Fernando posa para foto com outros dois colegas diante de um P-47 em Louisiana, nos Estados Unidos/Acervo da família de Fernando Corrêa Rocha
Em 1944, o estudante de direito da Faculdade do largo São Francisco
Fernando Corrêa Rocha (1921-2008) foi aos EUA se preparar para o
combate.
Meses depois, estava na Itália, em plena 2ª Guerra Mundial, integrando o 1º Grupo de Caça Brasileiro. Uma de suas filhas, Heloisa Rocha Pires, encontrou cartas e fotos que o pai enviou à família no Brasil e organizou o livro "Cartas de um Piloto de Caça" (Ouro Sobre Azul, 256 págs., R$ 98).
Na apresentação, Antonio Candido --veterano de Rocha no largo São Francisco-- escreve que as cartas são "um testemunho que faz sentir a atuação da FAB com um toque insubstituível de experiência vivida".
Fonte: FOLHA DE S PAULO
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P-40 Discovered After 70 Years
An early model RAF Curtis P-40 Kittyhawk (Warhawk) wearing markings
from the 260 Squadron and likely lost in 1942 was found last month
largely in tact in western Egypt's Al Wadi al Jadid desert, and
researchers may now have identified its last pilot.
The aircraft has been photographed sitting on its belly with the canopy nearly closed. It is suspected to be that of Flight Sergeant Dennis Copping who went missing while ferrying a damaged Kittyhawk with markings "HS-B." If so, it could be associated also with Canadian ace James Francis "Stocky" Edwards.
The aircraft's resting place is 200 miles from the nearest town and no evidence of the pilot's remains have been found. A museum may now attempt to recover the aircraft, but there are complications. Video after the jump.
The RAF Museum in Hendon, North London, reportedly has plans to recover the fighter and efforts are being made to trace any surviving members of Coppings' family. The aircraft is reportedly located near a known smuggling route between Sudan and Libya. If so recovery efforts may be coordinated with the Egyptian military.
The UK's Daily Mail has credited discovery of the warbird to a Polish oil company worker who was exploring the region.
Source: AVWeb
The aircraft has been photographed sitting on its belly with the canopy nearly closed. It is suspected to be that of Flight Sergeant Dennis Copping who went missing while ferrying a damaged Kittyhawk with markings "HS-B." If so, it could be associated also with Canadian ace James Francis "Stocky" Edwards.
The aircraft's resting place is 200 miles from the nearest town and no evidence of the pilot's remains have been found. A museum may now attempt to recover the aircraft, but there are complications. Video after the jump.
The RAF Museum in Hendon, North London, reportedly has plans to recover the fighter and efforts are being made to trace any surviving members of Coppings' family. The aircraft is reportedly located near a known smuggling route between Sudan and Libya. If so recovery efforts may be coordinated with the Egyptian military.
The UK's Daily Mail has credited discovery of the warbird to a Polish oil company worker who was exploring the region.
Source: AVWeb
Southwest Airlines faz 40 anos hoje
A Southwest Airlines,começou sua aventura aérea, no dia de hoje, quarenta anos atrás, para tornar-se um das maiores cias aéreas dos EUA. Eis as 10 melhores fotos escolhidas pela equipe do NYC AVIATION.
Fonte: NYC AVIATION
Tradução e edição: AIRKRANE
Fonte: NYC AVIATION
Tradução e edição: AIRKRANE
FedEx: data especial
FedEx começou a operar na data de hoje em 1973
A Federal Express iniciou suas operações em 17 de abril de 1973. As operações começaram com uma frota de 14 jatos Dassault Falcon 20`s, transportando encomendas de 25 cidades, para seu hub em Menphis. Durante a noite, era feita a separação dos pacotes por destino e a subsequente distribuição pelo país.
Hoje, a companhia tem uma frota de mais de 700 aviões voando para 325 destinos no mundo inteiro.
O primeiro avião da FedEx a transportar encomendas foi este Dassault Falcon 20 (N8FE), em exibição no Museu Aéreo e Espacial Nacional Smithsonian (Foto courtesia do Smithsonian)
Fonte: NYCAVIATION
Tradução e edição: AIRKRANE
Avião do "Milagre no Hudson" será exibido em museu
O avião da US Airways que fez um pouso de emergência milagroso no gelado Rio Hudson, em Nova York, em 2009, se encaminha para seu destino final: o Museu de Aviação das Carolinas.
O museu de Charlotte, na Carolina do Norte, está perto de finalizar um acordo para obter o Airbus A320 para sua ala de exposição permanente, disse na quarta-feira o presidente do museu, Shawn Dorsch (foto acima).
"Este é sem dúvida um grande ícone da aviação internacional", disse Dorsch. "As pessoas de todo o mundo são cativadas por essa história."
Todas as 155 pessoas sobreviveram ao pouso de emergência de 15 de janeiro de 2009, depois que o avião foi atingido por pássaros, destruindo seus motores, momentos após a descolagem do aeroporto LaGuardia, em Nova York.
O piloto Chesley "Sully" Sullenberger tornou-se um herói americano pela sua hábil pilotagem do avião que se dirigia a Charlotte e sua simpatia sob os refletores da mídia. O incidente ganhou o apelido de "Milagre no Hudson."
O avião deve ser entregue em maio ao museu.
Dorsch disse que especialistas precisarão de vários meses para montar a aeronave para a exposição pública, em Charlotte, onde fica a sede da US Airways.
A exposição final incluirá o uniforme usado no voo por Sullenberger, que já se aposentou.
Fonte: Lauren Keiper/Reuters - O Globo - Foto:AP Photo/Bob Leverone
O museu de Charlotte, na Carolina do Norte, está perto de finalizar um acordo para obter o Airbus A320 para sua ala de exposição permanente, disse na quarta-feira o presidente do museu, Shawn Dorsch (foto acima).
"Este é sem dúvida um grande ícone da aviação internacional", disse Dorsch. "As pessoas de todo o mundo são cativadas por essa história."
Todas as 155 pessoas sobreviveram ao pouso de emergência de 15 de janeiro de 2009, depois que o avião foi atingido por pássaros, destruindo seus motores, momentos após a descolagem do aeroporto LaGuardia, em Nova York.
O piloto Chesley "Sully" Sullenberger tornou-se um herói americano pela sua hábil pilotagem do avião que se dirigia a Charlotte e sua simpatia sob os refletores da mídia. O incidente ganhou o apelido de "Milagre no Hudson."
O avião deve ser entregue em maio ao museu.
Dorsch disse que especialistas precisarão de vários meses para montar a aeronave para a exposição pública, em Charlotte, onde fica a sede da US Airways.
A exposição final incluirá o uniforme usado no voo por Sullenberger, que já se aposentou.
Fonte: Lauren Keiper/Reuters - O Globo - Foto:AP Photo/Bob Leverone
Pilotos cubanos levaram milhares de judeus a Israel entre 1951 e 1952
Pilotos transportaram milhares de pessoas
Cinco pilotos cubanos transportaram para Israel 150 mil refugiados judeus que estavam no Iraque, Irã, Índia e Iêmen, após a fundação do Estado hebreu, em 1948, um fato que permaneceu "inédito durante 60 anos", revelou neste domingo (17) um historiador cubano.
"Cinco pilotos da extinta companhia Aerovias Cubanas Internacionais S.A." transportaram para Israel, entre 1951 e 1952, "cerca de 150.000 judeus", entre eles "115 mil refugiados procedentes do Iraque e 25 mil do Irã", contou ao jornal "Juventud Rebelde" o historiador da Aviação Rolando Marrón.
"Algumas centenas da Índia e do Iêmen também", acrescentou Marrón, segundo quem este "complexo plano (...) permaneceu inédito durante 60 anos".
O historiador explicou que, a partir de 1948 começaram a chegar a Israel "grandes núcleos de emigrantes da Europa, mas a situação dos judeus nos países árabes era difícil devido aos históricos confrontos".
Diante da negativa dos "governos árabes de aceitar uma migração de judeus por terra" e a impossibilidade de fazê-lo por mar, uma vez que o Egito bloqueava o Canal de Suez, as autoridades de Tel Aviv planejaram "uma das maiores emigrações em massa por avião da história", enfatizou Marrón.
