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Russia Is Stockpiling Drones to Spy on Street Protests

Small surveillance drones are starting to be part of police departments across America, and the FAA will soon open up the airspace for more to come. This drone invasion has already raised all kinds of privacy concerns. And if you think that’s bad, across the ocean, Russia seems hell-bent on outdoing its former Cold War enemy.

Russia’s leading manufacturer of unmanned aerial vehicles, Zala Aero, has provided the Russian government with more than 70 unmanned systems, each containing several aircraft. According to an article published yesterday on Open Democracy Russia, the Kremlin’s romance with drones started in 2006, when the Interior Ministry deployed a Zala 421-04M to monitor street protests at a G8 summit in St. Petersburg. The Russian government has also bought drones from Israel.

Vladimir Putin himself is ready to jump on the drone bandwagon. “We need a program for unmanned aircraft. Experts say this is the most important area of development in aviation,” he said in early June. “We need a range of all types, including automated strike aircraft, reconnaissance and other types.” Indeed, Russia is going to allegedly spend around $13 billion on unmanned aerial vehicles through 2020.

According to its Zala executive  Maksim Shinkevich, almost every Interior Ministry air group has a drone these days. Their favorite one? The Zala  421-08M, a 5.5-pound, 31-inch wingspan unmanned vehicle equipped with a camera that can fly for 90 minutes at almost 12,000 feet. At the right angle, a drone like this can take a quality snapshot of a car’s license plate. What about, say, a protester’s face? “Capturing faces in any detail would however require a very heavy drone with a good camera; more precisely, with a heavy, specialized platform,” Shinkevich told Open Democracy Russia.

No matter, these small drones, like the Zala 421-06, are perfect to monitor dissatisfied Russians marching down the streets. “They will be used mainly to maintain public order during local demonstrations and marches, when we shall be keeping watch from the air to avoid any incidents,” said Sergei Kanunnikov, the head of the air operation center in the Department of the Interior of the eastern state of Amur.


Drones will also be deployed at the 2014 Winter Olympics in Sochi, a Russian city on the Black Sea. And Sochi won’t be the first Olympic city to secure its skies with robots; London will do the same starting this weekend.

Russia’s infatuation with drone technology to monitor and spy popular protests is the Kremlin’s latest attempt to clamp down on civil unrest, both on the streets and online. On Saturday, the Russian government announced a law that requires all NGOs to register as foreign agents, and on July 18, Russia’s upper house of the Parliament passed an Internet censorship bill.

With a new fleet of drones, flying robots will be the new Russian spies and in case you’re wondering if the Russians are particularly concerned about privacy, think again. According to Shinkevich, “the secrets of our private lives have become a thing of the past.” And that’s another thing which the two old superpowers can agree on.

Source: Intertass

Nave russa Soyuz TMA-03M, volta à Terra

Cápsula tocou a terra na hora prevista e traz três astronautas. Tripulantes ficaram cerca de seis meses a bordo de plataforma orbital.


  
 A Soyuz aterrisa perto do Cazaquistão neste domingo (1º) (Foto: AP)

O módulo de descida da nave russa Soyuz TMA-03M, com três tripulantes a bordo, aterrissou hoje com sucesso nas estepes do Cazaquistão, informou o Centro do Controle de Voos (CCVE) da Rússia.

A cápsula - que trouxe de volta da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) o astronauta russo Oleg Kononenko, o americano Donald Pettit e o holandês André Kuipers - tocou a  terra às 5h14 (horário de Brasília), a hora prevista.

Os tripulantes da Soyuz TMA-03M ficaram pouco mais de seis meses a bordo da plataforma orbital, na qual permanecem os russos Gennady Padalka e Sergei Revin, e o astronauta da Nasa de origem porto-riquenha Joe Acabá.

 Os astronautas Donald Pettit (esq.), Oleg Kononenko (centro) e André Kuipers na Soyuz em foto divulgada por Kuipers neste sábado (30) (Foto: André Kuipers/ESA/Nasa)

 Fontes: G1 - Agências

Chávez exibe avião não tripulado da Venezuela

Drone tem 'função de reconhecimento', disse o presidente. Ele foi desenvolvido com apoio de Irã, Rússia e China e deve ser exportado. 


O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, exibiu nesta quarta-feira (13) o primeiro avião não tripulado - para uso civil e militar - fabricado na Venezuela, com o apoio de Irã, Rússia e China, destacando que já prevê sua exportação, ao lado de outras armas de fabricação nacional. É "um dos três aviões que já fabricamos aqui e vamos seguir fabricando (...) e não apenas para uso militar, mas também para emprego civil", disse Chávez durante reunião com comandantes no ministério da Defesa.

