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China’s ABC bank orders 45 C919s

The Agricultural Bank of China (ABC) Financial Leasing Co. has placed an order for 45 Commercial Aircraft Corp. of China (COMAC) C919s.




Including this order, COMAC has received 280 orders for the C919 from customers including Air China, China Eastern Airlines, China Southern Airlines, Hainan Airlines, Sichuan Airlines, China’s Bank of Communications Financial Leasing Co., China Development Bank Leasing Co., ICBC Financial Leasing Co., China Aircraft Leasing Co. GE Capital Aviation Services and BOC Aviation 

Though most of the aircraft’s customers are domestic, COMAC VP Wu Guanghui said its negotiations with customers outside China are going “better than expected.”

The C919 entered the final design definition phase last year. Detailed design will be completed this year and the first flight is scheduled for 2014. Type certification is expected by 2016, followed by first delivery. By 2020, COMAC expects to produce 150 C919s annually.

Source: ATW

Passageiros tentam sequestrar avião na China

Sequestradores foram rendidos


Um avião fazia o voo entre as cidades de Hotan e Urumqi na região de Xinjiang (noroeste da China) foi objeto nesta sexta-feira de uma tentativa de desvio por seis indivíduos que foram dominados pela tripulação e os passageiros, informou o governo regional.

A tentativa aconteceu dez minutos depois da decolagem do avião da companhia Tianjin Airlines do aeroporto de Hotan, ao qual a aeronave retornou, informou o Tianshanwang, o portal na internet do governo desta região.

"Os seis sequestradores são uigures", declarou à AFP a porta-voz do governo de Xinjiang, Hou Hanmin.
"No momento não conhecemos as razões da tentativa e estamos investigando", completou.
Durante tentativa de desvio, "pelo menos sete pessoas ficaram feridas, incluindo tripulantes e passageiro", disse a porta-voz. Os autores da tentativa foram detidos.
 
Xinjiang é uma região de maioria muçulmana que registra atos de violência esporádicos entre a minoria uigur de língua turca e os chineses Han, a etnia majoritária na China.

Os uigures reclamam que seus direitos culturais e linguísticos não são respeitados e que o desenvolvimento econômico da região favorece primeiro os hans.

A segurança foi reforçada em Xinjiang desde os confrontos entre uigures e hans em julho de 2009 em Urumqi, capital da região, que deixaram quase 200 mortos e mais de 1.600 feridos.

Fontes: FOLHA DE S PAULO - AFP

Nave que levou 1ª chinesa ao espaço retorna à Terra, mas capota ao pousar


A Shenzhou 9 aterrissou no norte do país. Apesar do forte impacto e sacudidas da nave, astronautas nada sofreram.

 

  Shenzhou 9 antes e pouco após a aterrissagem no norte da China. (Foto: AP Photo)

 A nave espacial chinesa Shenzhou 9, lançada ao espaço no último dia 16, retornou nesta sexta-feira (29) à Terra após completar com sucesso o primeiro acoplamento espacial manual realizado pela China. A nave aterrissou por volta das 10h locais (23h de Brasília) no condado de Siziwang, ao norte da região autônoma da Mongólia Interior (norte da China). O pouso esteve longe de ser suave, pois ao tocar o solo o módulo capotou. Pôde-se escutar um forte barulho da batida no terreno.


Apesar da violência do impacto e das sacudidas da nave, os astronautas nada sofreram e deixaram o módulo como heróis nacionais.

Após 13 dias de missão, os astronautas Jing Haipeng, Liu Wang e Liu Yang, esta última a primeira mulher chinesa a viajar ao espaço, voltaram para casa em boas condições, segundo a equipe médica que os atendeu após a aterrissagem.

Os astronautas foram recebidos com uma breve cerimônia, após adaptarem-se à gravidade da Terra e saírem da nave, uma hora depois da aterrissagem.

 A tripulação do Shenzhou IX entrará para a história da China por completar com sucesso a quarta missão tripulada produzida pelo país asiático e conseguir realizar o primeiro acoplamento manual entre uma nave chinesa e o módulo espacial Tiangong I, embrião da futura base espacial do gigante asiático.
"Esta conquista teve um significado muito importante para a corrida espacial chinesa", destacou o primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, no Centro de Controle Aeroespacial de Pequim.

  Nave espacial chinesa pousa no norte do país. Módulo capotou. (Foto: AP Photo)

 A China, o terceiro país a levar astronautas ao espaço, quer demonstrar com seu programa espacial que está capacitada tecnologicamente para trabalhar em bases permanentes no cosmos, em resposta à reserva de países como os Estados Unidos quanto à sua participação na Estação Espacial Internacional (ISS).
O país asiático espera instalar seu primeiro laboratório no espaço em 2016 e dispor de uma base permanente até o final desta década.