A transferência foi confiada à companhia Intercontinental Aérea de Cuba S.A., devido aos "fortes vínculos de amizade que uniam na época um importante personagem da missão comercial de Israel em Nova York" e um empresário cubano, que também era piloto aviador.
"No fim de 1952, decresceu consideravelmente em Israel o tráfego de imigrantes judeus" e os cinco pilotos cubanos voltaram a Cuba no começo de 1953, ressaltou Marrón.
Fontes: FOLHA - Agências
Cinco pilotos cubanos transportaram para Israel 150 mil refugiados judeus que estavam no Iraque, Irã, Índia e Iêmen, após a fundação do Estado hebreu, em 1948, um fato que permaneceu "inédito durante 60 anos", revelou neste domingo (17) um historiador cubano.
"Cinco pilotos da extinta companhia Aerovias Cubanas Internacionais S.A." transportaram para Israel, entre 1951 e 1952, "cerca de 150.000 judeus", entre eles "115 mil refugiados procedentes do Iraque e 25 mil do Irã", contou ao jornal "Juventud Rebelde" o historiador da Aviação Rolando Marrón.
"Algumas centenas da Índia e do Iêmen também", acrescentou Marrón, segundo quem este "complexo plano (...) permaneceu inédito durante 60 anos".
O historiador explicou que, a partir de 1948 começaram a chegar a Israel "grandes núcleos de emigrantes da Europa, mas a situação dos judeus nos países árabes era difícil devido aos históricos confrontos".
Diante da negativa dos "governos árabes de aceitar uma migração de judeus por terra" e a impossibilidade de fazê-lo por mar, uma vez que o Egito bloqueava o Canal de Suez, as autoridades de Tel Aviv planejaram "uma das maiores emigrações em massa por avião da história", enfatizou Marrón.
A transferência foi confiada à companhia Intercontinental Aérea de Cuba S.A., devido aos "fortes vínculos de amizade que uniam na época um importante personagem da missão comercial de Israel em Nova York" e um empresário cubano, que também era piloto aviador.
"No fim de 1952, decresceu consideravelmente em Israel o tráfego de imigrantes judeus" e os cinco pilotos cubanos voltaram a Cuba no começo de 1953, ressaltou Marrón.
Fontes: FOLHA - Agências
Boeing inicia construção do 767 nº 1.000
A Boeing anunciou terça-feira, passada, que começou a montagem do Boeing 767 nº 1.000, em sua fábrica de Everett, Washington; tratando-se de um marco importante para a fabricante.
“Trata-se de um importante marco para o 767, um avião que tem continuado sua trilha de de modernizações e melhorias, desde quando entrou em serviço 30 anos atrás,“ declarou Kim Pastega, vice-presidente e gerente geral do programa 767 na Boeing Commercial Airplanes.
“O Boeing 767 é um jato de dois corredores e alto desempenho que efetivamente atinge uma confiabilidade operacional de 99% para seus mais de 90 operadores ao redor do mundo,“ declarou tambérm, Pastega.
O Boeing 767 nº 1.000, será fabricado na versao 767-300ER (extended range), e tem previsão de entrega em fevereiro de 2011, à All Nippon Airways (ANA), cia aérea que comprou seus primeiros 767s em 1979 e até agora recebeu 89 deles.
A Boeing usará o 767 como sua plataforma para o anvião tanque NewGen, desde que vença a concorrência KC-X Tanker, para fornecer os novos aviões tanque à força aérea americana. Acredita-se que a decisão saia em novembro.
O Boeing 767 compreende uma família de aviões com capacidade de transporte entre 200 e 300 passageiros, em suas três versões comerciais.
Ao longo dos anos 90s, o Boeing 767 passou a ser o avião mais utilizado nas rotas médias e de longo curso e até hoje é o modelo mais utilizado nos voos transatlânticos, entre os EUA e a Europa. Mais de 900 767s foram entregues até agora e mais de 1.000 foram encomendados.
Fontes: NYC AVIATION - BNO NEWS
Tradução e edição: AIRKRANE BGA
“Trata-se de um importante marco para o 767, um avião que tem continuado sua trilha de de modernizações e melhorias, desde quando entrou em serviço 30 anos atrás,“ declarou Kim Pastega, vice-presidente e gerente geral do programa 767 na Boeing Commercial Airplanes.
“O Boeing 767 é um jato de dois corredores e alto desempenho que efetivamente atinge uma confiabilidade operacional de 99% para seus mais de 90 operadores ao redor do mundo,“ declarou tambérm, Pastega.
O Boeing 767 nº 1.000, será fabricado na versao 767-300ER (extended range), e tem previsão de entrega em fevereiro de 2011, à All Nippon Airways (ANA), cia aérea que comprou seus primeiros 767s em 1979 e até agora recebeu 89 deles.
Kim Pastega, vice-presidente e gerente geral do programa 767, dá início à produção do Boeing 767 nº1.000, em Everett,Washington. Foto: cortesia da Boeing.
Futuro do 767
A Boeing usará o 767 como sua plataforma para o anvião tanque NewGen, desde que vença a concorrência KC-X Tanker, para fornecer os novos aviões tanque à força aérea americana. Acredita-se que a decisão saia em novembro.
O Boeing 767 compreende uma família de aviões com capacidade de transporte entre 200 e 300 passageiros, em suas três versões comerciais.
Ao longo dos anos 90s, o Boeing 767 passou a ser o avião mais utilizado nas rotas médias e de longo curso e até hoje é o modelo mais utilizado nos voos transatlânticos, entre os EUA e a Europa. Mais de 900 767s foram entregues até agora e mais de 1.000 foram encomendados.
Boeing 767-300 ER da ANA. Um modelo indêntico será o 767 nº 1.000
Fontes: NYC AVIATION - BNO NEWS
Tradução e edição: AIRKRANE BGA
Entusiastas da Pan Am querem um museu sobre o legado da extinta cia aérea
A Pan Am era uma das marcas mais reconhecidas do mundo. Agora, entusiastas , desejam fortalecer o legado da cia aérea que fez de Miami sua casa.
Ex funcionários da Pan American World Airways, estão tentando criar um museu permanente da Pan Am, nos arredores de Miami.
A cia aérea teve Miami como cidade sede, de 1927 até meados dos anos 40 e o antigo terminal marítimo da cia, atualmente é ocupado pela prefeitura da cidade.
Mesmo após a cia tendo mudado sua sede para Nova York, após a 2º Guerra Mundial, Miami continuou a ser um grande hub para a companhia. Quando a empresa quebrou em 1991, ela ainda mantinha 6.500 funcionários no sul da Flórida.
''Seria ótimo ter um museu aqui,''disse Renate Van Kempema,67, ex funcionária da Pan Ame que agora trabalha como comissária de voo na Delta. ''A Pan Am era importante para nós todos e não queremos que ela seja esquecida.''
Artefatos e documentos da Pan Am foram estocados e eventualmente são exibidos pela Universidade de Miami e pelo Museu Histórico do Sul da Flórida, atualmente chamado HistoryMiami. Contudo, a Pan Am Historical Foundation, formada por um grupo de antigos funcionários da companhia, que tem como propósito preservar os objetos e e demais itens, desejam juntar todos os materiais em um único lugar para que permaneçam em exibição pública permanente.
''Na Universidade de Miami, estão guardados doumentos, objetos e artefatos,'' declarou o ex vice-presidente de comunicações corporativas, Jeff Kriendler.
Estes artefatos são utilizados em pesquisas, mas Kriendler informou que a Pan Am possui uma vasta quantidade de materiais estocados em um armazem federal.
A Pan American Wolrd Airways foi fundada em outubro de 1927, por Juan Terry Trippe. A cia aérea originou-se em Key West, mas com a chegada de aviões maiores e mais potentes, no fim da década de 20, ela mudou sua sede e terminal para onde é agora a prefeitura de Miami, em Coconut Grove e batizou o local com o nome Dinner Key.
O Terminal Dinner Key, era dotado de um restaurante e uma área para coquetéis no deck superior e no deck inferior ficavam o terminal e a alfãndega.
A Pan Am foi uma das marcas mais famosas do mundo. Eis porque muitos ex funcionários, a exemplo de Van Kempema, gostariam que fosse criado um museu permanente sobre a antiga companhia, na região de Miami.
