacement Pitot Probes for Airbus-Manufactured Aircraft
Company’s air data sensors meet stringent requirements for
installation on both Airbus and Boeing commercial aircraft
CLEVELAND – August 4, 2009 – Aero-Instruments announced today that, after 18 months of rigorous testing and evaluation, the U.S. Federal Aviation Administration has approved the company’s 0851HL-AI Pitot Probe as a replacement part on Airbus S.A.S. airplanes flown worldwide.
The Aero-Instruments’ 0851HL-AI Pitot Probe can now be installed on the more than 4,500 Airbus A318, A319, A320, A321, A330 and A340 series airplanes in operation worldwide. Each Airbus commercial aircraft has three Pitot Probes, which are the primary air speed sensing components on aircraft and are designed with integrated electrical heaters to prevent icing.
“After 18 months of rigorous testing, the FAA’s approval of our replacement Pitot Probes for Airbus-manufactured commercial aircraft is a significant milestone for Aero-Instruments,” said Ryan S. Mifsud, Vice President / General Manager. “These precision-engineered parts were tested to very demanding specifications, in accordance with those required by regulatory agencies and aircraft manufacturers. The ability to deliver such a high performance product and superior customer service is a source of pride for our company.”
Mifsud said, “Pitot Probes are essential to the safe flight of all aircraft, and we are delighted to play a role in this very important segment of the aerospace market. Our products are flying on tens of thousands of aircraft worldwide because we are able to provide standard or unique Pitot Probes for virtually every aircraft application.”
In granting Parts Manufacturer Approval (PMA) for the Aero-Instruments 0851HL-AI Pitot Probe, the FAA concluded that the part meets or exceeds the agreed upon certification plan, which was based on the requirements of TSO C-16A, including the icing requirements outlined in SAE AS393, AS8006, and BS2G.135.
With this new FAA-PMA approval for Airbus-manufactured aircraft, Aero-Instruments is able to supply replacement Pitot and Pitot-Static Probes for after-market installation on the majority of aircraft operated by the world’s airlines. Aero-Instruments is one of only three companies in the world whose Pitot Probes are approved for Airbus commercial aircraft, and one of only two companies approved for Boeing commercial aircraft. Aero-Instruments received its first FAA certification for replacement parts for Boeing-manufactured commercial planes in 2006.
In addition to offering air data sensors for commercial airlines, Aero-Instruments manufactures Pitot Probes and related devices and systems for the general aviation, rotorcraft, defense, business jet and Unmanned Aerial Vehicle markets.
About Aero-Instruments
Aero-Instruments is one of the most trusted names in the design and manufacture of Air Data Sensors for aerospace applications. Founded in 1925, the privately held company based in Cleveland, Ohio, produces electrically heated Pitot Probes, Pitot-Static Probes and Static Pressure Ports for the aerospace and defense industries. Aero-Instruments’ products are flying on tens of thousands of aircraft around the world, including commercial aircraft, military aircraft, business jets, general aviation, rotorcraft and Unmanned Aerial Vehicles
Aero-Insruments webpage
Fonte: Agências - FAA
Tradução: BGA
Piper vai equipar aviões com o G600 glass cockpit em 2010.

A Garmin agregou a teconologia de visão sintética no G600 e a Piper Aircraft selecionou a suite de novos aviônicos glass-cockpit para equipar quatro de seus modelos de avião a pistão, no caso: o Seminole, o Warrior, o Archer e o Seneca.
A Garmin anunciou na EAA Airventure 2009 em Oshkosh, dois avanços para seu modelo G600, incialmente certificado no ano passado. A Garmin afirma que a tecnologia de visão sintética e o adaptador GAD 43, que fornece referência de altitude ao piloto automático, agora serão oferecidos como padrão, no modelo G600.
O vice-presidente de vendas da Piper, Bob Kromer afirmou que a inclusão da visão sintética foi uma mudança de paradigma para a Piper, e convenceu a empresa, a oferecer o G600 como opção nos Warriors, Seminoles e Senecas V, à partir, de 2010. Também será oferecido como equipamento padrão no Archer.
No início do ano, a Piper informou que não produziria nenhum Archer em 2009, devido falta de demanda. Contudo, anunciou ontem, na AirVenture, que a produção será retomada em 2010 e que vai oferecer o equipamento Garmin G600 como padrão. A fabricante informou ainda que esta nova versão do Archer, custará cerca de 300 mil dólares e virá equipada com o piloto automático STEC-55X; radar meteorológico Nexrad; ar condicionado e assentos de couro, como padrão.
Kromer acha que o G600 ajudará a incrementar as vendas dos treinadores Seminole e Warriors, já que as escolas de pilotagem preferem os produtos da Garmin. Este ano, segundo ele, a Piper encerrará o ano tendo produzido 25 Seminoles, contudo, a produção terá incremento significativo em 2010, devido a inlusão do G600, no avião.
" 2010 será um bom ano para a Piper ," declara Kromer.
No início do ano, os planos da Piper, previam a produção de 10 Seminoles e outros 10 Warriors em 2009; contudo, as vendas às escolas de aviação reagiram . As escolas voltaram a compra os modelos.

Garmin G600 grass cockpit.
Veja como é operar o G600
Fontes: Flying - EAA AIR VENTURE 2009 - FG
Trdução: JACK
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