 O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, ao lado do ministro da Defesa, Henry Rangel Silva, durante visita ao ministério nesta quarta-feira (13) em Caracas (Foto: AFP)

Os aviões não tripulados (drones) foram desenvolvidos com a ajuda de "Rússia, China, Irã e outros países aliados", revelou Chávez, que atualmente se recupera do tratamento de radioterapia contra um câncer. O presidente citou ainda o progresso da construção da fábrica de fuzis AK103, com o apoio da Rússia, que deve produzir 25 mil armas e até 70 milhões de balas ao ano. "É um direito nosso, que não teríamos se fôssemos uma colônia, mas somos um país livre e independente"

O general Julio Morales, presidente da Companhia Anônima Venezuelana de Indústrias Militares (Cavim), precisou que o drone "não transporta armamento", tem raio de ação de 100 km, "autonomia de voo de 90 minutos e pode atingir uma altitude de 3.000 metros". Segundo Morales, é "um sistema de aviões não tripulados exclusivamente para defesa" com "função de reconhecimento", que pode ser utilizado para "trabalho de vigilância de tubulações, florestas, estradas, diques e qualquer outra estrutura".

O drone foi montado com peças fabricadas na Venezuela sob a orientação de engenheiros militares capacitados no Irã. O avião tem 4 metros de envergadura por 3 metros de comprimento, e pode transmitir em tempo real e simultaneamente fotos e vídeos de observação, incluindo "imagens noturnas" em um futuro próximo, destacou Morales.

 O drone iraniano, Arpia, montando na Venezuela sob licença

Fontes: G1 - AFP

Nave russa Progress foi lançada em direção à ISS

Lançamento ocorreu no domingo passado

A última nave de carga Progress deste ano foi lançada no domingo em direção à ISS (Estação Espacial Internacional) a partir da base de Baikonur, no Cazaquistão, levando 2,5 toneladas de carga, incluindo o microssatélite Chibis-M.

"O lançamento foi um sucesso", informou um porta-voz do Centro de Controle de Voos espaciais, citado pela agência russa Interfax.

A nave se separou do foguete lançador Soyuz-U nove minutos depois do início do voo em regime autônomo até a ISS, à qual se acoplará às 15h40, no horário de Moscou (9h40, no de Brasília) em 2 de novembro.


Imagem fornecida pela agência espacial russa mostra lançamento do Progress, o último deste ano/Efe


A Progress M-13M é a primeira nave de carga a chegar à ISS desde o fim de junho. O cargueiro que partiu em agosto explodiu na Sibéria pouco após o lançamento --o primeiro acidente desde 1978.

Dentro da nave há água e alimentos, equipamentos científicos, oxigênio, material médico e de higiene dos cosmonautas.

O microssatélite Chibis-M vai estudar as tempestades de raios, com a peculiaridade de que esta será a primeira vez que este fenômeno meteorológico será analisado a partir de diferentes espectros de radiação eletromagnética de maneira simultânea.

Os cargueiros Soyuz se transformaram no único elo entre a Terra e a ISS, depois do fim do programa de ônibus espaciais americanos.


Fontes: FOLHA DE S PAULO - Efe

Soyuz será lançada fora da Rússia pela primeira vez

As naves Soyuz voam desde 1966, mas esta é a primeira vez que ela será lançada de fora do território da ex-União Soviética


ESA/Divulgação

Um foguete russo Soyuz será lançado na quinta-feira, 20, da Guiana Francesa, numa nova parceria entre Ocidente e Oriente para redefinir a concorrência comercial no espaço.

As naves Soyuz voam desde 1966, e são mais antigas até mesmo que os primeiros mísseis balísticos intercontinentais da Guerra Fria. Mas esta é a primeira vez que ela será lançada de fora do território da ex-União Soviética.

A bordo da nave viajarão os dois primeiros satélites europeus da rede europeia de geolocalização Galileo.


No final da década, quando estiver plenamente operacional, esse sistema dará autonomia aos europeus em relação ao sistema GPS, que é norte-americano. A Rússia diz que concluiu no começo deste mês um sistema semelhante.

O lançamento ocorre após anos de adiamentos e problemas orçamentários envolvendo o Galileo, além de quase uma década de discussões desde que França e Rússia firmaram a cooperação nos lançamentos das naves Soyuz, em 2003.

O foguete russo foi adaptado para permitir que a empresa europeia de lançamentos Arianespace, que opera o "mamute" Ariane-5, leve para órbita uma carga considerada média, de 3,2 toneladas.