Van Kempema, nascida na Alemanha, trabalhou como comissária na Pan Am em 1966. Ela relembra o que era trabalhar para a histórica companhia.
'' Sentia-me muito privilegiada em trabalhar na Pan Am, porque o processo seletivo era rigoroso,''conta ela. ''Todos tinham que falar um idioma estrangeiro e existiam restrições de peso. Eu por exemplo, em função de minha estartura, não podia ultrapassar 58 quilos.''
Van Kempema é presidente da World Wings International, em Miami. A ONG é uma organização filantrópica de ex funcionários da Pan Am que luta para erradicar a pobreza nos países do terceiro mundo.
Van Kempema, diz que deseja um museu temático em Miami porque a geração mais jovem deveria aprender o que a Pan Am representou para o mundo, no passado.
Paul George, historiador e Adriana Jaen Millares, observam peça de avião da Pan Am/Miami Herald.
Paul George, um historiador local, organiza uma tour histórica anual sobre a Pan Am. Ele diz que embora não seja membro da Pan Am Historical Foundation, muitos ex funcionários da cia prestigiam suas conferências.
``Realmente desejamos manter viva a memória da cia,``disse ele, que é um professor de história na região de Miami Dade.``Ter um museu seria a melhor maneira de se conseguir isto.Estamos a espera que contribuições financeiras apareçam. Trata-se de um projeto a nível estadual e nacional e estamos certos que o grupo pode conseguir financiamento.``
Wifredo Gort, importante funcionário mumicipal, manteve uma reunião com ex funcionários da Pan Am, em junho, para discutir possíveis locações para o museu.
``Eles pediram para ocupar áreas do porão no edifício da prefeitura, e realmente pode ser uma opção já que há muito espaço disponível. A cidade deseja cooperar com eles.`` Gorte, também declarou que Miami é a cidade ideal para abrigar o museu por causa da história da Pan Am na cidade.
``Miami é palco de muitos voos internacionais e muito visitada por estrangeiros e assim penso ser uma excelente idéia, um museu aqui,`` disse ele.
No momento, a Pan Am está presente apenas na memória, mas George espera que logo,Miami tenha um local permanente para relembrar a importância da cia aérea.
``É muito importnte que tenhamos este museu. Meus tios e até mesmo meu pai foram funcionários da Pan Am e isto vai dar importãncia ao legado de vida de muitas pessoas em nossa comunidade.``
Fonte: Coconut Voice via Miami Herald/LATOYA BURGESS
Tradução, adaptação e edição: AIRKRANE BGA
Ex funcionários da Pan American World Airways, estão tentando criar um museu permanente da Pan Am, nos arredores de Miami.
A cia aérea teve Miami como cidade sede, de 1927 até meados dos anos 40 e o antigo terminal marítimo da cia, atualmente é ocupado pela prefeitura da cidade.
Mesmo após a cia tendo mudado sua sede para Nova York, após a 2º Guerra Mundial, Miami continuou a ser um grande hub para a companhia. Quando a empresa quebrou em 1991, ela ainda mantinha 6.500 funcionários no sul da Flórida.
''Seria ótimo ter um museu aqui,''disse Renate Van Kempema,67, ex funcionária da Pan Ame que agora trabalha como comissária de voo na Delta. ''A Pan Am era importante para nós todos e não queremos que ela seja esquecida.''
Objetos e lembranças da Pan Am/Foto: Miami Herald
Artefatos e documentos da Pan Am foram estocados e eventualmente são exibidos pela Universidade de Miami e pelo Museu Histórico do Sul da Flórida, atualmente chamado HistoryMiami. Contudo, a Pan Am Historical Foundation, formada por um grupo de antigos funcionários da companhia, que tem como propósito preservar os objetos e e demais itens, desejam juntar todos os materiais em um único lugar para que permaneçam em exibição pública permanente.
''Na Universidade de Miami, estão guardados doumentos, objetos e artefatos,'' declarou o ex vice-presidente de comunicações corporativas, Jeff Kriendler.
Estes artefatos são utilizados em pesquisas, mas Kriendler informou que a Pan Am possui uma vasta quantidade de materiais estocados em um armazem federal.
A Pan American Wolrd Airways foi fundada em outubro de 1927, por Juan Terry Trippe. A cia aérea originou-se em Key West, mas com a chegada de aviões maiores e mais potentes, no fim da década de 20, ela mudou sua sede e terminal para onde é agora a prefeitura de Miami, em Coconut Grove e batizou o local com o nome Dinner Key.
O Terminal Dinner Key, era dotado de um restaurante e uma área para coquetéis no deck superior e no deck inferior ficavam o terminal e a alfãndega.
A Pan Am foi uma das marcas mais famosas do mundo. Eis porque muitos ex funcionários, a exemplo de Van Kempema, gostariam que fosse criado um museu permanente sobre a antiga companhia, na região de Miami.
Van Kempema, nascida na Alemanha, trabalhou como comissária na Pan Am em 1966. Ela relembra o que era trabalhar para a histórica companhia.
'' Sentia-me muito privilegiada em trabalhar na Pan Am, porque o processo seletivo era rigoroso,''conta ela. ''Todos tinham que falar um idioma estrangeiro e existiam restrições de peso. Eu por exemplo, em função de minha estartura, não podia ultrapassar 58 quilos.''
Van Kempema é presidente da World Wings International, em Miami. A ONG é uma organização filantrópica de ex funcionários da Pan Am que luta para erradicar a pobreza nos países do terceiro mundo.
Van Kempema, diz que deseja um museu temático em Miami porque a geração mais jovem deveria aprender o que a Pan Am representou para o mundo, no passado.
Paul George, historiador e Adriana Jaen Millares, observam peça de avião da Pan Am/Miami Herald.
Paul George, um historiador local, organiza uma tour histórica anual sobre a Pan Am. Ele diz que embora não seja membro da Pan Am Historical Foundation, muitos ex funcionários da cia prestigiam suas conferências.
``Realmente desejamos manter viva a memória da cia,``disse ele, que é um professor de história na região de Miami Dade.``Ter um museu seria a melhor maneira de se conseguir isto.Estamos a espera que contribuições financeiras apareçam. Trata-se de um projeto a nível estadual e nacional e estamos certos que o grupo pode conseguir financiamento.``
Wifredo Gort, importante funcionário mumicipal, manteve uma reunião com ex funcionários da Pan Am, em junho, para discutir possíveis locações para o museu.
``Eles pediram para ocupar áreas do porão no edifício da prefeitura, e realmente pode ser uma opção já que há muito espaço disponível. A cidade deseja cooperar com eles.`` Gorte, também declarou que Miami é a cidade ideal para abrigar o museu por causa da história da Pan Am na cidade.
``Miami é palco de muitos voos internacionais e muito visitada por estrangeiros e assim penso ser uma excelente idéia, um museu aqui,`` disse ele.
No momento, a Pan Am está presente apenas na memória, mas George espera que logo,Miami tenha um local permanente para relembrar a importância da cia aérea.
``É muito importnte que tenhamos este museu. Meus tios e até mesmo meu pai foram funcionários da Pan Am e isto vai dar importãncia ao legado de vida de muitas pessoas em nossa comunidade.``
Fonte: Coconut Voice via Miami Herald/LATOYA BURGESS
Tradução, adaptação e edição: AIRKRANE BGA
DC -7B restaurado é apresentado ao público
DC-7B restaurado da Eastern foi apresentado hoje ao público e à imprensa especializada.
O DC-7B chegou à Teterboro (TEB), em Bergen County, Nova Jersy, EUA, esta tarde e fará seu voo amanhã. Os interessados em voar neste belissimo avião, deverão desembolsar $300 dólares para um voo de 1 hora de duração. Veja as fotos. Nas três últimas fotos,percebe-se resíduos de óleo queimado pelo motor.
O avião veio do Willow Run Airport (YIP),em Van Buren, Michagan,onde fica o Yankee Air Museum
Amanhã publicaremos mais detalhes sobre este avião
Fonte: NY CITY AVIATION - AIRKRANE BGA
Traduçãoe edição: AIRKRANE BGA
O DC-7B chegou à Teterboro (TEB), em Bergen County, Nova Jersy, EUA, esta tarde e fará seu voo amanhã. Os interessados em voar neste belissimo avião, deverão desembolsar $300 dólares para um voo de 1 hora de duração. Veja as fotos. Nas três últimas fotos,percebe-se resíduos de óleo queimado pelo motor.
