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Boituva SP: Três pessoas morreram e 16 ficaram feridas em queda de balões

Segundo bombeiros, três pessoas morreram e 16 ficaram feridas. Acidente com a queda de três balões foi em Boituva.


Três pessoas morreram e pelo menos 16 ficaram feridas na queda de três balões em Boituva, a 121 km de São Paulo, na manhã deste sábado (30), segundo o Corpo de Bombeiros da cidade. As vítimas participavam de um passeio.

Os bombeiros informaram que os balões pegaram uma corrente de ar e caíram sobre um condomínio residencial. As três pessoas que morreram estavam em balões diferentes.

Os feridos foram encaminhados para hospitais de Boituva e Sorocaba, cidade vizinha. O passeio envolvia nove balões.

Segundo a assessoria de imprensa da Prefeitura de Boituva, os mortos são o piloto Antonio Carlos Giusti, Everton Dercilia e Claudia Monteiro.

Queda de balão deixou três mortos em Boituva (Foto: Wady Hadad Net/ Jornal Primeira Impressão)

Rajada de vento forte derrubou balões, diz piloto sobrevivente

O piloto de balão Johnny Alvarez, de 37 anos, contou que todos que voavam na manhã deste sábado (30) em Boituva, a 121 km de São Paulo, foram surpreendidos por uma forte rajada de vento. A queda de três balões, segundo os bombeiros da cidade, deixou três mortos, entre eles outro piloto, e pelo menos 16 feridos. Alvarez informou que conseguiu pousar com segurança após 45 minutos de voo.

“A frente fria de amanhã (domingo) se antecipou e pegou a gente de calça curta. Pegamos uma rajada de vento muito forte", disse ele, em uma rápida entrevista ao G1 por telefone. O piloto, dono da empresa de balonismo Johnny do Balão, relatou que, durante boa parte dos 45 minutos em que estava no ar com mais dois amigos, tudo “estava tranquilo”. “No voo de aproximação é que veio essa rajada súbita.”

Alvarez não soube informar o local exato onde pousou. Disse que era no terreno de uma fazenda. “Pousei em um pasto com segurança.” Os outros balões não tiveram a mesma sorte. Alvarez contou que conhecia o piloto que morreu no acidente. As outras duas vítimas eram provavelmente turistas.

De acordo com Alvarez, o passeio começou no início da manhã deste sábado e envolveu oito balões. Eles partiram do Centro Nacional de Paraquedismo da cidade. Os bombeiros informaram que, das 16 vítimas, havia pessoas com ferimentos graves e leves. Algumas foram socorridas no Hospital São Luiz, em Boituva. Outras precisaram de atendimento em hospitais de municípios próximos.

Segundo a assessoria de imprensa da Prefeitura de Boituva, os mortos são o piloto Antonio Carlos Giusti, Everton Dercilia e Claudia Monteiro.

Técnicos da polícia científica chegam a Boituva para investigar queda de balões

Técnicos da Polícia Científica de Itapetininga estavam, às 12h10 deste sábado (30), na área em que ocorreram as quedas de dois balões em Boituva, cidade a 121 km de São Paulo. Os acidentes aconteceram por volta das 7h30, com minutos de diferença entre uma queda e outra. Três pessoas morreram e outras 15 ficaram feridas.

Segundo a Polícia Militar, uma equipe de peritos de balonismo de São Paulo também estava a caminho do local no final desta manhã. Eles tentarão, ao lado da polícia científica, descobrir a causa da queda dos dois balões. O delegado de Boituva, responsável pelo inquérito do caso, também acompanha os trabalhos.

O acidente ocorreu após cinco balões decolarem, por volta das 7h30, do centro de balonismo da cidade, situado na altura do km 116 da rodovia Castello Branco. Cerca de uma hora após a decolagem, dois deles caíram. Inicialmente, os bombeiros informaram a queda de três balões. Em seguida, porém, disseram que houve uma confusão na contagem porque um dos balões caiu, inicialmente sobre uma casa e depois foi arrastado pelo vento para outro lugar.

Uma das quedas ocorreu sobre um condomínio residencial e a outra sobre um canavial situado na altura do km 112 da Castello Branco. A polícia disse que venta muito na região desde a madrugada e que, por volta das 9h, chovia.

Uma criança, de 6 anos, foi socorrida ao Hospital Samaritano de Sorocaba. Os pais dessa vítima também foram para o mesmo local com ferimentos leves.

Outras duas pessoas, uma delas em estado grave de saúde, foram encaminhadas ao Hospital Regional de Sorocada. Uma mulher, também em estado grave, deu entrada no Hospital Sanatorinho de Itu. Cinco pessoas foram levadas para o Hospital Municipal de Boituva. Dessas, apenas duas permanecem internadas em observação.

Quatro pessoas também se feriram, mas foram atendidas no local e liberadas em seguida. Os corpos das três vítimas que morreram serão levados ao Instituto Médico Legal de Itapetininga. Segundo funcionários do IML, os corpos ainda não chegaram ao local.

A Agência Record entrou em contato com a Passeio de Balão, que organizou o voo dos cinco balões, mas até a publicação desta notícia a empresa não se pronunciou sobre o caso.

A prática do balonismo é muito disseminada em Boituva. Segundo informações do site da prefeitura, desde 2000, a atividade é incentivada no município, que possui um clube oficial de balonismo.



Fonte: Carolina Iskandarian/G1 - TV Globo - R7

Balão em formato de disco voador transportará cargas mega pesadas

Dirigível deverá transportar cargas sete vezes mais pesadas que as de um helicóptero

Uma empresa australiana criou um dirigível com cara de disco voador que deverá transportar cargas sete vezes mais pesadas do que as carregadas por helicópteros gigantescos. O objetivo é transportar hospitais de campanha para áreas remotas, entre outras aplicações.

O dirigível da SkyLifter tem a forma de um disco voador de 150 metros de diâmetro e é movido por hélices especialmente projetadas em um centro de controle ligado a ele.

A empresa diz que o projeto facilita o voo em diferentes condições de vento por causa de sua forma circular. O desenho na forma de disco voador acaba com os problemas de corrente de ar frio e dificuldades de manobra causadas pelos enormes rotores de helicópteros de carga. Na descida, a forma do balão funciona como um paraquedas, oferecendo um maior controle ao piloto.

O formato também permite que o balão transporte cargas frágeis, volumosas ou pesadas de até 150 toneladas em distâncias de mais ou menos 2.000 km. A velocidade máxima deverá ser de aproximadamente 80 km/h.

Foto mostra balão SkyLifter em sua versão hotel voador; dirigível será usado para transportar cargas pesadas até lugares de difícil acesso/Divulgação

O dirigível consegue chegar a áreas de desastres em lugares remotos, regiões que normalmente têm estradas ruins, onde não existem trilhos ou pistas de avião.

Os helicópteros que transportam cargas pesadas têm um limite e precisam ser desmontados e remontados no local, gastando um tempo precioso. Além disso, têm um alcance menor que o SkyLifter.

Até agora, a empresa já montou vários tipos de protótipos: uma versão de 18 metros de diâmetro, chamada Vikki, sem motor, e uma versão completa de três metros, chamada Betty, capaz de transportar uma carga de 0,5 kg. Nos próximos três anos, deverá fazer um protótipo de 23 metros, apelidado de Nikki, e o Lucy, de 150 metros.

No futuro, o balão em forma de disco voador deverá ganhar uma versão de luxo chamada SkyPalace para voos mais longos, além de outras aplicações.

Fontes: R7- Agências

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