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Airbus Military entrega avião de patrulha marítima à Colômbia

A marinha colombiana recebeu seu terceiro CN-235, um avião de patrulha marítima, fabricado pela Airbus Military, vinte anos após colocar em serviços seus predecessores.

Fotografado na área industrial da fabricante, em San Pablo, perto de Sevilha, Espanha, o modelo é equipado com uma suite de missão tática, completa e integrada, configurada com duas estações de operadores  à bordo. A aeronave também é dotada de um radar de busca e de uma câmera eletro-ótica infravermelha.

Foto: Divulgação/Airbus Military

EADS vai fazer nova oferta à USAF

A unidade Airbus da EADS vai propor um preço para cada modelo, que será menor que os valores estabelecidos para as ofertas em 2008 e 2009.


A EADS) oferecerá preços menores do que estipulou anteriormente a fim de conquistar o contrato para fornecer novos aviões-tanque para reabastecimento aéreo à Força Aérea dos Estados Unidos (USAF), afirmou o jornal alemão Financial Times Deutschland, citando fontes do setor.

A unidade Airbus da EADS vai propor um preço para cada modelo, que será menor que os valores estabelecidos para as ofertas em 2008 e 2009. Isso significará que o avião tanque baseado no Airbus A330-200 custará pelo menos 10% menos do que a última oferta feita pela companhia, de US$ 184 milhões, de acordo com o jornal.

A rival norte-americana Boeing terá de calcular um preço fixo para uma versão modernizada de seu modelo 767, que não voou ainda, significando um maior risco para a Boeing, uma vez que a EADS pode contar com modelos já existentes que foram utilizados em mais de mil atividades de reabastecimento, afirmou o FT Deutschland. As informações são da Dow Jones.

Fonte: Agência Estado/Clarissa Mangueira

Clima ruim para os aviões franceses

Como nos bons velhos tempos, antes de Obama, a Europa blasfema os Estados Unidos. Principalmente a França e Alemanha, ou seja, os dois países que criaram a EADS, sociedade que fabrica os aviões Airbus.

E qual é a briga? Os europeus estavam em concorrência com a Boeing para fornecer aviões-tanque para o Exército americano. Um negócio gigantesco: 179 aviões-tanque por US$ 35 bilhões, e essa seria apenas a primeira fatia de um mercado ainda mais vasto, 500 aviões-tanque no valor de US$ 100 bilhões.

Trata-se de um negócio que se arrasta há 10 anos. Num primeiro momento, em 2003, o Exército americano preferiu a Boeing. O negócio foi anulado. Cinco anos depois, foi a EADS que venceu a concorrência, em detrimento de uma tradição que reserva o fornecimento de material para o Exército americano às empresas americanas. Uma nova anulação e uma nova licitação. E, novamente, a Boeing ganhou o contrato.

Como a Boeing conseguiu? Para obter esse contrato mirabolante, os europeus se aliaram a uma firma americana, a Northrop Grumman. Mas o edital de concorrência do Exército dos Estados Unidos foi concebido de tal maneira que se adaptou exatamente à oferta da Boeing, e de modo nenhum à proposta da EADS-Northrop.

A Northrop, então, desistiu. Por isso, os europeus, perdendo seu aliado americano, abandonaram a disputa. E a Boeing ficou sozinha na concorrência.

A Europa está em cólera. O ministro da Economia alemão, Rainer Brüderle, vociferou: "Nesta atual crise, os menores sinais de protecionismo são perniciosos. Mesmo no campo da defesa, a livre concorrência não deve ser travada." Em Paris, o Quai dOrsay anunciou que "a França, a Comissão Europeia e os parceiros comerciais envolvidos, vão realizar um exame desses novos acontecimentos".

Os jornais foram ainda mais duros. O Le Figaro implicou Obama no caso: "Os democratas que controlam o Congresso passaram essa mensagem, que era preciso deixar o campo livre para a Boeing, que tem necessidade desse contrato para permanecer no campo da aeronáutica militar; a Boeing, cuja sede é em Chicago, feudo de Obama. A Northrop recebeu garantias de que pode conseguir outros contratos. Além disso, ela não podia criar inimizade com seu principal cliente, o Pentágono."