  Jing Haipeng, Liu Wang e Liu Yang ao lado da nave, que ficou de cabeça para baixo após o pouso.(Foto: AP Photo)

Fontes: G1- AFP - AP

Nave chinesa se acopla com módulo no espaço

Uma nave chinesa carregando três astronautas --incluindo a primeira mulher do país a ir ao espaço-- se acoplou com um módulo em órbita nesta segunda (18).  Com o voo, a China tenta alcançar os americanos e os russos na exploração do espaço.

A cápsula Shenzhou 9, levando os taikonautas (como são chamados os astronautas chineses), completou a manobra com o módulo Tiangong 1 durante a madrugada, a 343 km da superfície terrestre. O acoplamento foi transmitido ao vivo pela TV nacional chinesa.


 Os taikonautas Liu Wang, Jing Haipeng e Liu Yang (primeira chinesa no espaço), no módulo Tiangong 1, em órbita/France Presse

 Os taikonautas vão viver e trabalhar no módulo por alguns dias como parte dos preparativos para a ocupação de uma futura estação espacial do país. A tripulação inclui Liu Yang, 33, piloto da força aérea chinesa e primeira mulher do país a ir ao espaço.

O acoplamento foi o primeiro de um voo tripulado chinês. Em novembro de 2011, a cápsula Shenzhou 8, não tripulada, fez dois acoplamentos com o Tiangong 1 ("palácio celestial", em chinês), por controle remoto.

A manobra desta segunda-feira também foi feita por controle remoto. Um acoplamento manual, a ser realizado por um dos tripulantes, está previsto na atual missão.



Imagem mostra o módulo Tiangong 1 pela câmera da cápsula Shenzou 9 antes do acoplamento/France Presse

 Além de Liu, a tripulação é composta pelo comandante e taikonauta veterano Jing Haipeng, 45, e por Liu Wang, 43.

Três horas depois do acoplamento, os três estavam ao vivo na TV entrando no Tiangong 1, agarrando barras laterais enquanto flutuavam em seus trajes espaciais azuis.

Eles vão ficar ao menos dez dias no espaço. Lançada no último sábado do deserto de Gobi, no norte da China, esta é a quarta missão tripulada do país.

A esperança dos chineses é se juntar aos EUA e à Rússia como únicos países a ter estações espaciais independentes em órbita.

 A China já é um dos três únicos países a enviar naves tripuladas de forma independente. Outra missão tripulada até o módulo em órbita deve ocorrer ainda neste ano. Missões futuras podem incluir o envio de astronautas à Lua.

PLANOS


O Tiangong 1, lançado no ano passado, deve ser substituído pela estação espacial permanente em 2020.

A futura estação terá cerca de 60 toneladas, sendo um pouco menor do que o Skylab da Nasa, que operou nos anos 1970, e tendo um sexto do tamanho da ISS (Estação Espacial Internacional), mantida atualmente por 16 países.

A China tem uma cooperação limitada com outros países quanto à exploração do espaço e não participa da ISS, principalmente por causa de objeções feitas pelos EUA.

A primeira missão tripulada do país asiático ao espaço foi em 2003. Em 2005, os orientais enviaram uma missão com dois taikonautas e, em 2008, numa missão com três tripulantes, foi feita a primeira caminhada no espaço do país.


Fontes: FOLHA DE S PAULO - France Presse - CNN - CCTV


Nave espacial chinesa decola com primeira mulher astronauta do país

Essa é a primeira tentativa de acoplagem tripulada feita por chineses.

  
 Nave espacial chinesa Shenzhou 9 é lançada com sucesso neste sábado (16) (Foto: Xinhua, Li Gang/AP)

A China enviou às 7h37 (horário de Brasília) deste sábado (16) sua primeira mulher e outros dois astronautas para o espaço. O foguete saiu do Centro de Lançamento de Satélites Jiugquan, no Deserto de Gobi, no norte do país.

Essa é a primeira tentativa de acoplagem tripulada realizada por chineses, a bordo da nave Shenzhou 9, que vai se juntar ao módulo espacial Tiangong 1, a 343 quilômetros da Terra.

Os astronautas devem trabalhar em uma estação espacial provisória por sete a dez dias. A missão pode ser fundamental para a China se tornar o terceiro país a estabelecer uma base permanente em órbita, depois dos EUA e da Rússia.

Liu Yang, de 34 anos, é piloto da Força Aérea chinesa e, segundo o porta-voz do programa espacial chinês, Wu Ping, a presença de uma mulher no espaço é consequência do desenvolvimento dos voos tripulados e também efeito da expectativa do público.

A mídia estatal do país tem aproveitado o fato ao máximo, relatando inclusive que a astronauta já aterrissou um avião após uma ave desativar um dos motores.

