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SpiceJet confirma ordem de compra de 15 Bombardier Q400s

A Bombardier anunciou nesta quinta-feira,9, haver recebido pedido firme para o fornecimento de 15 turbohélices Q400s NextGen à SpiceJit, com mais 15 opções.

SpiceJet Q400.Foto: Cortesia,Bombardier.

Com base nos preço de lista, esta encomenda valeria algo em torno de $446 milhões de dólares e poderá chegar a $ 915 milhões se as opções forem exercidas.

A SpiceJet é uma empresa aérea indiana de baixo custo e mantém parceria com a Air India. Com a compra do modelo, a cia aérea pretende ampliar suas operações para mais 60 aeroportos que não podem operar jatos.

Projeções da Bombardier indicam que o mercado indiano possa vir a absorver mais de 600 aviões nos próximos 20 anos, apenas no segmento de 20 a 149 assentos.

Fonte: Linda Blachly /ATW
Tradução e edição: AIRKRANE -(Jack)

Bombardier celebra o 1.000° turbohélice Dash 8/Q-Series

Vídeo comemorativo da fabricação da 1,000ª aeronave Dash 8/Q-Series

No dia 12 de novembro de 2010, a Bombardier Aerospace celebrou a fabricação da 1,000ª aeronave Dash 8/Q-Series – uma aeronave comercial Q400 NextGen, entregue para a Pinnacle Airlines numa cerimônia comemorativa realizada na unidade da empresa em Toronto, onde a aeronave é fabricada.

Quando a aeronaves Dash 8-100 foi lançada em 1980 e entrou emserviço em 1984, ele foi o primeiro que viria a se tornar uma nova geração de aeronaves turbohélices. A entrega da aeronave da linha de número 1.000 confirma o programa Dash 8/Q-Series como um dos de maior sucesso nos programas de aeronaves regionais da história da aviação.



Fontes: Bombardier Aerospace - CAVOK

Qantas tira de operação cinco aeronaves Bombardier Q400 devido à problemas no trem de pouso

A Qantas retirou de operação cinco de seus turbohélices Bombardier Q400
 Um Bombardier Q400 da Qantas Link durante uma aproximação para pouso em Adelaide.

A Qantas retirou de operação cinco de seus turbohélices Bombardier Q400, citando problemas com o trem de pouso. A companhia aérea inspecionou 21 aeronaves Q400s após a Flybe ter levantado preocupações sobre os encaixes da estrutura do trem de pouso na frota de Q400, informou um porta-voz da Qantas.

“Nós descobrimos algumas questões nas cinco aeronaves e que exigem que nós tiremos elas de operação,” disse ele num comunicado. A aeronaves estavam sendo operadas pela subsidiária QantasLink.

Ele disse que aquestão não afeta “imediatamente a segurança de voo” mas a companhia aérea está tomando uma “conservativa e preventiva medida de segurança” e substituirá “os componentes que conectam o trem de pouso principal” em cada uma das cinco aeronaves antes delas retornarem as operações. Estima-se que sejam necessárias entre 3 ou 4 semanas para completar o trabalho.

A Bombardier já teve problemas anteriores com o trem de pouso dos Q400: a SAS retirou sua frota de 27 aeronaves em 2007 após três incidentes envolvendo falhas nos trens de pouso.


Fonte: cavok

FARNBOROUGH: Pedidos de aviões em feira britânica já alcançam US$ 25 bilhões

A canadense Bombardier anunciou nesta quarta-feira que a Qantas Airways, da Austrália, fechou um pedido de sete aviões do modelo Q400, no valor de US$ 218 milhões. 

Com isso, o volume de negócios fechados durante a feira de aviação de Farnborough, no Reino Unido, alcançou um total de US$ 25 bilhões - apontando para a recuperação do setor após os abalos da crise global.

Na terça-feira, a britânica Flybe assinou contrato de mais de US$ 5 bilhões para aviões produzidos pela Embraer, enquanto a companhia de aviação chilena LAN Airlines encomendou 50 Airbus 320, no valor de mais de US$ 4 bilhões. O número de pedidos de aviações comerciais superou o de militares até o momento.


Fontes: Terra - Agências

Bombardier vai investir US$ 30 milhões na região da Ásia e do Pacífico

Segundo a fabricante de aviões canadense, medida reflete o rápido crescimento no mercado de aviação da região nos últimos anos 


NOVA YORK - A fabricante de aviões canadense Bombardier Aerospace planeja investir US$ 30 milhões para dar suporte à crescente frota de aeronaves empresariais e comerciais da companhia na região da Ásia e do Pacífico. A empresa disse que a medida reflete o rápido crescimento no mercado de aviação da região nos últimos anos.