O avião veio do Willow Run Airport (YIP),em Van Buren, Michagan,onde fica o Yankee Air Museum
Amanhã publicaremos mais detalhes sobre este avião
Fonte: NY CITY AVIATION - AIRKRANE BGA
Traduçãoe edição: AIRKRANE BGA
A história do avião capturado pelos Talibans
Aconteceu há 15 anos, em Agosto de 1995, o avião russo IL-76TD RA-76842 foi capturado por militantes Talibãs no Afeganistão. Juntamente com o avião,os 8 membros da tripulação foram igualmente feitos reféns.
O IL-76 era propriedade de uma companhia de aviação privada do Cazaquistão chamada Aerostan, e que depois foi sub-alugado pelo governo afegão para transporte de munições na rota Tirana-Sharjah-Kabul.
A carga encontrava-se sob todas as normas da ICAO e o carregamento foi então autorizado. Não era o primeiro vôo desta aeronave para a capital do Afeganistão Kabul, nem no rádio surgiu nenhum alerta de proibições especiais ou limitações de qualquer tipo para o vôo.
Enquanto sobrevoavam os céus do Afeganistão, a uma altura de 8000 metros, foi capturado por um caça MIG-21 pertencente ao movimento Talibã, tendo nos momentos imediatos sido forçado a aterrar no aeroporto de Kandahar.
Os talibãs iniciaram então um processo reivindicativo junto do governo de Moscou e até mesmo da própria tripulação do avião já que acusavam o Kremlin de se intrometer nos assuntos internos do Afeganistão, ainda com a memória da guerra do Afeganistão bem fresca.
A tripulação foi imediatamente feita refém sob segurança máxima, até que as condições impostas pelos terroristas fossem satisfeitas na plenitude. O governo russo, as Nações Unidas, a OIC (Organização para a Conferência Islâmica) e os Estados Unidos iniciaram uma corrida diplomática tendo como missão a libertação da tripulação feita refém, sem sucesso.
Assim sendo, o interesse no caso foi esmorecendo com o passar do tempo, tendo surgido por parte dos rebeldes uma nova ameaça de que poderiam matar toda a tripulação do avião. Foi então encetado novo plano negocial com as autoridades talibãs para entrega de um resgate, que nunca chegou a ser divulgado.
A tripulação, quase um ano depois ( passados 378 dias em cativeiro) conseguiu escapar. O plano foi o de iniciar a reparação do avião, e enquanto efetuavam estas tarefas, e num perfeito jogo de sintonia, conseguiram arrancar com o avião sem atrair a atenção dos rebeldes que os vigiavam.
O descolar foi díficil, já que a pista disponível para o enorme avião de carga, equipado com 4 motores, era demasiado pequena, e a perseguição com alguns veículos militares dos talibãs não facilitava em nada as operações.
Com pouco combustível nos depósitos, a tripulação decidiu então ter o vizinho Irã como rota, e felizmente para eles conseguiram posteriormente todas as autorizações para o sucedido que poderia ter causado um grave incidente diplomático entre o governo russo e o governo iraniano. Voando a uma altitude na entre os 50 e 100m e sem efetuar comunicações via rádio para prevenir nova intercepção por parte dos talibãs que deveriam estar à sua procura em território Russo.
Já em céus iranianos o piloto colocou a aeronave na sua altitude normal de operação e aterrisou no aeroporto de Sharjah, já nos Emirados Árabes Unidos.
MAIS IMAGENS EM www.englishrussia.com
Fonte: Pousada da Cmra. Daniele Carreiro
Texto adaptado para o Português-BR
O IL-76 era propriedade de uma companhia de aviação privada do Cazaquistão chamada Aerostan, e que depois foi sub-alugado pelo governo afegão para transporte de munições na rota Tirana-Sharjah-Kabul.
A carga encontrava-se sob todas as normas da ICAO e o carregamento foi então autorizado. Não era o primeiro vôo desta aeronave para a capital do Afeganistão Kabul, nem no rádio surgiu nenhum alerta de proibições especiais ou limitações de qualquer tipo para o vôo.
Enquanto sobrevoavam os céus do Afeganistão, a uma altura de 8000 metros, foi capturado por um caça MIG-21 pertencente ao movimento Talibã, tendo nos momentos imediatos sido forçado a aterrar no aeroporto de Kandahar.
Os talibãs iniciaram então um processo reivindicativo junto do governo de Moscou e até mesmo da própria tripulação do avião já que acusavam o Kremlin de se intrometer nos assuntos internos do Afeganistão, ainda com a memória da guerra do Afeganistão bem fresca.
A tripulação foi imediatamente feita refém sob segurança máxima, até que as condições impostas pelos terroristas fossem satisfeitas na plenitude. O governo russo, as Nações Unidas, a OIC (Organização para a Conferência Islâmica) e os Estados Unidos iniciaram uma corrida diplomática tendo como missão a libertação da tripulação feita refém, sem sucesso.
Assim sendo, o interesse no caso foi esmorecendo com o passar do tempo, tendo surgido por parte dos rebeldes uma nova ameaça de que poderiam matar toda a tripulação do avião. Foi então encetado novo plano negocial com as autoridades talibãs para entrega de um resgate, que nunca chegou a ser divulgado.
A tripulação, quase um ano depois ( passados 378 dias em cativeiro) conseguiu escapar. O plano foi o de iniciar a reparação do avião, e enquanto efetuavam estas tarefas, e num perfeito jogo de sintonia, conseguiram arrancar com o avião sem atrair a atenção dos rebeldes que os vigiavam.
O descolar foi díficil, já que a pista disponível para o enorme avião de carga, equipado com 4 motores, era demasiado pequena, e a perseguição com alguns veículos militares dos talibãs não facilitava em nada as operações.
Com pouco combustível nos depósitos, a tripulação decidiu então ter o vizinho Irã como rota, e felizmente para eles conseguiram posteriormente todas as autorizações para o sucedido que poderia ter causado um grave incidente diplomático entre o governo russo e o governo iraniano. Voando a uma altitude na entre os 50 e 100m e sem efetuar comunicações via rádio para prevenir nova intercepção por parte dos talibãs que deveriam estar à sua procura em território Russo.
Já em céus iranianos o piloto colocou a aeronave na sua altitude normal de operação e aterrisou no aeroporto de Sharjah, já nos Emirados Árabes Unidos.
MAIS IMAGENS EM www.englishrussia.com
Fonte: Pousada da Cmra. Daniele Carreiro
Texto adaptado para o Português-BR
Cartas perdidas após queda de avião há 60 anos são achadas nos Alpes
Correspondência foi encontrada por estudantes que faziam uma expedição perto de Mont Blanc, onde avião caiu em 1950.
Estudantes escoceses encontraram, por acaso, uma sacola de cartas que se perdeu depois que o avião que as transportava se acidentou nos Alpes italianos há 60 anos.
Estudantes escoceses encontraram, por acaso, uma sacola de cartas que se perdeu depois que o avião que as transportava se acidentou nos Alpes italianos há 60 anos.
O Boeing 367-80
15 de julho de 1954, uma data marcada pelo primeiro voo do Boeing 367-80
O Boeing 367-80, também conhecido como "Dash 80", dentro da Boeing, foi um protótipo de um jato de passageiros construído para demonstrar as vantagens dos aviões à jato sobre os aviões à pistão.
O Dash 80 é considerado o protótipo do KC-135 Stratotanker, aeronave de reabastecimento aéreo e do Boeing 707 de usso comercial.
Foi construído em menos de 2 anos, a contar do lançamento do projeto em 1952 até seu roll-out em 14 de maio de 1954. O custo de seu desenvolvimento e construção atingiu a cifra de 16 milhões de dólares(valores da época).
O desenvolvimento do avião trazia muitos riscos à Boeing, pois não havia cliente interessado pelo novo avião, ou seja, o projeto foi bancado sem que se soubesse se seria vendável.
Somente um exemplar foi construído e encontra-se exposto no Steven F.Udvar-Hazy Center, um anexo do Museu Nacional de Aeronáutica e Espaço da Smithsonian Institution, no Aeroporto Internacional Dulles, em Washington DC.