Liu Yang estará acompanhada de Liu Wang e Jing Haipeng. Dois deles vão viver e trabalhar no interior do módulo, para testar os sistemas de suporte vital. Enquanto isso, o terceiro ficará na cápsula para lidar com emergências inesperadas. Eles também vão avaliar os efeitos da gravidade sobre o corpo humano e desempenhar tarefas científicas e de engenharia.

A designação de Liu foi anunciada nesta semana após um longo processo de seleção que deu preferência a mulheres casadas e com filhos (embora esse não seja o caso da escolhida), devido ao fato de o voo espacial e a possível exposição à radiação poderem causar infertilidade.

Os critérios da escolha são rigorosos. A escolhida tinha, entre outros, de ter dentes perfeitos, pele sem calos ou problemas, bom hálito e odor corporal agradável -o contrário pode ser um problema durante a permanência no espaço.

Na volta à Terra, a nave deve pousar em campos chineses com a ajuda de paraquedas.

  Liu Yang, Liu Wang e Jing Haipeng acenam momentos antes do lançamento da nave chinesa Shenzhou 9, que levou a primeira mulher astronauta do país ao espaço (Foto: Ng Han Guan/AP)

O módulo Tiangong 1 é apenas um protótipo, e a meta é substituí-lo por uma estação espacial maior e permanente, com conclusão prevista para 2020.

A estação permanente deve pesar cerca de 60 toneladas, ligeiramente menor que a Skylab da Nasa, construída nos anos 1970, e cerca de um sexto do tamanho da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), da qual fazem parte 16 países atualmente.

A China lançou um homem ao espaço pela primeira vez em 2003. A missão foi seguida por outra com dois astronautas em 2005 e por uma viagem com três em 2008, que em que foi executada a primeira caminhada espacial do país.

Nave espacial chinesa com primeira mulher
astronauta do país decola neste sábado (16)
(Foto: Xinhua, Li Gang/AP)



 Fontes: G1  - CNN



Primeira astronauta chinesa viajará ao espaço no sábado

Expectativa é que tripulante melhore 'eficiência de trabalho', já que mulheres têm mais 'estabilidade psicológica e habilidade em lidar com solidão', disse porta-voz


 Reprodução do foguete Shenzhou 9, que será lançado no sábado, 16/ Efe

A China lançará na tarde de sábado, 16, a nave tripulada Shenzhou IX, a quarta deste tipo, com uma novidade a bordo: a primeira mulher astronauta chinesa, Liu Yang.

A expectativa é que Liu, que irá acompanhada de dois homens, melhore a "eficiência de trabalho" da tripulação, segundo assegurou seu porta-voz, Wu Ping, em entrevista coletiva realizada nesta sexta-feira na plataforma de lançamento, situada na província de Gansu (noroeste), segundo a agência oficial "Xinhua".

"De maneira geral, as astronautas mulheres têm mais estabilidade psicológica e maior habilidade para lidar com a solidão", afirmou Wu.

Liu se somará à lista de mais de 50 mulheres astronautas que viajaram ao espaço desde que a russa Valentina Tereshkova se tornou a primeira cosmonauta em 1963, dois anos depois da histórica viagem de Yuri Gagarin.

A designação de Liu foi anunciada nesta semana após um longo processo de seleção que deu preferência a mulheres casadas e com filhos (embora não seja o caso da escolhida), devido ao fato de o voo espacial e a possível exposição à radiação poderem causar infertilidade.

Além disso, com esta missão, a China realizará o primeiro acoplamento de uma nave tripulada ao módulo chinês Tiangong I, lançado no último mês de setembro e criado para hospedar os tripulantes e servir de base para os experimentos científicos que desenvolverão durante dez dias.

Os astronautas Jing Haipeng, Liu Wang e Liu Yang embarcarão às 7h37 de sábado (de Brasília) na Shenzhou IX, que será propulsada ao espaço por um foguete desde o Centro de Lançamento de Satélites de Jiuquan, no deserto noroeste da China.

O lançamento foi anunciado em fevereiro, mas na ocasião foi informado que seria uma nave não tripulada com animais e sementes a bordo para realizar experimentos em condições de gravidade zero e radiação.

Este será a quarta viagem tripulada da China depois das realizados em 2003 e 2005, e do passeio espacial de 2008.

Segundo dados oficiais chineses, a China se situa no segundo posto no número de lançamentos depois da Rússia, embora os analistas considerem que o país asiático tem atualmente o nível tecnológico de Estados Unidos e União Soviética na década de 1960.

Fontes: O ESTADO DE S PAULO - Efe

 

China promete lançar voo espacial tripulado em junho

Foguete que levará a Shenzhou-9 está em plataforma no noroeste do país. Nave levará três astronautas ao módulo orbital Tiangong-1. 