A Rússia deve receber dezenas de milhões de dólares por cada lançamento, dinheiro que ajudará a financiar suas atividades espaciais. Ao mesmo tempo, a presença dos foguetes russos na base espacial europeia de Kourou, perto do Equador, ajudará a Arianespace a reduzir custos.

Rússia não encontrou defeito nos foguetes Soyuz

Inspeções determinaram que os foguetes russos Soyuz que servem para transportar astronautas e cargas para a Estação Espacial Internacional não possuem o defeito que provocou o acidente com uma nave não tripulada em agosto, disse nesta sexta-feira o chefe da Agência Espacial da Rússia, Vladimir Popovkin. Após os Estados Unidos terem aposentado os ônibus espaciais em julho deste ano, as naves russas Soyuz viraram o único meio para transportar astronautas e cargas à Estação Espacial.

Popovkin disse aos parlamentares russos que a agência verificou os motores de 18 foguetes Soyuz e não encontrou nenhuma falha. Eles não disse quantos motores ainda precisam ser verificados. "Isso nos permite dizer que o defeito foi algo singular", afirmou. Popovkin disse que a agência teve que transportar os motores do cosmódromo de Baikonur, no Casaquistão, e da base de lançamentos francesa em Kourou, na Guiana Francesa, para fazer as inspeções.

Os próximos lançamentos das naves Soyuz foram adiados por causa da investigação. Popovkin disse que um foguete cargueiro será lançado em 30 de outubro e uma missão tripulada partirá em 14 de novembro.

O acidente de agosto foi o mais recente com uma nave Soyuz e levou o parlamento russo a convocar Popovkin a dar explicações, além de levantar dúvidas sobre a qualidade da indústria espacial russa. Popovkin reconheceu que equipamentos obsoletos e uma força de trabalho envelhecida enfraqueceram a indústria espacial russa.

Mas ele afirmou que a agência espacial irá estabelecer suas inspeções de qualidade nas fábricas de foguetes para reforçar a supervisão sobre a qualidade da produção.


Fontes: Agência Estado - AP

Rússia põe em órbita satélite de navegação Glonass-M

Em sua composição definitiva, o sistema Glonass contará com 24 satélites operacionais, oito por cada plano de órbita

A Rússia pôs nesta segunda-feira, 3, em órbita um satélite para seu sistema de navegação Glonass, análogo ao GPS americano, informou o Ministério da Defesa russo.

O aparelho, um Glonass-M, com 1.450 quilos e uma vida útil de sete anos, foi lançado ao espaço com um foguete Soyuz-2 a partir da base de Plesetsk, situado no noroeste do país.

"Todos os sistemas de bordo do aparelho funcionam normalmente", disse à agência Interfax um porta-voz de Defesa.

O de hoje é o segundo lançamento de um satélite Glonass desde Plesetsk e o primeiro de um foguete Soyuz desde o dia 24 agosto passado, quando um portador dessa classe não pôde pôr em órbita um cargueiro Progress, que caiu pouco depois da decolagem.

Em sua composição definitiva, o sistema Glonass contará com 24 satélites operacionais, oito por cada plano de órbita, além de vários aparatos situados em órbitas de reserva

Neste ano a Rússia efetuou 20 lançamentos de foguetes espaciais, três dos quais fracassaram.

Série de fracassos ameaça programa espacial russo

Os habitantes da Cordilheira de Altai, na Sibéria, são considerados resistentes. No fim do verão, muitos sobrevivem da coleta de frutos e sementes. Também estão acostumados aos pedaços de foguetes que despencam após o lançamento de voos espaciais.

Quando uma grande bola de fogo foi vista no fim de agosto, os moradores da vila de Karakoksha não se alarmaram. Mas eles tinham testemunhado uma enorme derrota. Após apresentar defeitos, um foguete Soyuz despencou com um cargueiro não tripulado chamado Progress.

O acidente destruiu a confiança do público na cada vez mais antiga tecnologia espacial russa, crucial para o futuro dos voos espaciais tripulados. O acidente não poderia ter ocorrido em momento pior. Em julho, a Nasa aposentou sua frota de ônibus espaciais. Desde então, a Rússia tem sido o único país capaz de levar humanos ao espaço com regularidade. A operação permanente da Estação Espacial Internacional (ISS) é impossível sem os Soyuz, que entraram em atividade na sua forma atual em 1973.