Fontes: BGA- Wikipedia
Tradução: BGA/JACK
O Boeing 367-80, também conhecido como "Dash 80", dentro da Boeing, foi um protótipo de um jato de passageiros construído para demonstrar as vantagens dos aviões à jato sobre os aviões à pistão.
O Dash 80 é considerado o protótipo do KC-135 Stratotanker, aeronave de reabastecimento aéreo e do Boeing 707 de usso comercial.
Foi construído em menos de 2 anos, a contar do lançamento do projeto em 1952 até seu roll-out em 14 de maio de 1954. O custo de seu desenvolvimento e construção atingiu a cifra de 16 milhões de dólares(valores da época).
Boeing 367-80 (N70700)/Foto:NASA
O desenvolvimento do avião trazia muitos riscos à Boeing, pois não havia cliente interessado pelo novo avião, ou seja, o projeto foi bancado sem que se soubesse se seria vendável.
Somente um exemplar foi construído e encontra-se exposto no Steven F.Udvar-Hazy Center, um anexo do Museu Nacional de Aeronáutica e Espaço da Smithsonian Institution, no Aeroporto Internacional Dulles, em Washington DC.
Vista aérea do Steven F. Udvar-Hazy Center/NASA
Boeing 367-80 no Museu de Aeronáutica e Espaço/NASA
Fotos do primeiros voo
Fontes: BGA- Wikipedia
Tradução: BGA/JACK
Vídeo: Pan Am 747 Clipper sobrevoando a Flórida
Vídeo histórico de um Boeing 747 da PAN AM, o Clipper Ocean Pearl sobrevoando a Flórida.
The fully-restored video of Pan Am Clipper Ocean Pearl 747 taken back in the mid-1980s over Florida. Originally edited by Tom Sceurman. Aerial camera/video by Clay Lacy. Extended video edit by Sparkingwave.
"Clipper Ocean Pearl" (N740PA) foi repassado à GATX , via de dry leasing, após pertencer à Pan Am e depois à Tower Air, registrado N613FF. Depois foi mantido em estoque no Arizona, à partir de 2002. Dizem que a aeronave voou de novo em 2007.
"Clipper Ocean Pearl" (N740PA) foi repassado à GATX , via de dry leasing, após pertencer à Pan Am e depois à Tower Air, registrado N613FF. Depois foi mantido em estoque no Arizona, à partir de 2002. Dizem que a aeronave voou de novo em 2007.
Acreditem ou não, ela ainda voa, na função de avião de testes de tubinas, para a General Electric, com a matrícula N747GE. Uma nova vida para um jato clássico. Entregue novo à PAN AM em 1970, e completando 40 anos este ano!!
Fonte: YOUTUBE
Tradução: BGA/JACK
Voando pela história com o B 17 a Fortaleza Voadora
Voando a 2 mil pés sobre Seattle, ficou muito fácil esquecer para que o B1-17 foi construído.
Encostando meu rosto contra o nariz de Plexiglas da aeronave , as águas serenas do Lake Washington, ficaram visíveis, logo abaixo, cativando minha atenção. Se não fosse pelo rugir dos quatros motores radiais Wright Cyclone de 1.200 HP, operando a toda potência, à minha retarguarda, eu teria esquecido que estava dentro de um avião.
Ao me desligar da visão abaixo, lembranças das missões mortais deste avião,povoaram minha mente: 13 metralhadoras ponto 50, continuam ali em suas posições originais; algumas bombas ´´ falsas´´ estavam ali na baia de bombas.
Difícil imaginar estar à bordo de um B-17 completamente armado, enfrentando caças hostis e um frio congelante , durante a 2º Guerra Mundial.
Aqueles dias, quando homens corajosos combatiam nos céus sobre o território inimigo, ficaram para trás; contudo, todos os anos, na primavera , alguns exemplares daqueles velhos aviões de guerra, ligam seus motores e dão início a uma série de voos de demonstração, para que fique provado que não esquecemos a missão que eles desempenharam. Eles visitam pequenos e grandes aeroportos, oferecem tours, passeios panorâmicos, ou seja, a chance de curtir um pouco da história em ação.
A presença dos velhos pássaros, atrai uma multidão muito diversificada. Famílias e veteranos, todos juntos, ficam en torno das cercas, pretendendo ter a melhor visão possível. Estar à bordo de uma Fortaleza Voadora é uma experiência inesquecível e aqueles que podem alivar suas carteiras em 400 dólares, acharão o investimento valer cada centavo.
O avião, embora considerado um ´´ pesado´´ na década de 40 do século passado, é pequeno em tamanho e com fuselagem bem magra. Se alguém fechasse os olhos, durante um voo e ignorasse o ruído dos motores radiais,podera até ser perdoado se pensasse estar voando em um avião comercial.
Embarca-se no avião, por meio de um acesso na parte de trás, próxima às posições dos artilheiros das ponto 50. As enormes janelas oferecem visual bastante amplo , em ambos os lados do avião,afora a diversão de mirar as agora silenciosas metralhadoras ponto 50.
O cockpit até que é espaçoso e os pilotos têm uma visão bem ampla da paissagem em torno do avião e é muito legal observar a tripulação em ação. Observando-se que o painel frontal não é exatamente o mesmo de 1945. Várias mudanças foram necessárias para que o avião pudesse voltar aos céus, incluindo-se a instalação de GSP e vários outros elementos tipicos de ´´ glass cokcpits´´.
Uma abertura no piso, entre os pilotos, leva até aos compartimentos de tiro e navegação. Com certeza, trata-se do melhor assento existente na aeronave, pois o nariz de Plexiglas, proporciona uma visao de quase 180º de tudo que estiver à frente. Apesar de melhor apreciado em voo, o compartimento também pode ser visitado pelo público, quando o avião está em demonstração estática. De qualquer forma, trata-se de uma experiência difícil de esquecer.
Histórias
Ao passo que voar no avião, fazer uma visita ao modelo estático ou mesmo assistir às exibições do outro lado da cerca, sejam experiências emocionais em si mesmas; a lenda da Fortaleza Voadora, não seria a mesma, se não fosse pelos milhares de tripulantes, mecânicos,e voluntários, entre outros, que trabalharam duro durante os dias de exibição.
Embora a quantidade de veteranos caia a cada ano, muitos deles ainda visitam os eventos para comtemplar novamente o avião no qual eles serviram durante a guerra e para lembrar de suas experiências de 65 anos atrás. Muitos trazem filhos e netos, e aproveitam para mostrar o avião e contar histórias. Outros vêm no lugar de veteranos que já não podem vir.
Enter Vicki Jung.
Vicki veio ao Boeing Field para voar no Liberty Belle,no lugar de seu pai, o 1º tenente Joel H Vicars Jr, que faleceu em 1972. Após gastar anos estudando as anotações de seu pai, à respeito da guerra, Vicki decidiu que era a hora de subir à bordo. ´´ Sente-se naquele assento e reflita sobre como deve ter sido´´, pensou ela. Ela levou um bloco de anotaçõe à bordo, durante o voo.
Apesar de a guerra nunca ter sido um tópico de discussão importante, enqanto ela era criança, ela se interessou muito pelo tema quando sua mãe começou a contar as histórias ocorridas com o pai.
o 1º tenente Joel H Vicars Jr,teve seu ingresso na então Força Aérea do Exército dos Estados Unidos, na primavera de 1942. Após frequentar a escola preparatória de artilheiros, em Deming, ele embarcou para a Inglaterra e lá serviu no Corpo Aéreo do Exército dos EUA, no Esquadrão de Bombardeio 524, Grupo 379 H. Ele voou vinte e cinco missões de ataque a Bremen, Alemanha, entre sua primeira em 16 de dezembro de 1943, até sua última missão em 9 de março de 1944 sobre Berlin.
Após completar sua tour de missões, ele declarou à imprensa que a sua 18º missão, foi a mais perigosa, pois durante ela, um par de artefatos de artilharia anti-aérea, foi parar dentro do compartimento de bombas, mas não explodiu.
o 1º tenente Joel H Vicars Jr, documentou todas as suas missões, com fotos ,matérias de jornais e notas pessoais adornando cada página. Ele inclusive, preservou o plano de voo original de sua última missão e que fora preenchido à mão, e também um mapa da Europa, detalhando rotas de fuga, que ele mantinha em sua jaqueta de serviço, caso o avião fosse abatido e ele sobrevivesse.