 A China anunciou que vai lançar ainda em junho um voo espacial tripulado, o último passo no programa da potência asiática para abrigar uma estação espacial em 2020, anunciou neste sábado (9) a agência oficial "Xinhua".

Segundo o texto, que não especifica o dia da decolagem, o foguete que transporta a nave Shenzhou-9 já foi instalado em uma plataforma no noroeste do país. "O lançamento acontecerá em algum momento em meados de junho", disse um porta-voz do programa espacial, segundo a Xinhua.

 O Shenzhou-9 antes de ser transferido para a plataforma de lançamento neste sábado (9) no centro de lançamento de satélites chinês de Jiuquan, na província de Gansu (Foto: AFP) 

Será a primeira missão espacial tripulada da China desde setembro de 2008, e dela participarão três astronautas que se transferirão ao módulo orbital Tiangong-1, ao qual a aeronave se acoplará. Depois do acoplamento, os astronautas entrarão temporariamente no Tiangong-1, onde desenvolverão experimentos científicos. "As preparações finais vão bem, e os astronautas selecionados completaram seu treinamento e estão em perfeitas condições físicas e mentais", disse o porta-voz.

Em novembro passado, a nave não tripulada Shenzou VIII retornou à Terra após completar dois acoplamentos ao Tiangong-1, na primeira conquista chinesa desse tipo. A China se tornou o terceiro país, depois de Estados Unidos e Rússia, a finalizar com sucesso um lançamento tripulado em outubro de 2003, com a nave Shenzou V e o astronauta Yang Liwei.

O Tiangong-1 é o primeiro módulo espacial chinês e foi lançado em setembro passado, mas a China planeja substituí-lo por uma estação espacial própria em 2020, onde uma tripulação possa viver de forma independente durante vários meses.

Fontes: G1

China lança satélite para estudar recursos da Terra e evitar desastres

Com o 'Yaogan XV',  também foi posto em órbita o satélite 'Tiantuo I', usado para a recepção de dados do sistema de identificação automática de navios

 

 A China lançou nesta terça-feira, 29, seu satélite de detecção remota "Yaogan XV", desde seu Centro de
de Satélites de Taiyuan, na província de Shanxi, ao norte da China, para realizar experimentos científicos, informou a agência oficial de notícias "Xinhua".

 Satélite lançado ao norte da China será utilizado para realizar experimentos científicos/Reprodução/Agência Xinhua


O satélite foi lançado às 15h31 locais (4h31 de Brasília) a bordo do transportador Gran Marcha 4B e alguns de seus objetivos são estudar os recursos da Terra, analisar o rendimento dos cultivos e reduzir os desastres naturais e prevení-los, segundo a agência.

Com o "Yaogan XV" também foi posto em órbita o satélite "Tiantuo I" para a recepção de dados do Sistema de Identificação Automática de navios, a captação de imagens ópticas e a coleta de informação sobre experimentos de exploração espacial.

Fontes: O ESTADO DE S PAULO - Efe

Chinese human rights activist Chen arrives in U.S

Activist Chen Guangcheng, his wife and two children arrived Saturday evening in the United States, bringing an end to a diplomatic kerfuffle that erupted after he escaped from house arrest and took to YouTube to complain about abuse he said his family suffered at the hands of Chinese authorities. More









Ativista chinês chega aos EUA para iniciar vida como estudante universitário


O ativista político chinês Chen Guangcheng, chegou neste sábado aos Estados Unidos,para iniciar uma nova vida como estudante universitário em Nova York, após fugir de sua prisão domiciliar. Chen, que é cego, foi protagonista de grande discussão diplomática entre os Governos de Washington e Pequim.

O chinês chegou junto com esposa e dois filhos ao aeroporto de Newark, em Nova Jersey, após 13 horas de voo. Tanto funcionários de alto escalão da Administração do Governo americano, assim como líderes do Congresso deram as boas-vindas ao ativista.



  Source: CNN- R7

China lança protótipo de laboratório espacial

O Tiangong 1 (ou Palácio Celestial 1) foi lançado de uma base no deserto de Gobi nesta quinta-feira, 29, às 10h16 (Horário de Brasília)

Protótipo foi lançado de uma base no deserto de Gobi nesta quinta-feira/ AP

A China lançou nesta quinta-feira, 29, seu 'Palácio Celestial', uma nave experimental que abrirá caminho para sua primeira estação espacial, A iniciativa deixa a potência asiática mais perto de se equiparar aos Estados Unidos e à Rússia, que já mantêm uma unidade tripulada no espaço.

O protótipo de oito toneladas ficará em órbita durante dois anos. Naves do modelo Shenzhou lançadas durante esse período realizarão, junto a este protótipo, os primeiros acoplamentos do programa espacial chinês (primeiro com veículos não tripulados e mais tarde com astronautas).