A Bombardier afirmou que o investimento é a primeira fase de um plano de construir uma ampla rede de serviços e suporte para a região da Ásia e do Pacífico, que vai ser centralizada na China e contar com o apoio de unidades em toda a região.

A empresa disse que vai abrir um depósito de peças na região da Grande China até o fim do ano, para complementar depósitos já existentes em Narita (Japão), Pequim, Sydney e Cingapura. A empresa afirmou que vai anunciar os planos futuros de expansão de sua rede de suporte nos próximos meses.

A Bombardier disse ainda que vai criar um escritório de vendas regional em Hong Kong e três unidades autorizadas de serviço na região.

Com a realização da Feira Aérea de Farnborough, na próxima semana no Reino Unido, a Bombardier espera anunciar emcomendas adicionais para o seus jatos CSeries, que podem transportar até 150 passageiros e realizar voos internacionais. O CSeries vai colocar a Bombardier em concorrência com a Boeing e a Airbus no mercado de jatos de médio porte

Fontes: O ESTADO DE S PAULO - Agência Estado/Álvaro Campos

Lufthansa encomenda jatos à Bombardier

 Lufthansa encomenda 8 jatos

A Bombardier Aerospace anunciou ontem que a Deutsche Lufthansa AG, da Alemanha, colocou um pedido firme por oito CRJ900 NextGen. A transação envolveu o exercício de oito opções previamente anunciada.

Com base no preço de lista para as aeronaves CRJ900 NextGen, o contrato é avaliado em cerca de US$ 317  milhões de dolares.

Ao todo, a Deutsche Lufthansa e seus parceiros regionais já encomendaram um total de 109 jatos regionais Bombardier CRJ Series, incluindo 62 aviões CRJ100 e CRJ200, 20 aviões CRJ700 e 27 aviões CRJ900 e CRJ900 NextGen.

Fonte: Aviação Brasil

OMC condena subsídio à Airbus e pode ajudar Embraer

A Embraer já reclamou até na União Europeia da subvenção dada pelo Reino Unido à Bombardier.

Uma decisão tomada pela Organização Mundial do Comércio (OMC) contra a europeia Airbus pode abrir caminho para o Brasil questionar subsídios recebidos pelo canadense Bombardier para lançar um novo jato regional que vai concorrer com a Embraer.

A OMC disse que Airbus recebeu bilhões de dólares de subsídios ilegais para produzir e lançar vários modelos de aviões, dando razão a queixa da americana Boeing, segundo fontes próximas do caso.

Os EUA dizem que a Airbus recebeu US$ 15 bilhões de financiamento ilegal dos governos europeus. E que, se fosse obrigada a pagar os créditos com juros comerciais, em vez de taxas subsidiadas, a Airbus gastaria US$ 100 bilhões.

O ponto-chave é que o apoio para o novo super jumbo Airbus-380 e o A-340-500/600 foi considerado subsídio proibido à exportação, porque o repagamento depende das exportações. Normalmente, a OMC exige que essas subvenções sejam retiradas "imediatamente". Raramente um país respeita isso.

A legalidade dos financiamentos de lançamento depende das condicionalidades a que são atreladas. E o Brasil suspeita que a Bombardier vem recebendo o mesmo tipo de ajuda do Canadá para o seu jato Coserei, de até 149 lugares. Os canadenses conseguiram encomenda de US$ 3,1 bilhões de uma empresa americana.

A Embraer já reclamou até na União Europeia da subvenção dada pelo Reino Unido à Bombardier, que tem parte da produção na Irlanda do Norte. "Esse tipo de financiamento [vinculado à exportação] é uma das práticas de competidores da Embraer que acompanhamos de perto", disse o embaixador brasileiro junto a OMC, Roberto Azevedo.

A Airbus reagiu dizendo que a decisão, até agora só enviada aos governos, apontou "elementos de subsídios" nos empréstimos governamentais, mas teria rejeitado 70% das queixas americanas.

A empresa disse que a decisão não terá impacto no futuro financiamento de seu A350, que concorrerá com o 787 Dreamliner da Boeing. Os EUA dizem que um objetivo da denúncia era evitar que governos europeus dessem a ajuda, mas a Alemanha avisou que entrará com US$ 1,5 bilhão no desenvolvimento do projeto do A350.

A Airbus também tem queixa contra a Boeing, igualmente por causa de subsídios. Esse confronto não será encerrado na OMC antes de 2011, diante dos procedimentos que cada parte pode adotar. Enquanto isso, EUA e UE negociam novas regras de financiamento.