Fotos dos companheiros de armas e de amigos, estão presentes em todas as páginas e as notas contêm relatos de atos heróicos, de retornos dramáticos à base; histórias sobre feridos ou voos que nunca retornaram.
Vicki conseguiu manter contato com muitos daqueles homens, anotando suas histórias sobre as missões e sobre seu pai. O nome de seu pai, agora está gravado com tinta permanente, na principal porta de entrada traseira da Liberty Belle, junto com os nomes de dúzias de outros veteranos e parentes, objetivando homenagear os veteranos que voaram com avião.
A história do B-17 é impressionante e com a proximidade das comemorações de 75 anos de existência do avião, muitas relatos elogiosos serão escritos. Contudo,sem a história de homens como o o 1º tenente Vicars,o B-17 seria apenas mais um avião.
São as milhares de vidas que tiveram contato com aquele avião e o trabalho duro de historiadores e parentes, como Vicki, que deram vida ao avião atualmente e isto ajuda a manter a lenda da Fortaleza Voadora, em voo de cruzeiro.
Fonte: NYC AVIATION /Fotos: NYC AVIATION
Tradução: BGA/JACK
TAM resgata sua história com projeto Vintage
Tam proporciona uma volta ao passado com muita classe
Em aeronaves repaginadas, passageiros terão a oportunidade de reviver as décadas de 70 e 90 e experimentar a viagem no tempo que o museu da companhia oferecerá aos visitantes a partir de 13 de junho.
Passageiros da ponte aérea Rio-São Paulo poderão, a partir do dia 24 de maio, reviver momentos que marcaram a história da TAM nas décadas de 70 e 90, em uma iniciativa inédita no setor.
Batizado de Vintage, o projeto repaginará duas aeronaves com o objetivo de resgatar a memória e valorizar a cultura da empresa que nasceu no interior de São Paulo e se tornou a maior companhia aérea do País, presente em todos os Estados brasileiros e com forte atuação internacional.
O Espírito de Servir e a Paixão por Voar, que fazem parte do DNA da TAM e são alicerces de seus valores, serão reforçados com atitudes, serviços e produtos que remetam ao passado.
O Vintage está inserido num projeto maior: a reforma e ampliação do Museu TAM, em São Carlos, no interior de São Paulo.
Sonho dos irmãos Rolim e João Francisco Amaro, o espaço começou a ser concebido em 1993 e foi aberto, em caráter experimental, ao público em 2006 como um dos museus mais significativos do mundo e o maior mantido por uma empresa aérea na América Latina. Dois anos depois, em julho de 2008, veio a decisão reconstruí-lo, expandir sua área útil de 9,5 mil m² para 20 mil m² e torná-lo mais moderno e completo. A reabertura ao público ocorrerá no dia 13 de junho.
“O Museu TAM e o projeto Vintage são uma forma de resgatarmos o passado — não só o da companhia, mas o da aviação — para ajudar a construir e guiar nosso futuro. Nossa memória e nossos valores são o fundamento para a continuidade de uma história de desbravamento”, afirma Manoela Amaro, diretora de Marketing da TAM.
Desde o início, o tapete vermelho, a presença do comandante na porta da aeronave, a bala de boas-vindas a bordo, o sorriso dos funcionários e o respeito ao passageiro construíram a marca da TAM. “A simplicidade do ato de servir está em nossa essência e deve orientar nossa forma de pensar, agir e nos relacionar. Estamos reforçando nossa cultura com o projeto Vintage, e nosso passageiro vai poder experimentar isso. Vamos levar um pouco da experiência de nosso museu para o dia a dia da operação aérea”, diz Manoela.
O estilo vintage aparecerá tanto na pintura externa quanto no interior dos aviões, que será revestido com os mesmos padrões e texturas usados nos anos 70 e 90: carpetes, cortinas e poltronas serão idênticos aos dessas décadas. A tripulação usará uniformes de época, e haverá um serviço de bordo especialmente desenvolvido para o projeto.
“O movimento de resgate do passado deve ser reforçado no dia a dia para que todos continuem a reconhecer o que sempre fomos: apaixonados por servir e por deixar as pessoas mais felizes”, completa a diretora.
Duas aeronaves A319 receberão pinturas especiais. A primeira contará com o layout utilizado na década de 70, quando foram iniciadas as operações da companhia aérea regional. A segunda trará o layout da década de 90, momento de grande expansão da TAM e de reconhecimento de seus serviços de qualidade. Ambas vão operar exclusivamente as rotas de ida e volta entre Rio de Janeiro (Santos Dumont) e São Paulo (Congonhas), em todos os dias da semana.
O interior dos aviões será ambientado de acordo com os modelos originais, inclusive com tecidos idênticos aos utilizados no passado. O vídeo de segurança, exibido minutos antes da decolagem, foi produzido especialmente para as duas aeronaves Vintage. Emprega uma linguagem descontraída e elementos de época, como figurino dos atores, animações e locução, mantendo a seriedade que o tema segurança requer.
O serviço de bordo também foi personalizado para o projeto e será exclusivo para as duas aeronaves. As refeições serão servidas na famosa e clássica maleta da década de 70. Os copos exibirão logomarcas de época, e até mesmo o jornal de bordo fará uma viagem no tempo: nas páginas do Primeira Chamada, os passageiros poderão ler anúncios antigos. Comandantes, copilotos e comissários vestirão uniformes desenhados segundo o figurino da época.
O projeto é ainda uma forma de reconhecimento aos funcionários pela qualidade de atendimento que demonstram no dia a dia. A tripulação foi selecionada especialmente para a ocasião, formando uma equipe de elite que também terá como propósito treinar os novatos. “Além de trabalhar nos voos, essa equipe apresentará a nossos funcionários recém-chegados o nível de excelência em serviços que buscamos sempre oferecer a nossos clientes”, explica a diretora de Marketing.
A TAM (www.tam.com.br), membro da Star Alliance, lidera o mercado doméstico desde julho de 2003 e fechou o último mês de abril com 42,1% de market share.
A companhia voa para 43 destinos no Brasil. Com os acordos comerciais firmados com companhias regionais, chega a 82 destinos diferentes do território nacional.
A participação de mercado da TAM entre as companhias aéreas brasileiras que operam linhas internacionais foi de 85,4% em abril.
As operações para o exterior abrangem voos diretos para 18 destinos nos Estados Unidos, Europa e América do Sul: Nova York, Miami e Orlando (EUA), Paris (França), Londres (Inglaterra), Milão (Itália), Frankfurt (Alemanha), Madri (Espanha), Buenos Aires (Argentina), La Paz, Cochabamba e Santa Cruz de la Sierra (Bolívia), Santiago (Chile), Assunção e Ciudad del Este (Paraguai), Montevidéu (Uruguai), Caracas (Venezuela) e Lima (Peru).
Além disso, mantém acordos de codeshare que permitem o compartilhamento de assentos em voos com companhias internacionais, possibilitando ao passageiro viajar para outros 78 destinos nos EUA, América do Sul, Europa e Ásia. A Star Alliance, por sua vez, oferece voos para 1.167 aeroportos em 181 países.
A TAM é pioneira no lançamento de um programa de fidelidade para companhia aérea no Brasil. Desde 1º de janeiro de 2010, o Programa TAM Fidelidade passou a ser gerido pelo Multiplus Fidelidade, que possui hoje 6,9 milhões de associados.
Fontes: Fator Brasil - CAVOK - AirlinersNet
Em aeronaves repaginadas, passageiros terão a oportunidade de reviver as décadas de 70 e 90 e experimentar a viagem no tempo que o museu da companhia oferecerá aos visitantes a partir de 13 de junho.
Passageiros da ponte aérea Rio-São Paulo poderão, a partir do dia 24 de maio, reviver momentos que marcaram a história da TAM nas décadas de 70 e 90, em uma iniciativa inédita no setor.
Batizado de Vintage, o projeto repaginará duas aeronaves com o objetivo de resgatar a memória e valorizar a cultura da empresa que nasceu no interior de São Paulo e se tornou a maior companhia aérea do País, presente em todos os Estados brasileiros e com forte atuação internacional.