Os problemas com os Soyuz lançam uma sombra sobre os planos da Rússia. O Kremlin sonha há anos com uma missão tripulada a Marte. Para tal, cientistas trabalham em um novo tipo de propulsão nuclear. Os especialistas querem começar a construir uma base permanente na Lua em 2035, com o objetivo de extrair recursos naturais de lá.

Vários acidentes nos últimos meses abalaram a autoconfiança do país. A queda do Soyuz é o quarto fracasso numa missão de prestígio. Um foguete Proton-M caiu porque "algum idiota" tinha enchido o tanque além do limite, segundo uma fonte na agência espacial russa (Roscosmos). O software de controle de um foguete Rokol apresentou defeito. Dias antes do acidente do Soyuz, Moscou tinha pediu o auxílio americano na busca pelo satélite de comunicações Express AM4, perdido após entrar em órbita.

A indústria espacial russa paga o preço de reformas fracassadas feitas nos anos 90. Na época, uma geração de jovens especialistas foi trabalhar no exterior ou mudou de profissão. E o equipamento nas instalações que fabricam os foguetes está ultrapassado.

Na fábrica da Energomash, que constrói componentes, os sinais do declínio e do progresso ficam lado a lado. A média de idade entre os homens e mulheres de macacão azul que montam os requisitados motores RD-180 é superior a 50 anos. Um engenheiro da Energomash recebe o equivalente a US$ 1 mil por mês. Em Moscou, "somente aposentados" aceitaram trabalhar por tão pouco, caçoa o especialista em foguetes Viktor Myasnikov.

A história se repete em todo o país: a média de idade dos administradores da indústria é de 50 anos. Em se tratando de funcionários de equipes científicas, a média é de 63.

Fontes: O ESTADO DE S PAULO - Agências

Cápsula russa com astronautas pousa com segurança no Cazaquistão

Soyuz trouxeu dois russos e um americano que estavam na Estação Espacial desde abril

Equipe médica carrega o cosmonauta russo Alexander Samokutyaev/Sergei Ilnitsky/Reuters

A cápsula espacial russa Soyuz com três astronautas a bordo pousou com segurança no Cazaquistão nesta sexta-feira, depois de deixar outra equipe de três tripulantes na Estação Espacial Internacional.

O astronauta norte-americano Ron Garan e os cosmonautas russos Andrey Borisenko e Alexander Samokutyaev, que estavam na estação desde abril, pareciam estar bem de saúde depois de pousar na estepe cazaque às 9h59 (0h59, horário de Brasília).

"Podemos confirmar agora o pouso do Soyuz TMA-21", disse um apresentador da televisão da Nasa, que depois descreveu o pouso como uma "aterrissagem certeira".

A cápsula Soyuz pousou de lado, levantando nuvens de poeira ao chegar na estepe, 148 quilômetros a sudeste da cidade de Zhezkazgan.

Samokutyaev foi o primeiro a sair da nave, aparentemente animado enquanto um médico realizava exames iniciais, revelaram imagens divulgadas pela emissora da Nasa.

Garan foi o segundo a ser retirado, seguido pelo ex-comandante da estação, Borisenko, que fez o sinal de "jóia" antes de ser transportado, junto aos colegas, em sua cadeira até um hospital temporário para mais exames.

Equipes de resgate anexaram um retrato do engenheiro soviético Sergei Korolyov e do cosmonauta Iuri Gagarin, o primeiro homem no espaço, à cápsula. Neste ano foi comemorado o 50o aniversário da primeira viagem espacial tripulada de Gagarin.

A tripulação passou 164 dias no espaço, disse a Nasa. Seus substitutos -- o engenheiro de voo da Nasa Dan Burbank e os cosmonautas Anton Shkaplerov e Anatoly Ivanishin -- deveriam chegar em 24 de setembro à Estação Espacial Internacional, um projeto de 100 bilhões de dólares envolvendo 16 países.

Mas seu voo foi adiado depois de um acidente na base de decolagem, em 24 de agosto, com uma nave russa de carga que iria para a estação.

Brubank, Shkaplerov e Ivanishin deverão agora partir em 14 de novembro. No momento, permanecem na estação apenas três -- o comandante Mike Fossum, o engenheiro japonês de voo Satoshi Furukawa e o cosmonauta russo Sergei Volkov, que deverão regressar à Terra em 22 de novembro.

O programa de ônibus espaciais dos EUA foi encerrado em meados deste ano, e tripulações agora só chegam à estação por meio de foguetes russos. A China, o único outro país com capacidade para enviar pessoas à órbita, não é uma parceira na estação espacial.