Para a EADS e a Airbus, o revés foi grande, tanto mais que a EADS vem registrando péssimos resultados. Em 2009, a empresa perdeu 763 milhões por causa de problemas com o projeto do Airbus A400M e os efeitos do câmbio euro-dólar, que custaram 1 bilhão à empresa.

Aliás, sobre isso, o presidente da EADS, Louis Gallois, disse: "Certo, o euro barateou. Está valendo US$ 1,35. Mas mesmo a esse preço, ele continua muito forte. Não é porque caiu de US$ 1,50 para US$ 1,35 que o problema foi resolvido."

Um outro avião também preocupa os franceses. Não é um Airbus, mas um Dassault, e é precisamente esse Rafale que se espera seja comprado pelo Brasil.

Nesse caso também, a França culpa pelo atraso na venda do Rafale os Estados Unidos que, com a oferta do porta-aviões nuclear Carl Wilson e o apoio de Hillary Clinton, tentam fazer vender seus F/A 18. Seria, digamos, uma perspectiva atroz para os americanos ver a França penetrar no mercado aeronáutico brasileiro graças ao Rafale e se propagar, por meio do Brasil, para toda a América do Sul.

Caro Rafale! Há tanto tempo ele está terminado. Crescemos juntos, o Rafale e nós. Foi nos "bons velhos tempos". E há muito tempo tentamos vendê-lo para o mundo inteiro, sem sucesso. E há muito tempo, desde quase a escola primária, foi nos ensinado que ele é o melhor avião do mundo. E nós o apreciamos muito, esse Rafale que jamais alguém quis.

São uns invejosos, uns rancorosos, eis o que são, esses países que não gostam do nosso Rafale.

Hoje, ele é um velho conhecido nosso. Crescemos juntos. É um amigo com quem vivemos algumas aventuras, na época da nossa juventude louca e gostaríamos muito que, antes de morrer, ele tivesse um pequeno prazer, que finalmente conhecesse a gloria planetária que merece, que conseguisse voar pilotado por outros soldados que não os recrutas franceses. É por isso que nós adoramos Lula quando ele disse a Sarkozy que o negócio estava "no bolso".

Além disso, despachamos esses horríveis americanos. E todos esses financistas e contadores, com suas calculadoras, mas tentamos acalmá-los fazendo um desconto de 20%. Mas, agora, um novo "desastre". O rei da Suécia vai passar as férias no Brasil, de 22 a 28 de março, com sua mulher, a rainha Silvia. O que nos faz lembrar, bruscamente e com angústia, que o Rafale não é somente o concorrente do americano F/A 18, mas também de um sueco, o Gripen. Além disso, soubemos que a rainha Silvia é brasileira. Vocês não devem se surpreender, diante disso, porque nós, amigos de infância do Rafale, estamos com o coração um tanto oprimido.

Fontes: AE / G1

Airbus carrega fuselagem de novo avião militar até a Espanha

Montagem do novo avião de transporte entra em fase decisiva

Parte da fuselagem do novo avião militar da Airbus, o A400M, foi colocada nesta sexta-feira dentro do cargueiro Super Beluga da companhia em Bremen, na Alemanha, com destino a Sevilha, na Espanha, onde continuará a fase de produção da aeronave.

Nesta semana, o grupo EADS, proprietário da Airbus, divulgou prejuízo de US$ 1,03 bilhão em consequência principalmente das medidas para cobrir os problemas com o avião militar A400M e com o Airbus A380.

O programa do A400M já consumiu cerca de 4,2 bilhões de euros e a primeira entrega está prevista para 2013. Sete países já confirmaram um total de 180 pedidos do avião militar.




Fonte: Terra - Fotos: AP

Países envolvidos no projeto aéreo A400M rejeitam arcar com custos extras

Os Governos dos sete países europeus envolvidos no programa do avião de transporte militar A400M rejeitaram a oferta do grupo aeronáutico europeu EADS para arcar com os custos extras do projeto.



Um porta-voz do Ministério alemão de Defesa informou hoje que os países apresentaram sua última oferta. Os sete países são Alemanha, França, Espanha, Reino Unido, Turquia, Bélgica e Luxemburgo.

"Rejeitamos qualquer renegociação sobre aspectos econômicos assim como novas propostas sobre mudanças de caráter tecnológico", ressaltou a citada fonte.