O Espírito de Servir e a Paixão por Voar, que fazem parte do DNA da TAM e são alicerces de seus valores, serão reforçados com atitudes, serviços e produtos que remetam ao passado.
O Vintage está inserido num projeto maior: a reforma e ampliação do Museu TAM, em São Carlos, no interior de São Paulo.
Sonho dos irmãos Rolim e João Francisco Amaro, o espaço começou a ser concebido em 1993 e foi aberto, em caráter experimental, ao público em 2006 como um dos museus mais significativos do mundo e o maior mantido por uma empresa aérea na América Latina. Dois anos depois, em julho de 2008, veio a decisão reconstruí-lo, expandir sua área útil de 9,5 mil m² para 20 mil m² e torná-lo mais moderno e completo. A reabertura ao público ocorrerá no dia 13 de junho.
“O Museu TAM e o projeto Vintage são uma forma de resgatarmos o passado — não só o da companhia, mas o da aviação — para ajudar a construir e guiar nosso futuro. Nossa memória e nossos valores são o fundamento para a continuidade de uma história de desbravamento”, afirma Manoela Amaro, diretora de Marketing da TAM.
Desde o início, o tapete vermelho, a presença do comandante na porta da aeronave, a bala de boas-vindas a bordo, o sorriso dos funcionários e o respeito ao passageiro construíram a marca da TAM. “A simplicidade do ato de servir está em nossa essência e deve orientar nossa forma de pensar, agir e nos relacionar. Estamos reforçando nossa cultura com o projeto Vintage, e nosso passageiro vai poder experimentar isso. Vamos levar um pouco da experiência de nosso museu para o dia a dia da operação aérea”, diz Manoela.
O estilo vintage aparecerá tanto na pintura externa quanto no interior dos aviões, que será revestido com os mesmos padrões e texturas usados nos anos 70 e 90: carpetes, cortinas e poltronas serão idênticos aos dessas décadas. A tripulação usará uniformes de época, e haverá um serviço de bordo especialmente desenvolvido para o projeto.
“O movimento de resgate do passado deve ser reforçado no dia a dia para que todos continuem a reconhecer o que sempre fomos: apaixonados por servir e por deixar as pessoas mais felizes”, completa a diretora.
Experiências diferenciadas
Duas aeronaves A319 receberão pinturas especiais. A primeira contará com o layout utilizado na década de 70, quando foram iniciadas as operações da companhia aérea regional. A segunda trará o layout da década de 90, momento de grande expansão da TAM e de reconhecimento de seus serviços de qualidade. Ambas vão operar exclusivamente as rotas de ida e volta entre Rio de Janeiro (Santos Dumont) e São Paulo (Congonhas), em todos os dias da semana.
O primeiro Airbus A319, PR-MBW (cn 3710), com pintura retro da década de 70, visto ainda no hangar da TAM. (Foto: TAM)
A pintura feita no A319 remete a pintura utilizada nas aeronaves da TAM da década de 70. (Foto: TAM)
O Airbus A319 PR-MWB com pintura retro, fotografado durante seu primeiro dia de operação no Aeroporto santos Dumont, Rio de Janeiro. (Foto: BravoAlpha / Airliners)
O esquema de pinturas Vintage/AirlinersNet
O interior dos aviões será ambientado de acordo com os modelos originais, inclusive com tecidos idênticos aos utilizados no passado. O vídeo de segurança, exibido minutos antes da decolagem, foi produzido especialmente para as duas aeronaves Vintage. Emprega uma linguagem descontraída e elementos de época, como figurino dos atores, animações e locução, mantendo a seriedade que o tema segurança requer.
O serviço de bordo também foi personalizado para o projeto e será exclusivo para as duas aeronaves. As refeições serão servidas na famosa e clássica maleta da década de 70. Os copos exibirão logomarcas de época, e até mesmo o jornal de bordo fará uma viagem no tempo: nas páginas do Primeira Chamada, os passageiros poderão ler anúncios antigos. Comandantes, copilotos e comissários vestirão uniformes desenhados segundo o figurino da época.
O projeto é ainda uma forma de reconhecimento aos funcionários pela qualidade de atendimento que demonstram no dia a dia. A tripulação foi selecionada especialmente para a ocasião, formando uma equipe de elite que também terá como propósito treinar os novatos. “Além de trabalhar nos voos, essa equipe apresentará a nossos funcionários recém-chegados o nível de excelência em serviços que buscamos sempre oferecer a nossos clientes”, explica a diretora de Marketing.
Perfil
A TAM (www.tam.com.br), membro da Star Alliance, lidera o mercado doméstico desde julho de 2003 e fechou o último mês de abril com 42,1% de market share.
A companhia voa para 43 destinos no Brasil. Com os acordos comerciais firmados com companhias regionais, chega a 82 destinos diferentes do território nacional.
A participação de mercado da TAM entre as companhias aéreas brasileiras que operam linhas internacionais foi de 85,4% em abril.
As operações para o exterior abrangem voos diretos para 18 destinos nos Estados Unidos, Europa e América do Sul: Nova York, Miami e Orlando (EUA), Paris (França), Londres (Inglaterra), Milão (Itália), Frankfurt (Alemanha), Madri (Espanha), Buenos Aires (Argentina), La Paz, Cochabamba e Santa Cruz de la Sierra (Bolívia), Santiago (Chile), Assunção e Ciudad del Este (Paraguai), Montevidéu (Uruguai), Caracas (Venezuela) e Lima (Peru).
Além disso, mantém acordos de codeshare que permitem o compartilhamento de assentos em voos com companhias internacionais, possibilitando ao passageiro viajar para outros 78 destinos nos EUA, América do Sul, Europa e Ásia. A Star Alliance, por sua vez, oferece voos para 1.167 aeroportos em 181 países.
A TAM é pioneira no lançamento de um programa de fidelidade para companhia aérea no Brasil. Desde 1º de janeiro de 2010, o Programa TAM Fidelidade passou a ser gerido pelo Multiplus Fidelidade, que possui hoje 6,9 milhões de associados.
Fontes: Fator Brasil - CAVOK - AirlinersNet
Voo inaugural da Iraqi Airways para Londres vira pesadelo
O primeiro voo entre o Iraque e o Reino Unido em 20 anos acabou se transformando em uma confusão após a tentativa de confisco do avião e apreensão do passaporte do diretor-geral da companhia aérea.
O problema foi motivado por uma questão financeira entre a Iraqi Airways e a companhia Kuweiti Airways (KAC), originado ainda em 1990, quando o ex-ditador Saddam Hussein invadiu o Kuweit.
A KAC reclama US$ 1,2 bilhão ao Iraque por ter se apoderado de 10 aeronaves comerciais do emirado e ter saqueado o aeroporto local.
"Em sua chegada a Gatwick [aeroporto londrino], no último dia 25, um advogado da KAC tentou confiscar o avião, mas não pôde fazê-lo pois o aparelho pertence a uma companhia sueca", explicou nesta quinta-feira, em um comunicado, o porta-voz do ministério iraquiano dos Transportes, Akil Kawthar.
"O advogado iniciou então um procedimento contra a empresa britânica que alugou o avião por conta da Iraqi Airways e obteve também junto às autoridades britânicas a apreensão do passaporte e dos documentos pertencentes ao diretor-geral da companhia iraquiana", acrescentou.
O ministro dos Transportes, Amer Abdel Jabbar Ismaïl, e o diretor-geral da Iraqi Airways, Kifah Hassan, estavam no voo inaugural.
Em novembro de 2008, o Iraque anunciou estar disposto a pagar US$ 300 milhões à KAC para pôr fim à questão.
Voo histórico
Os voos entre o Iraque e o Reino Unido estavam proibidos desde a imposição de um embargo ao Iraque pela ONU (Organização das Nações Unidas), em 1990.
O voo IA237 pousou no aeroporto de Gatwick, em Londres, às 23h08 (19h08 no horário de Brasília), após uma viagem de dez horas, com escala em Malmoe (Suécia).
O Boeing 737/400 pertence à companhia Iraqi Airways. A partir de agora serão dois voos semanais, que passarão por Malmoe na ida e farão uma viagem direta na volta.