Fontes: REUTERS - O ESTADO DE S PAULO

O primeiro voo tripulado ao espaço completa 50 anos

O primeiro voo tripulado para o espaço completa 50 anos no próximo dia 12 e as comemorações em lembrança de Yuri Gagarin já se acumulam por todo o mundo.



Em Londres, o cosmonauta ganhou uma estátua, um filme e uma exposição; o governo russo lançou uma moeda de ouro comemorativa e a cápsula de teste da missão Vostok será leiloada na próxima terça-feira.

Agora a Agência Espacial Europeia (ESA) se junta ao coro lançando um vídeo em que homenageia Gagarin como “uma inspiração para os astronautas europeus”. O vídeo de quase seis minutos merece seu clique: ele junta imagens da época do lançamento de Vostok, incluindo uma peça infantil retratando a primeira ida de um homem ao espaço.


Fontes: O ESTADO DE SPAULO - Agências

Cargueiro russo Progress M-09 se acopla com sucesso à ISS

A nave de carga russa Progress M-09 se acoplou neste domingo (30) com sucesso à ISS (Estação Espacial Internacional, na sigla em inglês), informou o CCVE (Centro de Controle de Voos Espaciais) da Rússia.

A manobra se realizou em regime automático, como estava previsto, disse um porta-voz do CCVE citado por agências russas.

A Progress levou mais de 2,6 toneladas de carga, com roupas, artigos de higiene, porções de comida, alimentos frescos, presentes, combustível, oxigênio, água potável e também um envio para o segmento americano da ISS.

Além disso, o cargueiro transportou ao laboratório orbital o microssatélite Kedr, com uma massa de 30 quilos, que será posto em órbita pelos cosmonautas russos Oleg Skripochka e Dmitri Kondratiev durante a caminhada que devem realizar em 16 de fevereiro.

Durante meio ano, o microssatélite, criado por universitários para radioamadores, enviará 25 mensagens de saudação em 15 idiomas, fotografias da Terra, assim como informação sobre o funcionamento de seu equipamento científico.

Além disso, transmitirá frases pronunciadas por crianças de diversos países por ocasião do 50º aniversário da primeira viagem do homem ao espaço, realizado pelo cosmonauta soviético Yuri Gagarin.

A Progress M-09M, a primeira nave de carga russa que chega este ano à ISS, levou também equipamentos para a realização de vários experimentos científicos.

Durante 2011, a Rússia deve lançar seis cargueiros para abastecer a tripulação da ISS, integrada atualmente por Skripochka, Kondratiev e um terceiro russo, Aleksandr Kaleri, assim como pelos americanos Scott Kelly e Catherine Coleman e o italiano Paolo Nespoli.

Fontes: FOLHA DE S PAULO - Agências

Acidente aéreo na Rússia deixa 3 mortos e 46 feridos

Causas do acidente serão investigadas

Três pessoas morreram e 46 ficaram feridas, este sábado, no incêndio e explosão de um avião de carreira Tupolev-154 no momento em que decolava no aeroporto de Surgut, norte da Rússia, anunciaram as autoridades russas.

Um primeiro balanço deu conta de um morto, mas dois corpos foram encontrados no local da catástrode, informou a representação para a região dos Urais do ministério russo de Situações de Emergência.

Citando uma fonte da promotoria regional, a agência russa Interfax destacou que entre os mortos está uma criança.

Bombeiros tentam conter chamas de avião que explodiu no aeroporto de Surgut, na Sibéria/TV Reuters

"Segundo os últimos dados, 46 pessoas ficaram feridas no incêndio", informou, por sua vez, o porta-voz do ministério de Situações de Emergência, citado pela Itar-Tass.

O Tupolev-154, com 116 passageiros e oito tripulantes a bordo, se incendiou no momento em que se preparava para decolar com destino a Moscou, informou a promotoria russa em um comunicado.

Em um primeiro momento, os meios de comunicação russos haviam indicado que o acidente ocorreu quando o avião fazia uma aterrissagem de emergência.

Imagem da TV russa mostra o avião logo após o acidente deste sábado (1º). (Foto: AP)

"Os serviços de resgate não puderam apagar o incêndio e ocorreu uma explosão", destacou a promotoria. "Os passageiros e a tripulação puderam ser evacuados antes da explosão", acrescentou.

O ministro russo dos Transportes, Igor Levitin, declarou à Interfax que os investigadores não estabeleceram ainda as causas do acidente.

Vítimas

Por sua parte, o Ministério da Saúde informou que 34 pessoas foram hospitalizadas, 27 deles por intoxicação. Segundo o boletim oficial, quatro dos intoxicados estão em estado grave, enquanto o estado dos 23 restantes é de média gravidade.