Há poucos dias, os Governos em questão tinham comunicado sua disposição em acrescentar 1,5 bilhões de euros para financiar os custos extras deste projeto.

Fontes do grupo EADS confirmaram na terça-feira que esse novo valor foi oferecido pelos Governos como um crédito garantido por eles mesmos, com o que a quantidade que pagariam 3,5 bilhões de euros.

No entanto, segundo o consórcio europeu, ainda restariam 900 milhões de euros a negociar.


As negociações nas últimas semanas se centraram na forma de se repartir os custos extras do A400M, que quando foi lançado em 2003 tinha um orçamento programado de 20 bilhões de euros por 180 aviões.

O A400M, que fez seu primeiro voo em 11 de dezembro passado na cidade espanhola de Sevilha - onde se encontra a fábrica de montagem -, tem capacidade de carga de 37 toneladas, uma longitude de 45,1 metros, envergadura de 42,4 metros e seus quatro motores permitem uma autonomia entre 3.295 e 6.390 quilômetros.

Fonte: EFE via G1 - Fotos: Airbus Military

EADS ameça encerrar projeto do Airbus A400M

Os custos de desenvolvimento já ultrapassam a previsão inicial em cinco bilhões de euros e o programa está três anos atrasado

O grupo aerospacial europeu EADS, que controla a Airbus, vai suspender o desenvolvimento do avião militar A400M caso não haja acordo, até segunda feira, com os parceiros governamentais quanto ao financiamento extra do projeto, noticia hoje a imprensa espanhola.

O jornal Cinco Dias cita fontes sindicais, segundo as quais o presidente executivo da Airbus, Tom Enders, afirmou esta posição quarta feira numa visita à fábrica da empresa em Getafe, perto de Madrid.

A notícia dá conta de que Enders terá dito que o presidente da EADS (Empresa Aeronáutica Europeia de Defesa e do Espaço), Louis Galllois, escreveu aos parceiros governamentais preocupado com a possível atraso no desenvolvimento deste projeto, caso não se atinja acordo para suportar os gastos, que ultrapassaram largamente o orçamento inicial.

Os governos que apoiam o desenvolvimento do inovador A400M são a Alemanha, França, Grã-Bretanha, Bélgica, Luxemburgo e Turquia.



O programa para desenvolver o novo aparelho e produzir 180 aviões de transporte baseou-se num orçamento de 20 bilhões de euros. Mas os custos de desenvolvimento já ultrapassam a previsão inicial em cinco bilhões de euros e o programa está três anos atrasado

Os países já concordaram em avançar mais 2 bilhõesde euros e a EADS mais 800 milhões. Se concordarem com a proposta francesa de avançar mais 1,5 bilhão de euros, ficará ainda um "buraco" de 1 bilhão de dólares.

Fonte: Agência Lusa 
Texto sofreu edição para adaptação ao BRPT

O primeiro voo do Airbus A400M

Confira o primeiro voo realizado hoje, pela manhã em Sevilha, na Espanha.

A aeronave decolou às 10:15 horário local, do Aeroporto San Pablo.
A aeronave deverá pousar depois das 12:30 horário local, num voo previsto para quase três horas de duração


 O voo Inagural



Primeiro voo de teste do Airbus militar A400M hoje

A400M voará hoje pela primeira vez

O primeiro voo do avião de transporte militar Airbus A400M, um programa que acumula pelo menos três anos de atraso de produção, acontecerá na sexta-feira em Sevilha (sul da Espanha), anunciou o grupo aeronáutico europeu EADS.

O primeiro voo de teste é uma etapa importante neste programa de 20 bilhões de euros (quase 30 bilhões de dólares).

A Airbus lançou o projeto do A400M em 2003 com a assinatura de um contrato com sete países europeus - Alemanha, Espanha, França, Grã-Bretanha, Turquia, Bélgica e Luxemburgo - para a fabricação de 180 aeronaves.


Fonte: AFP - Notícias Sobre Aviação

Airbus Military receberá o software do sistema FADEC do A400M esta semana

Software esta semana em mãos da Airbus Military




A Airbus Military espera receber o software do sistema FADEC para seu avião A400M, ainda esta semana, e assim posicionar-se para efetuar o primeiro voo da aeronave até o fim do ano.

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