Fonte: AVIAÇÃO NOTÍCIAS

Bombardier Signs Contract with Air Niugini for Two Q400 NextGen Airliners

Air Niugini, the national airline of Papua New Guinea, has placed a firm order for two Q400 NextGen 


Bombardier Aerospace announced today that Air Niugini, the national airline of Papua New Guinea, has placed a firm order for two Q400 NextGen high-speed turboprop airliners. The airline has also taken an option for an additional Q400 NextGen airliner.

Based on the list price for the Q400 NextGen aircraft, the contract is valued at approximately $60 million US which could increase to $92 million US if the option is exercised.

Canadá se prepara para responder possível ação de Embraer contra Bombardier

Conflito Embraer x Bombardier: round 2

O governo canadense disse nesta quarta-feira que está pronto para responder a possíveis acusações da empresa brasileira Embraer sobre subsídios ilegais a construtora aeronáutica Bombardier.

O ministro da Indústria canadense, Tony Clément, disse hoje durante uma entrevista coletiva que Ottawa "obviamente está levando a situação de forma muito séria".

O ministro canadense respondeu assim a informações publicadas na terça-feira no Brasil e recolhidas por meios de comunicação canadenses segundo as quais em janeiro a Embraer apresentou uma queixa perante o escritório europeu de concorrência pela suposta concessão de subsídios ilegais a Bombardier.

As ajudas econômicas à empresa aeronáutica canadense procediam do Governo britânico. Bombardier conta com instalações em Belfast, na Irlanda do Norte.

Embraer e Bombardier vivem em conflito pelo domínio do mercado. Na década dos anos 90, sua disputa comercial vazou (informação) ao mundo político e afetou às relações diplomáticas entre Canadá e Brasil.

Segundo recolheu nesta quarta-feira a imprensa canadense, Embraer está contemplando processar a Bombardier perante o Tribunal Europeu de Justiça pelas ajudas concedidas por Londres.

Esta ação se poderia basear em uma recente sentença da Organização Mundial do Comércio (OMC) contra o fabricante aeronáutico europeu Airbus após a denúncia apresentada por seu rival americano Boeing.

Mas Clément afirmou que Ottawa não acredita que as ajudas concedidas a Bombardier sejam ilegais.

"Achamos que estamos cumprindo totalmente as normas e tratados internacionais. Se eles querem lançar algo, responderemos", acrescentou o ministro canadense.

Fontes: FOLHA - Efe

Falhas de software atrasam o programa CRJ1000




Programa CRJ1000 sofre atraso devido falhas de software

A Bombardier tornou público que seu programa de testes de voo do novo avião CRJ1000 NextGen, está sofrendo um atraso devido falhas inesperadas de software, o que causará o atraso nas primeiras entregas da aeronave.

Guy Hachey, presidente e chefe de operações da Bombardier Aerospace, durante uma reunião com os acionistas hoje, informou que o programa sofreu falhas de software em julho.

A fabricante canadense já descobriu as causas das falhas e as falhas foram sanadas, contudo, o programa sofreu um pequeno atraso, segundo palavras de Hachey.

A Bombardier acredita que poderá entregar a primeira unidade do novo modelo, no mais tardar, até 30 de abril de 2010. A idéia original previa a entrega para janeiro.

Até 31 de julho , o protótipo do CRJ1000 já havia completado 70% das horas estimadas de voos de teste exigidas para o programa. De acordo com a empresa, o protótipo atingiu todos os parâmetros previstos de desempenho e constatou-se que o peso final do modelo , está consistente com as expectativas. O primeiro avião de produção fez seu primeiro voo em julho.

A carteira de pedidos do CRJ1000, sofreu um revés no mês passado, com o cancelamento das entregas previstas à MyAir, uma empresa italiana de baixo custo que havia confirmado a compra de 15 unidades. As operações da MyAir foram encerradas em julho pela ENAC, orgão que fiscaliza a aviação civil em território italiano.

Após o cancelamento do pedido da MyAir , a carteira de pedidos do CRJ1000 hoje, é de 49 unidades. Deste total, 35 aviões serão entregues à Air Nostrum, pedido este no valor de 1.75 bilhões de dólares.

Hachey declarou que a Bombardier tem percebido grande interesse dos operadores europeus pelo novo jato regional e que algumas campanhas estão em curso, divulgando o novo produto.

CRJ1000


Fonte: FG - Agências
Tradução: BGA

Lucro da Bombardier cai 21% em trimestre fiscal

Bombardier registrou lucro líquido de US$ 198 milhões (US$ 0,11 por ação) em seu segundo trimestre fiscal

SÃO PAULO - A fabricante de jatos canadense Bombardier registrou lucro líquido de US$ 198 milhões (US$ 0,11 por ação) em seu segundo trimestre fiscal, encerrado em 31 de julho último. O valor representa uma queda de 21,1% em relação ao mesmo período de 2008, quando o ganho somou US$ 251 milhões (US$ 0,14).