Do restante dos sete hospitalizados, cinco se encontram em uma ala de queimaduras e a outras duas em traumatologia, com ferimentos nas extremidades inferiores.

O fogo começou em uma das turbinas do avião ainda na pista para a decolagem e depois se propagou ao resto da nave, anunciou a agência "Interfax". No total, 116 passageiros estavam a bordo do avião, além de oito tripulantes.

Fontes do aeroporto de Surgut afirmaram que minutos depois da evacuação do avião em chamas seus depósitos de combustível explodiram.

O ministro de Transporte da Rússia, Igor Levitin, declarou que por enquanto não existem hipóteses sobre as causas do incêndio.

"Os especialistas não descobriram ainda o que causou o incêndio", disse Levitin à imprensa após relatar o acidente ao primeiro-ministro russo, Vladimir Putin
Fontes: G1- Agências

Moscou suspende voos de cargueiros militares depois de acidente

Voos suspensos até segunda ordem

Cargueiro Anotnov AN-22, da força aérea russa, em base aérea em Tver

O comando da Força Aérea da Rússia (FAR) ordenou nesta quarta-feira a suspensão dos voos dos cargueiros militaresAntonov AN-22, após o acidente de terça-feira à noite com um avião de transporte militar no qual morreram os 12 ocupantes.

A suspensão vale até o esclarecimento das causas do acidente. O An-22 acidentado havia decolado na terça-feira de um aeroporto em Voronezh e seguia para Tver, a 200 quilômetros ao norte da capital russa, e desapareceu dos radares por volta das 21h30 no horário de Moscou (16h de Brasília).

Os restos da aeronave foram localizados nesta madrugada a cem quilômetros ao sul da cidade de Tula. O An-22, de fabricação soviética, sustentou o título de maior avião de transporte militar do mundo até o surgimento do americano C-5 Galaxy.

Mesmo assim, este modelo, produzido entre 1965 e 1975 e do qual foram fabricadas 68 unidades, conserva a primazia como o maior avião turboélice do mundo.


Fonte: Yahoo Notícias

URGENTE: 11 mortos em queda de avião militar na Rússia

Queda de avião militar mata 11 na Rússia

Um cargueiro militar Antonov russo, sofreu um acidente nesta terça-feira, nas proximidades da fronteira entre as regiões de Tula e Oryol, matando todos os 11 tripulantes a bordo, segundo informe da agência de notícias Itar-Tass.

A Itar-Tass, cita uma fonte do departamento de informação do Ministério da Defesa russo, que teria dito que o Antonov An-22 voava de Voronezh à Tver, quando desapareceu das telas de radar.

A região de Tula, localiza-se a 193 km ao sul de Moscou e a região de Oryol fica a 360 Km a sudoeste.

O avião acidentado pode transportar até 290 soldados ou 150 soldados paraquedistas ou ainda quatro volumes de equipamentos pesados.

Fonte: Agências
Tradução: AIRKRANE / Jack

Nave leva três novos tripulantes para a estação espacial

Laboratório que fica no espaço vai ficar com seis ocupantes



A nave russa Soyuz TMA-20 decolou nesta quarta-feira (14) do Cazaquistão levando um novo trio de astronautas para a ISS (Estação Espacial Internacional). Dmitry Kondratyev, Catherine Coleman e Paolo Nespoli devem chegar ao complexo, um laboratório que fica a cerca de 400 km da Terra, na sexta-feira (16) à tarde.

Os atuais tripulantes da ISS (Scott Kelly, Alexander Kaleri e Oleg Skripochka) moram na ISS desde o dia 9 de outubro e devem ficar por lá até março do ano que vem.

A expectativa é de que Kelly, durante sua estadia na estação espacial, tire algumas fotos da Terra e publique no Twitter com o objetivo de promover um jogo de conhecimentos entre os internautas.


Fontes: R7 - AGÊNCIAS - CNN

Satélites russos caem sobre o Oceano Pacífico, diz agência

Três satélites teriam caído em região próxima ao Havaí, informou a Ria. Agência espacial russa confirma 'situação não planejada'.

Três satélites russos, enviados à órbita para completar o sistema de navegação GLONASS, saíram de curso e caíram sobre o Oceano Pacífico neste domingo (5), informou a agência Ria. O local da queda é próximo ao Havaí.

Os satélites estavam sendo levados pelo foguete "Proton-M", lançado no sábado (4) do centro espacial Baikonur, no Cazaquistão.

Um porta-voz da agência espacial russa Roscosmos disse que os satélites saíram de curso e causaram uma "situação não planejada". Ele não confirmou sua queda.

