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Ultraleve colide com roda-gigante na Austrália

Aeronave ficou presa na roda-gigante, com piloto e passageiro. Duas crianças tiveram de ser resgatadas do brinquedo.

As duas crianças, o piloto e o passageiro do ultraleve antes do resgate (Foto: AP)

Um ultraleve colidiu neste sábado (1º) com uma roda-gigante em um pequeno povoado da Austrália e ficou preso na estrutura, com o piloto e um passageiro a bordo. Ninguém se machucou.

Além dos dois, duas crianças que estavam na atração no momento do acidente foram resgatadas sem ferimentos, informou a polícia. O resgate dos dois irmãos durou cerca de 90 minutos.

A polícia e os serviços de emergência conseguiram estabilizar a aeronave e resgatar as duas pessoas de seu interior, com a ajuda de um guindaste.

O piloto, de 53 anos, e o passageiro, de 32, ficaram cerca de três horas presos a uma altura de cerca de dez metros.

Segundo as primeiras investigações, o avião não ganhou força suficiente para decolar, em uma pista próxima ao parque de diversões, e colidiu com a roda-gigante do povoado de Taree, a 250 km de Sydney.

Kathy Arndell, mãe das crianças, agradeceu ao time de resgate por ter mantido a calma de todos.

"Eu estava com muito medo, e Jesse estava gritando", disse Amber Arndell, de 13 anos.

"Eu estava apavorado", disse Jesse, de 9 anos.

A polícia afirmou que foi muita sorte ninguém ter se machucado seriamente.

"A chance de haver mortes era enorme", disse o inspetor Alan Fidock à imprensa local.

O piloto Paul Cox, de 52 anos, disse que não viu a roda-gigante.

"Quando eu vi, eu estava parado dentro da roda-gigante", disse. "Eu não entendi nada durante alguns minutos e só queria que ninguém se machucasse."

Testemunhas disseram que, poucos minutos antes do acidente, o brinquedo estava cheio de crianças. Mas, por conta de uma chuva intermitente, a maioria acabou indo embora antes do acidente.

Ultraleve colidiu e ficou preso na roda-gigante logo após decolar. (Foto: Rimian Perkins

Fontes: G1 - Agências

Piloto morre após planador cair em avenida de Rio Claro

Felipe André Meyer foi socorrido, mas morreu a caminho da Santa Casa. Aeronave estava com documentação em ordem.



Um homem morreu após o planador que pilotava cair em Rio Claro, no interior de São Paulo, na tarde deste domingo (18). O acidente aconteceu no bairro Cidade Jardim, próximo ao aeroclube da cidade.

Os destroços estavam espalhados pela Avenida 29 e atraíram diversos de curiosos. O piloto Felipe André Meyer, de 24 anos, foi socorrido, mas morreu a caminho da Santa Casa.

O jovem morava em Rio Claro e estava habilitado para pilotar. Além disso, toda a documentação da aeronave estava em ordem. As causas da queda ainda são desconhecidas e serão investigadas.

Ainda não há informações sobre as causas da queda, mas testemunhas relataram aos bombeiros que Meyer estaria tentando pousar quando a aeronave caiu, a cerca de 100 metros da pista do aeroclube da cidade.

Fontes: G1 - Portal de Paulínia

Garoto de 14 anos morre em queda de parapente

Clube que gerencia a prática do esporte proibiu voos duplos em SC. Vítima caiu do equipamento a cerca de 100 metros, segundo os bombeiros.

A Polícia Civil de Santa Catarina indiciou por homicídio culposo o piloto de parapentes, responsável por conduzir o equipamento durante um voo duplo, na tarde deste sábado (16), no Morro Azul, em Pomerode (SC), e que provocou a morte de um adolescente de 14 anos no local. O corpo da vítima caiu de uma altura de 100 metros na vegetação e nas pedras da região. Ele foi localizado na manhã deste domingo (17).

Segundo os Bombeiros Voluntários de Pomerode, o estudante Vitor Hiram Stringari estava acompanhado do pai e do irmão mais novo. O piloto seria amigo da família e teria convidado os três a conhecer a pista de decolagem. "O local onde o corpo foi encontrado era muito íngrime e muito acidentado. Por essa razão que só encontramos a vítima na manhã de domingo", disse Márcio Schubert, chefe de socorro da corporação.

O delegado Luiz Carlos Gross, da Delegacia de Pomerode, disse que testemunhas serão ouvidas nesta semana. "Vamos ouvir quem estava no local e o próprio piloto do equipamento. O que ocorreu foi uma fatalidade e tudo será investigado."

De acordo com Jupiara Antonio Espindola, gestor do Clube Pomerano de Parapente, os voos duplos estão proibidos nas mais de oito pistas de Santa Catarina após o acidente com a morte do adolescente. "Vamos nos reunir com a associação [Brasileira de Parapente] para discutir como agir para evitar novos acidentes como esse. O piloto era experiente e tinha habilitação para voos solos. A habilitação para voo duplo ainda não tinha ficado pronta, mas faltava apenas aguns detalhes."

Ainda segundo Espindola, é proibido o voo de parapentes por menos re de 16 anos. "Isso foi descumprido. Vamos conversar com todos os pilotos habilitados para evitar que isso volte a ocorrer e ratificar a recomendação para que não sejam feitos voos com passageiros com menos de 16 anos."

Fonte: G1

Acidente entre ultraleves deixa dois mortos na Barra da Tijuca, no Rio

Bombeiros estão no local. Incidente aconteceu na tarde deste sábado (5).

Bombeiros do quartel da Barra da Tijuca confirmaram que após um acidente envolvendo dois ultraleves na tarde deste sábado (5), na Barra da Tijuca, na Zona Oeste, pelo menos duas pessoas morreram.

As vítimas estavam na aeronave que caiu próximo ao condomínio Pontões da Barra, localizado na Avenida das Américas. De acordo com as primeiras informações, o outro ultraleve teria caído em uma lagoa na Barra. Bombeiros estão no local.

Ultraleve que caiu no condomínio Villagio Felicitá, na Barra da Tijuca, deixou dois mortos. (Foto: Paula Pires Veronese/VC no G1)

Um dos ultraleves envolvidos no acidente caiu em um condomínio (Foto: Alba Valéria Mendonça/G1)

Fonte: G1

Mehari foi apresentado ao público

O gosto de projetar e montar aviões já é uma tradição brasileira que vem desde Santos-Dumont.

O mais recente exemplo é um protótipo que foi projetado e construído por professores e alunos do Centro de Estudos Aeronáuticos (CEA) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

É um avião para apresentações e competições acrobáticas capaz de fazer piruetas e voos rasantes. Recebeu a identificação CEA-309 e o nome Mehari, que vem de um dro­medário veloz e resistente do deserto do Saara, na África.

Mehari, avião brasileiroprojeto para acorbcias aéreas

Em período de testes nas cidades mineiras de Belo Horizonte e Conselheiro Lafaiete desde outubro de 2009, o avião está sendo preparado para voar na chamada classe ilimitada, especializada em manobras radicais e que atinge a velocidade de 430 quilômetros por hora. Possui 5,80 metros de comprimento e 6,10 metros entre as pontas das asas.

Segundo o coordenador do projeto, professor Paulo Iscold, o avião foi desenvolvido para competições internacionais. O financiamento é do piloto Marcos Geraldi, comandante de um grupo de acrobacias aéreas chamado Tuareg, sediado na capital mineira.

O projeto e a construção demoraram seis anos e vários alunos da Faculdade de Engenharia Mecânica participaram dos projetos com desenhos, cálculos e na montagem da estrutura do avião.

Fonte: Fapesp

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