O lucro menor resultou da redução no número de entregas de aeronaves, motivada pela crise financeira internacional. A receita líquida da companhia ficou quase estável em relação ao segundo trimestre fiscal de 2008, em US$ 4,95 bilhões.

A área de aviação aeroespacial entregou 80 aparelhos durante o trimestre em questão, nove a menos do que um ano antes, com os cancelamentos ocorrendo em ritmo superior ao de pedidos. Em seis meses, a carteira de pedidos desta unidade caiu de US$ 19,6 bilhões para US$ 3,9 bilhões.

Já no segmento de aviação comercial, foram entregues 28 unidades durante o segundo trimestre fiscal, cinco a menos do que no mesmo período de 2008.

Fonte: Valor Online

Bombardier cancela pedido de 15 jatos feito por companhia aérea italiana

Bombardier cancela entrega de aviões à MyAir

A fabricante de aviões canadense Bombardier informou que cancelou encomenda firme feita pela companhia aérea italiana de baixo custo MyAir.com. A empresa havia feito pedido de 15 aviões regionais modelo CRJ1000.

A Bombardier informou que a decisão foi tomada diante da situação da MyAir, que recentemente teve sua licença suspensa por autoridades italianas. A fabricante canadense de aviões citou a "situação incerta" da companhia aérea como justificativa para o cancelamento.

A empresa italiana já havia recebido quatro aviões CRJ 900. A fabricante canadense informou que ainda tem 49 encomendas firmes do CRJ1000 NextGen.

A indústria de aviação tem sofrido uma acentuada crise durante a recessão. A Bombardier informou em abril que vai demitir 3.000 funcionários para ajustar-se à demanda em queda por novos aviões. Os cortes se somam a quase 1.400 demissões executadas no início do ano.

Fontes: FOLHA - ANSA - REUTERS

Bombardier cancela contrato de venda com Jet Republic

Encomenda de 110 aviões tinha o valor de US$ 1,5 bilhão; fabricante canadense não justificou o cancelamento

MONTREAL - A Bombardier cancelou um contrato de US$ 1,5 bilhão com a companhia de jatos charter Jet Republic, que incluía 25 encomendas firmes e 85 condicionais pelo modelo Learjet 60 XR. A fabricante canadense não apresentou razões para o cancelamento do acordo.

Quando a Jet Republic assinou o contrato em junho do ano passado, ele foi descrito como a maior encomenda por jatos executivos já realizada na Europa. A Jet Republic, que é listada em Lisboa, foi lançada há pouco mais de um ano, na contramão da crise financeira. A empresa deveria começar a usar a frota de Learjet em outubro.

Há pouco mais de uma semana, a Bombardier cancelou um acordo de venda de aviões para a italiana My Way Airlines, citando a "situação incerta" da companhia aérea.

A canadense disse que continua comprometida com o programa Learjet 60 XR e que a produção em Wichita, no Kansas, segue como planejada. As informações são da Dow Jones.

Fontes: AE/ AP

Bombardier faz primeiro voo do Global Express XRS

A Bombardier completou o primeiro voo de um Global Express XRS, equipado com o novo flight deck Global Vision, no dia 3 de agôsto.

Os pilotos testaram a funcionalidade básica da nova suite de aviônicos, durante o voo de 5 horas e 8 minutos, atingindo uma altitude de 5.181 m (17.000 pés), e uma velocidade de 343 nós (635 km/h). O voo ocorreu à partir, da pista da fábrica da empresa em Downview, em Toronto, Canadá.


Baseada na suite integrada de aviônicos, Rockwell Collins Pro Line Fusion, o Global Vision fornecerá aos pilotos, visão sintética e outros recursos de melhoria da consciência situacional, em quatro telas de cristal líquido matrix ativas de 38cm (15in) no cockpit. Um sistema head up guidance fornecerá visão melhorada, utilizando sensores eletrônicos CMC SureSight de terceira geração, que podem ser usados para tornar possível aproximações nos mínimos.

Após a conclusão dos testes iniciais de voo, em Toronto, o avião será trasportado para o centro de testes de voo da Bombardier em Wichita, onde iniciará os programas de certificação americana, canadense e européia.

O sistema Global Vision estará disponível nos aviões Global 5000 e Global Express XRS, à partir de 2011.

Fonte: Bombardier - FG
Tradução: BGA

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