O sistema GLONASS é semelhante ao GPS dos Estados Unidos. Ele começou a operar em 1999, mas só agora terá cobertura global. Em sua composição definitiva, contará com 24 satélites.


Fontes: G1- Agências

Avião que atinge 3.600 km/h cai na Rússia

Os dois tripulantes do caça Mig-31 conseguiram se ejetar antes do impacto

Um avião de caça Mig-31 da Força Aérea da Rússia caiu nesta sexta-feira (19) na região de Perm, junto aos montes Urais, informaram fontes policiais russas. O dois pilotos conseguiram se ejetar antes do impacto.

Um porta-voz da polícia citado pela agência de notícias Interfax disse que a queda do caça não provocou danos ou vítimas em terra. Fontes próximas à investigação indicaram que o acidente pode ter acontecido por falha mecânica, embora não tenham descartado a possibilidade do "fator humano", em alusão a um erro de pilotagem ou do controlador do voo.

Avião de caça Mig-31 similar ao desta foto caiu nos montes Urais, na Rússia, nesta sexta-feira (19)/Força Aérea da Rússia

O Mig-31 é um interceptador de dois lugares projetado pela empresa Mikoyan-Gurevich. A aeronave começou a ser fabricada na segunda metade dos anos 70, na antiga União Soviética, e deixou de ser produzida em 1994.

Considerado o avião de caça mais pesado do mundo - 50 toneladas quando totalmente carregado -, o Mig-31 pode voar a até três vezes a velocidade do som, ou mais de 3.600 km/h.

O último acidente na Rússia com um Mig-31 aconteceu em 2005, na região de Tver, próximo a Moscou. Na ocasião, os dois pilotos também se salvaram.


Fontes: R7 - Efe

Foguete coloca em órbita satélite de rádio

Vida útil é de 15 anos e o peso do equipamento chega a seis toneladas

O foguete russo Proton-M foi lançado ao espaço na noite desta quinta-feira (14) do cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão.

O equipamento serviu como base para colocar em órbita um satélite de comunicação da empresa americana de radiocomunicação Sirius XM, que já tem oito dispositivos espaciais para sustentar o sistema de comunicação usado por 20 milhões de clientes.

A vida útil do satélite Sirius XM-5 é de 15 anos e seu peso chega a seis toneladas.

Entre os serviços oferecidos pela companhia estão estações de música, informações sobre o trânsito, clima, notícias, entretenimento e entrevistas.

O foguete serviu como base para colocar em órbita um satélite da empresa americana de radiocomunicação Sirius XM/AFP



Fontes: R7- Agências

Soyuz conclui viagem e astronautas desembarcam na Estação Espacial Internacional

Trio vai ficar durante cinco meses e meio no espaço

A nave russa Soyuz TMA-01M se acoplou com sucesso neste domingo (10) à Estação Espacial Internacional (ISS, sigla em inglês), levando a bordo os três tripulantes que iniciarão uma missão de cinco meses e meio, informou o centro de controle do cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão. O trio integrará, sucessivamente, as expedições números 25 e 26.

Kelly, Kaleri e Skripochka já estão a bordo da ISS para missão de quase seis meses/Alexander Nemenov/AFP

O cosmonauta russo Alexander Kaleri, comandante da Soyuz, aproximou a nave lentamente à ISS para alinhar os sistemas de acoplamento e conectaram a nave com o complexo especial às 4h01 (horário de Moscou, 21h01 de sábado em Brasília).

Segundo um porta-voz do centro de controle em Baikonur, de onde partiu a Soyuz há exatamente dois dias, Valery Lydin, o acoplamento aconteceu de maneira automática e os três astronautas se transferiram para a ISS uma vez transcorridas as três horas necessárias.

No momento preciso do acoplamento, a Nasa confirmou o êxito da manobra em transmissão de rádio realizada pelo centro russo.

- Conexão confirmada – disseram os responsáveis pela supervisão da expedição.

Astronautas e cosmonautas partiram a bordo da Soyuz para nova missão na ISS/Shamil Zhumatov/Reuters

Na Soyuz TMA-01M, uma versão modernizada da nave espacial utilizada pela Rússia para voos tripulados, viajaram o experiente Alexander Kaleri, o americano Scott Kelly, que realizou duas viagens espaciais, e Oleg Skripochka, em sua primeira experiência no espaço.

Com um total de 610 dias e quatro voos ao espaço antes desta missão, Kaleri é um dos cosmonautas russos com mais experiência. Sua primeira missão, na estação Mir, foi em março de 1992, logo depois do fim da União Soviética.