 Fontes: O ESTADO DE S PAULO - Agências

China vai lançar miniestação espacial

Idéia é lançar ainda este ano.

Enquanto as superpotências espaciais -Estados Unidos e Rússia- e boa parte dos países ricos uniram esforços para criar a ISS (Estação Espacial Internacional), a China vai na contramão. O país está decidido a ter um cantinho só seu em órbita.

O objetivo é ter uma estação espacial completa por volta de 2022. Enquanto isso, no entanto, o país deverá lançar cápsulas menores para testar os sistemas e as tecnologias que serão utilizadas.

O primeiro passo do projeto bilionário -mas sem cifras confirmadas oficialmente por Pequim- é o lançamento de um módulo científico até o fim deste ano.

Batizado de Tiangong-1, ("Palácio Celestial", em chinês), ele funcionará como uma miniestação espacial e passará dois anos em órbita.

Com cerca de 8,5 toneladas, o módulo deverá ser visitado inicialmente pela nave não tripulada Shenzhou-8. A acoplagem será a primeira feita em órbita pela China.

No ano que vem, uma nave levando três taikonautas (como são chamados os astronautas do país) também deve se acoplar ao módulo, que conta com um pequeno laboratório de experimentos.

Até 2015, outros dois módulos muito parecidos deverão ser lançados. O último deles, Tiangong-3, terá capacidade para abrigar três taikonautas por até 40 dias.

PRÓXIMO PASSO

Após os módulos Tiangong, a China espera lançar entre 2020 e 2022 sua estação espacial completa.

De acordo com a Xinhua, a agência de notícias estatal chinesa, a nave será composta de um módulo principal e de dois anexos, projetados para receber diferentes tipos de experimentos científicos.

No entanto, mesmo com três módulos e aproximadamente 60 toneladas, a nova estação será uma nanica perto da ISS, de 471 toneladas. Até a já aposentada estação russa Mir era maior do que o projeto chinês, com suas 130 toneladas.

Em um simpósio na França, em março, Jiang Guohua, engenheiro-chefe do Centro de Pesquisa e Treinamento em Astronáutica de Pequim, destacou que o China não pretende se isolar em seu cantinho no espaço.

"Nós vamos manter a política de nos abrirmos para o mundo", disse ele.

Muita gente, no entanto, duvida que isso vá acontecer. A começar por uma questão básica: o sistema de acoplamento da futura estação.

Embora Jiang tenha afirmado que o projeto seguirá o modelo padrão da ISS, outras autoridades já sinalizam o contrário. A realidade estaria mais próxima de um sistema fechado chinês, uma espécie de Macintosh do espaço.

A principal declaração foi de Yang Liwei, que em 2003 se tornou o primeiro chinês no espaço e atualmente é o vice-diretor do programa tripulado do país.

Em uma audiência transmitida pela internet, ele afirmou que problemas técnicos "estão dificultando a adoção do sistema de acoplamento padrão da ISS".

Representantes da Nasa já elogiaram publicamente o programa espacial chinês. Mas, questionada pela reportagem sobre o envio de astronautas para a futura estação, a agência espacial americana não se manifestou.


Fontes: FOLHA DE S PAULO - Agências

China aprova compra de aviões da Embraer

Acordos foram fechados com companhias aéreas China Southern e Hebei. Empresa firmou acordo para produzir o Legacy 600 no país asiático.

A Embraer anunciou que vendeu 20 aviões do tipo E190 para a companhia China Southern e outros 15 aviões E190 à Hebei, coincidindo com a visita oficial realizada pela presidente Dilma Rousseff à China.

Em comunicado, a construtora aeronáutica brasileira informou que a CDB Leasing Co., Ltd (CLC) e a China Southern Airlines Co. confirmaram a compra de um segundo pacote de dez aviões E190, depois do primeiro pedido de dez aeronaves anunciado do início do ano. Além disso, também foi assinada uma carta de intenções para adquirir um terceiro lote de dez aparelhos do mesmo modelo, o que, caso seja confirmado, leva à venda um total de 30 aeronaves.

O montante da operação seria de US$ 1,25 bilhão, segundo o preço de referência, de cerca de US$ 43 milhões por aeronave.

Os 30 aviões serão operados pela China Southern Airlines, a maior companhia aérea do país e a terceira do mundo, que começará a recebê-los no segundo semestre do ano, informou a Embraer.


"Estamos satisfeitos por receber este novo pedido", disse Paulo César de Souza e Silva, vice-presidente executivo da Embraer para o mercado de aviação comercial. Ele considera que se trata de "uma confirmação da "qualidade de nossa aeronave", cuja frota chegará em breve a 100 unidades na China.

A empresa brasileira também anunciou a venda de outros dez E190 para a companhia aérea Hebei e a oferta de compra de outros cinco. A primeira entrega dos 10 aviões está programada para setembro de 2012.