O voo inaugural estava previsto para 16 de abril, mas foi adiado pela nuvem de cinzas vulcânicas procedente da Islândia que forçou o fechamento de boa parte do espaço aéreo europeu na semana passada.
Fonte: FOLHA -AFP
Aeronave Xavante participa pela última vez da Reunião da Aviação de Caça
Gerações de caçadores se despediram do AT-26, Xavante, na 65ª edição da Reunião da Aviação de Caça, encerrada nesta quinta-feira, 22, na Base Aérea de Santa Cruz.
Após quase 40 anos, foi a última participação da aeronave na RAC. “Depois de uma longa convivência vai ser difícil não sentir saudade”, lamenta o Capitão Kildare Sena.
Primeiro avião a jato a ser produzido no Brasil em larga escala, o Xavante operado pelo 1º/4º Grupo de Aviação, em Natal, deve ser desativado no fim do ano. Desenvolvido para treinamento, ataque e reconhecimento, o Xavante foi responsável pela formação de várias gerações de pilotos de caça na FAB.
Em 1970, a EMBRAER obteve os direitos de fabricação do jato italiano. Em setembro de 1971, o primeiro avião realizava o voo inaugural em São José dos Campos. Até 1981, foram produzidos 182 aviões, alguns exportados para Argentina, Paraguai e Togo.
Fonte: FAB - Fotos: Divulgação/FAB
Piloto conta como foi voar por nuvem de cinzas vulcânicas
Eric Moody passou pelo problema em 1982, com 247 passageiros a bordo. As quatro turbinas do jumbo perderam força por 15 minutos.
Eric Modody, comandante do Jumbo da British Airways na época do incidente/ Reprodução TV Globo
O maior caos da história da aviação já deixou pelo menos 7 milhões de passageiros no mundo sem viajar. Os transtornos são para evitar tragédias - ou pelo menos um susto.
A erupção do vulcão Eyjafjallajoekull, na Islândia, lançou no ar uma nuvem composta por partículas de vidro, areia e rocha. O fechamento do espaço aéreo europeu, resultado da erupção de um vulcão islandês na última quarta-feira, pode ter provocado o cancelamento de mais de 63 mil voos até este domingo (18).
Na noite de 24 de junho de 1982, havia um vulcão na rota de um jumbo da British Airways. O avião ia de Londres à Nova Zelândia com 247 passageiros a bordo, em uma viagem de mais de 20 horas.
Durante a noite, o piloto não viu a nuvem de fumaça vulcânica. Quando o avião entrou nela, as quatro turbinas pararam de funcionar. Felizmente, a pane durou só 15 minutos. Para o comandante daquele avião, porém, foi uma eternidade.
Eric Moody jamais vai se esquecer do momento em que as turbinas silenciaram na imensidão do céu. O avião voava a 11 mil metros de altitude quando mergulhou na fumaça carregada de cinzas vulcânicas, que entupiram os motores.
"Tentamos tudo o que aprendemos nos simuladores de vôo", diz Moody. "Nada funcionou. Então decidi embicar o avião pra baixo, pra ganhar velocidade e continuar planando. Enquanto isso, o co-piloto e os mecânicos tentavam religar as turbinas."
"Quando o avião chegou a 7 mil metros, quase a metade da altitude de cruzeiro, estávamos sobre a ilha de Java, na Indonésia. A idéia era tentar pousar no mar", conta o piloto. "Lá pelos 4.000 metros de altitude, tentei avisar os comissários pra que eles tomem as devidas providências'', diz ele. "Ninguém atendeu o intefone. Então usei o alto-falante, que foi ouvido por todos. Fui transparente e sincero, sem perder o otimismo: 'Senhores passageiros, tivemos um problema e perdemos a força das quatro turbinas. Estamos buscando uma solução. Peço que o chefe dos comissários entre em contato com a cabine de comando'."
Segundo Moody, muitos passageiros começaram a escrever bilhetes de despedida, mas, surpreendentemente, a maioria parecia confiante. Depois de 15 minutos, com o avião já abaixo da nuvem vulcânica, as turbinas voltaram a funcionar.
Por causa do que aconteceu com o comandante britânico, as companhias aéreas não se arriscam mais.
Fontes: G1 - Rede Globo
"Amelia" conta a tragetória da lendária aviadora norte-americana
Amelia Earhart pertence ao grupo de personagens históricos que intrigam o público norte-americano desde sua saída de cena, em 1937.
Apaixonada pela aviação desde pequena, a piloto mulher mais famosa da história sempre fez o necessário para conseguir voar, mesmo que isso significasse aderir a "recente" indústria do marketing, endossando desde malas de viagem até cigarros.
Pioneira, Amelia não se aquietou até conseguir concretizar seus objetivos, que envolviam a disseminação da aviação entre o público feminino e a quebra de recordes curiosos, como o de tornar-se a primeira mulher a cruzar o Oceano Atlântico sozinha.
Além do talento e determinação, Amelia deve seus feitos à parceria comercial e amorosa firmada com o relações públicas George Putnam, responsável por transformá-la em fenômeno midiático e, com isso, arrumar patrocínio para seus feitos - invertendo a máxima de que "atrás de todo grande homem existe uma grande mulher".
Apesar do grande chamariz de "Amelia" ser a história de amor entre a piloto, interpretada pela competente Hillary Swank, e seu marido/empresário, papel do galã Richard Gere, o longa-metragem não perdeu o foco principal e manteve-se fiel a trajetória da aviadora, dos campos do estado do Kansas até seu maior desafio: a inédita volta ao mundo dentro de um avião.
Apesar do mito de Amelia, a diretora Mira Nair optou por retratar não apenas as conquistas, mas também os fracassos e problemas vividos pela aviadora, uma mulher que, assim como tantas outras, enfrentou dilemas morais e matrimoniais, mas com uma certeza: a de que seu habitat natural sempre fora a cabine de comando de um avião.
Fonte: Último segundo
Apaixonada pela aviação desde pequena, a piloto mulher mais famosa da história sempre fez o necessário para conseguir voar, mesmo que isso significasse aderir a "recente" indústria do marketing, endossando desde malas de viagem até cigarros.
Pioneira, Amelia não se aquietou até conseguir concretizar seus objetivos, que envolviam a disseminação da aviação entre o público feminino e a quebra de recordes curiosos, como o de tornar-se a primeira mulher a cruzar o Oceano Atlântico sozinha.
Além do talento e determinação, Amelia deve seus feitos à parceria comercial e amorosa firmada com o relações públicas George Putnam, responsável por transformá-la em fenômeno midiático e, com isso, arrumar patrocínio para seus feitos - invertendo a máxima de que "atrás de todo grande homem existe uma grande mulher".
Apesar do grande chamariz de "Amelia" ser a história de amor entre a piloto, interpretada pela competente Hillary Swank, e seu marido/empresário, papel do galã Richard Gere, o longa-metragem não perdeu o foco principal e manteve-se fiel a trajetória da aviadora, dos campos do estado do Kansas até seu maior desafio: a inédita volta ao mundo dentro de um avião.
Apesar do mito de Amelia, a diretora Mira Nair optou por retratar não apenas as conquistas, mas também os fracassos e problemas vividos pela aviadora, uma mulher que, assim como tantas outras, enfrentou dilemas morais e matrimoniais, mas com uma certeza: a de que seu habitat natural sempre fora a cabine de comando de um avião.
Fonte: Último segundo
Pioneira da aviação morre aos 98 anos nos EUA
Elinor Smith ficou famosa ao voar sob pontes em Nova York aos 17 anos. Ela pilotou pela última vez quando tinha 89 anos.
Elinor morrreu em 19 de março, aos 98 anos, em uma casa de repouso em Palo Alto. Ela é considerada uma das primeiras mulheres a pilotar avião, nos anos 1920, e estabeleceu vários recordos. Ela ficou famosa quando, aos 17 anos, voou sob as quatro pontes do East River, em Nova York. Ela fez seu último voo aos 89 anos.
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Fonte: G1
Elinor morrreu em 19 de março, aos 98 anos, em uma casa de repouso em Palo Alto. Ela é considerada uma das primeiras mulheres a pilotar avião, nos anos 1920, e estabeleceu vários recordos. Ela ficou famosa quando, aos 17 anos, voou sob as quatro pontes do East River, em Nova York. Ela fez seu último voo aos 89 anos.
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