Fontes: R7 - Agências

Rússia propõe construção de fábrica da Embraer em Ulianovsk

Além da fábrica de fertilizantes prevista em Mato Grosso do Sul com investimentos de cerca de US$ 1 bilhão, o governo russo estuda outros projetos em parceria com o Brasil.

Segundo o vice-presidente do Vnesheconmbank, banco estatal russo de cooperação para o desenvolvimento econômico e dos negócios estrangeiros, e presidente da seção russa do Conselho Empresarial Brasil-Rússia, Sergey Vasilyev, a Rússia ofereceu à Embraer a utilização de uma área industrial para implantar uma linha de produção da companhia no país para a fabricação de aeronaves. Esse complexo se localiza na cidade de Ulianovsk, a 400 quilômetros de Moscou.

“As negociações com a Embraer estão em andamento. A Rússia tem muita demanda por aeronaves, principalmente jatos executivos. Além de vender para a própria Rússia, a empresa poderá comercializar suas aeronaves aos países próximos, como Polônia, por exemplo”, afirmou o executivo a jornalistas na reunião do Conselho Empresarial Brasil-Rússia, realizado hoje em São Paulo.

Vasilyev ainda informou que o governo russo também quer construir uma fábrica de automóveis no Brasil. Entretanto, o executivo não concedeu detalhes do projeto, como fabricantes, prazos e investimentos.

Fonte: Poder Aéreo

Jeppesen passará a incluir aeroportos russos em seu banco de dados

Aeroportos russos passarão a fazer parte do database da Jeppesen

A Jeppesen e o Ministério dos Transportes da Rússia, concordaram em formalizar um novo contrato que permitirá à Jeppesen, acesso aos dados dos aeroportos domésticos da Rússia. Anteriormente, a Jeppesen já havia obtido acesso às cartas aéreas russas. O acordo vai melhorar em muito, os serviços de operação e navegação aérea fornecidas pela Jeppesen aos operadores russsos.

Com a inclusão dos dados referentes aos aeroportos, a Jeppesen terá capacidade de fornecer aos clientes ,uma gama completa de informações tais como: serviços NavData domésticos e internacionais; Serviços JetPlan, de planejamento de voo; Opsdata, serviço de dados operacionais sobre desempenho de voo e até mesmo cartas aéreas tanto digitais como em papel.

A inclusão das informações aéreas russas,à bordo do databases de navegação FMS dos aviões, dará aos operadores uma maior segurança de voo dentro da Rússia e até aumentará a eficiência financeira das operações aéreas.

No escopo do acordo, ficou decidido que o sistema NavData da Jeppesen,conterá todoas as cartas aéreas russas e os dados de todos os aeroportos. Dados referentes aos procedimentos de partida e chegada, serão adicionados gradualmente ao banco de dados.

Cartas das áreas terminais russas, tanto no formato papel como no meio digital, estarão disponíveis ainda este mês e cartas aéreas abrangendo as aerovias, serão disponibilizadas até o fim do ano.

As informações sobre as aerovias russas e seus aeroportos, somente poderão ser consultadas por operadores registrados na Federação Russa.  Já existe algumas normas regulando como operadores estrangeiros podem vir a receber autorização para voar no espaço aéreo russo e utilizar seus aeroportos e consequentemente ter acesso ao banco de dados.

Fonte: Aviation News
Tradução e edição: AIRKRANE BGA

Cosmódromo russo poderá operar voos tripulados em 2018

Expectativa é que em 2015 sejam feitos lançamentos à Estação Espacial Internacional

Os primeiros voos de astronautas do novo cosmódromo em construção no extremo oriente russo serão realizados entre 2018 e 2020, declarou neste fim de semana o primeiro-ministro, Vladimir Putin.

O cosmódromo é uma base de onde são lançados veículos espaciais, satélites e equipamentos de estudo cósmico.


- Nossa expectativa é a de que o cosmódromo de Vostochny entre em serviço em 2015, para o lançamento de naves com carga e satélites dirigidos à Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês).

Trata-se de um dos "projetos mais ambiciosos da Rússia contemporânea", segundo Putin.

O governo russo investirá cerca de R$ 1,4 bilhão (25 bilhões de rublos) na construção das infraestruturas, disse ele em julho.

A maioria de satélites russos e estrangeiros são lançados atualmente do cosmódromo de Baikonur, situado no Cazaquistão. O governo russo paga ao país R$ 201,5 milhões (US$ 115 milhões) anuais por sua exploração.

Fontes: R7- AFP

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