Hebei é uma das companhias aéreas mais novas da China, criada em junho do ano passado. Atualmente, opera seis aeronaves, incluindo dois Embraer ERJ 145.

O E190 é o terceiro dos quatro aviões da família dos E-Jets, pelos quais a companhia tem cerca de 1 mil ordens firmes de compra e mais de 700 aparelhos no mundo todo.

Com estes novos pedidos, a Embraer tem 135 aeronaves no mercado chinês, incluindo 75 E190, 46 ERJ 145 e quatro aeronaves executivas.

Fabricação de Legacy na China

A Embraer anunciou ainda que fechou um acordo com a estatal Aviation Industries of China (Avic) para produzir o Legacy 600 da Embraer no país asiático, utilizando a infraestrutura, os recursos financeiros e a mão de obra da "joint venture" Harbin Embraer Aricraft Industry Company (HEAI), criada pelas duas empresas. "Nas próximas semanas, as empresas finalizarão os detalhes deste projeto e a formalização da documentação necessária", informou a empresa em comunicado.

Sem licença para fabricar outro modelo, mais competitivo, a fábrica corria o risco de ficar ociosa e fechar as portas.

A Embraer está presente na China desde o ano de 2000 e atualmente mais de 80 aviões
produzidos pela Empresa operam na região. A HEAI foi criada em janeiro de 2003 e já produziu e entregou 39 aeronaves ERJ 145 até o momento.

Fontes: Embraer - O Globo

China vai anunciar encomenda de aviões da Embraer

Depois de muitas queixas do Brasil, país concordou em fazer um aceno positivo, na tentativa de mostrar disposição em abrir o seu mercado

A China vai anunciar a encomenda de aeronaves da Embraer na visita que a presidente Dilma Rousseff fará ao país asiático. As negociações só continuam para definir o tamanho da encomenda. Depois de muitas queixas do Brasil, a China concordou em fazer um aceno positivo, na tentativa de mostrar disposição em abrir o seu mercado. Mesmo assim, houve muitas idas e vindas nas negociações.

O que está em negociação com a China é a encomenda de 50 aviões do jato de médio porte EMB-190, da Embraer, além de mais 25 do modelo ERJ-145. Na semana passada, no entanto, os chineses indicaram que ainda estavam fazendo cálculos e poderiam reduzir o tamanho do pedido pela metade, por causa da crise. A possibilidade de corte no pedido deixou Dilma muito contrariada.

A novela dos jatos da Embraer se arrasta desde o governo Lula, já que a planta industrial brasileira foi montada na China para fabricação do EMB-145. Mais recentemente, passou a se cogitar a possibilidade de produzir outros modelos.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tentou interceder em favor da Embraer e, no ano passado, chegou a enviar duas cartas ao governo chinês. Não obteve resposta. No Palácio do Planalto, muitos assessores de Dilma consideram que foi um erro a Embraer ter se instalado na China. Agora, a presidente quer renegociar o acordo e fará pressão nesse sentido. Seu objetivo é conseguir autorização de Pequim para ampliar a fábrica da Embraer no país, a fim de produzir o jato executivo Legacy.

Fonte: Lisandra Paraguassu, Vera Rosa e Roberto GodoY/O ESTADO DE S PAULO

TV chinesa exibe cenas de "Top Gun" como se fosse treinamento da Força Aérea do país

Vídeo do jornal americano The Wall Street Journal compara imagens do filme estrelado por Tom Cruise com reportagem exibida pela emissora estatal

A emissora de TV estatal China Central Television News (CCTN) não esperava tamanha atenção por parte de seus telespectadores. Durante a exibição de uma reportagem em que eram mostradas imagens de exercícios de treinamento do Exército de Libertação Popular das Forças Aéreas, militares chineses magicamente se transformaram em atores de Hollywood. A ficção foi apropriada pela emissora, que mostrou cenas de "Top Gun - Ases indomáveis", estrelado por Tom Cruise, como se fosse o exército chinês em ação.

Assim que a gafe foi descoberta, a CCTN retirou a reportagem de seu site. Mas o jornal americano The Wall Street Journal montou um vídeo comparando as imagens do filme e da reportagem, onde fica claro que a manobra em questão é de Tom Cruise, e não de um militar chinês. O constrangimento ainda não teve desfecho, já que uma porta-voz da emissora disse que a emissora ainda vai apurar o caso.

Fontes: Época - THE WALL STREET JOURNAL

China faz primeiro teste com avião furtivo durante visita de Robert Gates

A visita de Robert Gates à China, a primeira desde 2007, simboliza "os novos avanços" nas relações militares EUA-China

 O J-20, o novo caça chinês/Foto: Kyodo/Reuters

Um avião de combate apresentado como o primeiro bombardeiro furtivo chinês realizou seu voo inaugural, segundo fotografias publicadas nesta terça-feira pela imprensa oficial, mas o presidente Hu Jintao aparentemente não foi informado a respeito, segundo uma fonte americana.

Este batismo do avião furtivo J-20, que confirma os rápidos progressos de sua concepção e desenvolvimento, que acontece durante a visita a Pequim do secretário de Defesa americano, Robert Gates, cujo objetivo é melhorar as relações entre os dois países.

Fotos do avião J-20, voando sobre a província de Sichuan (sudoeste), foram publicadas em sites do jornal Global Times e da Agência China Nova. O voo de teste durou 15 minutos.

"Parece claro que nenhum dos civis na sala foi informado do voo", comentou uma fonte americana, que não quis ser identificada, referindo-se ao local da entrevista que Gates manteve com Hu Jintao, que é o chefe dos Exércitos.

Gates disse à impreensa ter falado abertamente sobre este voo inaugural com o presidente Hu.

"Ele disse que este voo não tem relação alguma com minha visita", afirmou Gates.

Mas uma fonte que se achava presente explicou que o chefe de Estado chinês chegou a consultar, separadamente, um conselheiro para poder responder à pergunta de Gates.

Jintao se reuniu com Gates num momento em que os dois países tentam reconstruir suas relações militares sobre bases sãs, uma semana antes da esperada visita do presidente chinês a Washington. O encontro ocorreu em um salão do Palácio do Povo, na Praça da Paz Celestial.

A visita de Robert Gates à China, a primeira desde 2007, simboliza "os novos avanços" nas relações militares EUA-China, declarou Hu Jintao, afirmando que a reunião com o chefe do Pentágono em Pequim permitiu que os dois países trocassem ideias "de maneira muito sincera".

Gates, por sua vez, transmitiu a Hu os cumprimentos do presidente Barack Obama, que o receberá em Washington no dia 19 de janeiro, e disse que os encontros com o presidente e com outras autoridades chinesas proporcionaram um avanço no sentido de "uma melhora a longo prazo" dos vínculos militares entre os dois países.


Fontes: Terra - Agências

Revelado o caça invisível chinês

Caça chinês de quinta geração, J-XX. Cortesia: China Defense Blog.

Este avião seria apenas um mockup? Não sabemos, mas parece ser a versão real do novo caça chinês dotado de tecnologia Stealth, o J-XX, um caça de quinta geração, tão comentado em rumores nos últimos meses.

Todos sabemos que a Rússia está desenvolvendo um caça de quinta geração, no caso, o Sukhoi PAK-FA, mas a coisa vem de longe e não se sabe quando estará operacional. Já no caso chinês, parece que as coisas andam mais rápido e cada vez melhores. Não importa para onde foquemos os olhos, vemos melhoras em todas as áreas, desde o desenvlvimento e construção de aviões, como também em TI, guerra cibernética e corrida espacial.

Em 2009, o Secretário da Defesa dos EUA, Robert Gates, declarou que a China só teria caças com tecnologia Stealth , por volta de 2020 e até lá os EUA teriam centenas de caças com este recurso. Bem, no início do ano, ele voltou atrás no que disse, e anunciou que os EUA terão uma liderança siognificativa em termos de quantidade de caças Stealth, no fim da década. Talvez a China esteja permitindo que o caça seja visto para passar a mensagem que talvez as coisas não sejam exatamente assim.

As fotos parecem indicar que o projeto chinês está em fase adiantada, mas ninguém sabe nada sobre o sistema de armas, motores ou aviônicos e nada sobre a suite de sensores; itens de comunicação e ferramentas de fusão de dados, que são as características que realmente indicam se um caça é de quinta geração e dão a ele a  vantagem operacional.

Evidentemente, o surgimento de um caça chinês de quinta geração, vai fortalecer a posição dos defensores do caça F-35 Joint Strike Fighter, nos EUA e entre os aliados americanos. Eles argumentarão que o caça é necessário para enfrentar a ameaça chinesa. Talvez também acabe por incentivar o desenvolvimento de caças de superioridade aérea de sexta geração, agora que o F-22 está em fase de encerramento de sua produção com a construção de menos de 200 unidades.

Caça chinês de quinta geração, J-XX. Cortesia: China Defense Blog.


Fonte: DT DefenseTech
Tradução e edição: AIRKRANE/ Jack

COMAC apresenta sua arma para enfrentar Boeing e Airbus

A China mostra seu primeiro jato comercial produzido no país.Veja como é o C919.

Público inspeciona o protótipo do avião C919, em feira realizada no show aéreo de Zhuhai.

A china iniciou sua empreitada para peitar as únicas fabricantes mundiais de grandes jatos: Boeing e Airbus, e o produto é o jato C919.

O C919, construído pela empresa estatal chinesa Commercial Aircraft Corporation of China (COMAC), é um jato de corredor único, projetado para competir com o Airbus A320 e o Boeing 737. Foi oficialmente apresentado no show aéreo de Zhuhai, no sul da China, em 16 de novembro.

A COMAC afirma já ter recebido pedidos para 100 aviões por parte de quatro cias aéreas chinesas, no caso: Air China, China Southern, China Eastern e Hainan Airlines, e tambérm da americana GE Capital Aviation Service.

A COMAC não informou o preço do novo avião e quantos cada cia teria comprado, mas notícias publicadas na imprensa chinesa estimam que o preço de mercado de cada aeronave C919, seja 20% mais baixo que os preços praticados pelos competidores internacionais. A COMAC prevê vender mais de 2.000 C919s ,no mercado global, nos próximos 20 anos.

O avião

O C919, pode transportar 156 passageiros, na configuração de baixa densidade e embora a fuselagem apresente o nome da COMAC, os sistemas eletrônicos cruciais da aeronave são produzidos por empresas ocidentais, conforme divulgou o informativo Age.

O primeiro ´9´´ no número do modelo do avião,significa ´´para sempre´´,baseado em duas plavras de prunúncias semelhantes em chinês. O ´´19´´ refere-se à capacidade máxima de passageiros que o avião pode transportar: 190

Os primeiros voos de teste do novo avião, estão previstos para acontecer em 2014 e os primeiros exemplares seriam entregues já em 2016.

A COMAC informou que o objetivo principal da companhia com o novo avião é a conquista e o domínio do mercado doméstico chinês. Estudos indicam que a China precisará de 4.439 novos jatos até o ano de 2029, ou seja, 14% da demanda mundial.

 Vista interna do C919

Fonte: Tiffany Lam/CNN
Tradução: JACK/AIRKRANE BGA

China apresenta primeiro avião projetado e desenvolvido no país

O jato será vendido na Europa e na América. Piloto diz que o avião era um sonho comum. O projeto foi apresentado no canal de televisão estatal.



Fonte: TV Globo

China compra 102 aviões Airbus durante visita de Hu Jintao à França

Airbus e grupos franceses de vários setores, fecham acordos bilionários com a China.

Várias companhias aéreas chinesas assinaram na semana passada, a compra de 102 aviões com o fabricante europeu Airbus, operação avaliada em US$ 14 bilhões, durante a primeira jornada da visita do presidente da China, Hu Jintao, a Paris, onde não faltaram protestos dos defensores dos direitos humanos.

Os contratos milionários com a Airbus foram completados com outros acordos com empresas francesas por uma quantia próxima a US$ 6 bilhões.

O presidente francês, Nicolas Sarkozy, cuidou da visita de seu colega chinês para acabar com as desavenças que durante 2008 abalaram as relações entre ambos os países.

O protocolo foi disposto para que Jintao não tivesse que responder a questões sobre direitos humanos. Dessa forma, durante os três dias da visita, o presidente chinês não responderá à perguntas de jornalistas.

O líder chinês, que chegou no início da tarde ao aeroporto parisiense de Orly, realizou com Sarkozy uma primeira reunião bilateral na qual foi discutida a assinatura dos contratos, supervisados pelos governantes.

O principal beneficiado foi o construtor aeronáutico Airbus, que vendeu 102 aviões avaliados em US$ 14 bilhões.

Airbus assinou um acordo para a venda de 50 aparatos A320, 42 aviões A330 e dez do novo avião de média capacidade e longo percurso A350, informou a Presidência.

Paralelamente, o grupo nuclear público francês Areva fechou um contrato avaliado em US$ 3,5 bilhões para a venda de 20 mil toneladas de combustível de urânio durante os próximos dez anos.

A Areva assinalou que estão muito avançadas as negociações para a construção na China de dois novos reatores de última geração EPR e assinou um contrato industrial com o grupo chinês CNCC para a reciclagem de combustíveis nucleares, que pode resultar na construção de uma fábrica de tratamento na China.

Fontes: Yahoo Notícias

Naves sem motor ‘voam’ em competição de queda livre na China

40 equipes competiram no evento Flugtag, em Hong Kong. Ganha a 'máquina' que fizer a maior distância no ar antes de cair na água.

Veículos que voam sem motor participam de competição de queda livre em no heliporto de West Kowloon , em Hong Kong, neste domingo (10). (Foto: Bobby Yip/Reuters)

Evento Flugtag (em alemão, Dia do Vôo), da Red Bull, incentivou equipes a desenvolverem o veículo que permanecer a maior distância no ar sem o uso de motor antes de cair na água. (Foto: Bobby Yip/Reuters)


Fontes: G1 - Agências

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