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Avião de carga com oito a bordo cai em área residencial de Karachi, no Paquistão

Avião cargueiro caiu sobre bairro residencial

Bombeiros tentam controlar as chamas causadas após queda de avião em Karachi, no Paquistão/Rizwan Tabassum/AFP

Um avião de carga com oito pessoas a bordo caiu no começo de domingo (noite de sábado em Brasília) em uma área residencial de Karachi, a maior cidade do Paquistão, causando incêndio em prédios. É o terceiro acidente aéreo em menos de cinco meses no Paquistão.

Os oito tripulantes --todos russos-- morreram, informou a autoridade de aviação civil. É possível que existam vítimas em terra também.

O porta-voz da Autoridade de Aviação Civil, Pervez George, disse que era um avião de carga, de fabricação russa, com destino ao Sudão. "Decolou de Karachi à 1h45 [18h45 em Brasília], hora local, e depois de um minuto e meio caiu", disse Pervez George.

A aeronave atingiu um prédio em construção em um complexo da Marinha. Vários prédios desocupados nas proximidades pegaram fogo.

O acidente aconteceu no bairro de Dalmai, perto do aeroporto, onde vivem oficiais da Força Aérea e da Marinha paquistanesa, segundo testemunhas e autoridades. Os bombeiros tentam combater as chamas.

Nisar Ali estava em casa com amigos a cerca de um quilômetro do local. "No começo achamos que era um sinal luminoso, mas aí corremos para o local e descobrimos que era um acidente", disse ele.

Em 5 de novembro, um pequeno avião fretado por uma empresa petrolífera internacional caiu após decolar do aeroporto de Karachi, matando todas as 21 pessoas a bordo.

Um avião de passageiros do Paquistão caiu sob forte chuva perto de Islamabad em julho, matando todos os 152 a bordo, no pior acidente aéreo no país asiático.

Fontes: FOLHA - Agências

Especialista questiona segurança de aviões de carga

Aviação cargueira: o elo fraco na segurança

Os aviões de transporte de carga são o "calcanhar de Aquiles" da segurança aérea, afirmou o especialista da revista Jane's Aviation, Chris Yates, ao comentar a descoberta de pacotes com explosivos em aeronaves que tinham os Estados Unidos como destino.

Em uma entrevista ao jornal britânico Daily Telegraph, Yates afirmou que a segurança no transporte aéreo de carga é uma preocupação desde 2001, mas admitiu que "é muito difícil examinar em profundidade contêineres de grande tamanho, levando em consideração as tecnologias utilizadas".

Para David Learmount, especialista em segurança da revista Flight Global, o transporte de carga sempre foi um alvo potencial dos terroristas, mas estes concentraram os ataques até agora na aviação comercial.

"Quando um contêiner é despachado, passa pelos mesmos controles que os de um passageiro que reserva um voo", declarou ao jornal britânico.

Londres anunciou na sexta-feira uma análise urgente das medidas de segurança dos pacotes procedentes do Iêmen, depois da descoberta na sexta-feira no aeroporto de East Midlands, centro da Inglaterra, de um pacote suspeito em um avião que viajava do Iêmen para os Estados Unidos.

Fontes: Terra - AFP

Setor de carga aérea está à beira do colapso

Pivô do escândalo de tráfico de influência na Casa Civil e sem voar para os Correios desde 27 de setembro, a Master Top Airlines (MTA) não é a única empresa de carga aérea em dificuldade no país. 

Responsável por carregar encomendas dos brasileiros e parte do dinheiro enviado pelo Banco Central aos estados, o setor está em situação complicada. Aviões velhos, falhas de segurança, obstáculos financeiros e falta de documentação são problemas comuns às companhias, não raro envolvidas em fraudes. Correios e BC são os principais clientes do segmento por necessitarem de serviços constantes e serem fonte de receita garantida.

Segundo a Anac, cinco das nove companhias domésticas foram proibidas de voar. Entre as quatro com autorização está a MTA, que deveria fazer as linhas de Salvador e Recife para os Correios, mas não decola mais. A inoperância obriga a estatal a contratar emergencialmente espaços nos porões de companhias de passageiros, pagando caro por isso. Só nos últimos três meses, foram gastos R$ 3,3 milhões para substituir as empresas. O serviço é prejudicado, com atraso nas entregas.

- Isso tem um impacto muito forte no esquema operacional - admite o chefe do Departamento de Encaminhamento e Administração de Frota dos Correios, Carlos de Sousa Montenegro.

Na quinta-feira, a Anac proibiu de levantar voo outra contratada dos Correios, a Air Brasil, que faz a linha São Luís-Teresina-Belo Horizonte-São Paulo-Rio. Além de ter problemas em equipamentos, a empresa voava sem autorização e cumpria mais horas de voo do que podia.

Também estão proibidas de levantar voo as cargueiras TAF e Beta (que tinham contratos com os Correios até o fim de 2009) e a Skymaster. Segundo a estatal, em dezembro um avião da TAF bateu num elevador de carga em Guarulhos. Semanas depois, outro avião da empresa bateu numa árvore e fez um pouso forçado em Parintins (AM). Devido aos incidentes, a Anac suspendeu o Certificado de Homologação de Empresa de Transporte Aéreo (Cheta), que precisará passar por nova certificação.

A Beta parou de decolar para os Correios depois que o Ministério Público Federal (MPF) constatou conluio com a Skymaster para fraudar uma licitação. As duas fizeram um acordo de que quem vencesse subcontrataria a outra, dividindo o dinheiro. A Anac cassou sua concessão em agosto.

Das companhias com autorização para voar, além das Master Top, sobram a Rio Linhas Aéreas e a Total (também contratadas dos Correios), a Absa e a Variglog. Esta, ex-subsidiária da Varig e vendida a um grupo chinês, também enfrenta problemas financeiros.

Fonte: Geralda Doca e Fábio Fabrini - O Globo

Queda de avião civil de carga mata oito no Afeganistão

Aeronave levava mercadorias para tropas da Otan e caiu próximo a Cabul. Todas as pessoas que estavam a bordo morreram.

Oito pessoas morreram na queda de um avião de carga civil da companhia aérea privada afegã Kam Air que transportava mercadoria para a Otan nas montanhas próximas a Cabul, informaram fontes do aeroporto local.

Segundo uma fonte da aviação civil, todas as pessoas a bordo morreram.

Outra fonte do aeroporto de Cabul confirmou o acidente e indicou que o avião, um C-130, havia saído da base militar de Bargam, a 60 km de Cabul.

As forças afegãs e internacionais enviaram uma missão de busca e salvamento para a área do acidente, cerca de 25 a 30 km a leste de Cabul.

O aeroporto internacional de Cabul está ocupado com aeronaves civis e militares envolvidos em operações da Otan e das Nações Unidas no conflito do país e os esforços de ajuda, bem como comercial de passageiros e voos de carga.

Fontes: G1- Agências

Avião de carga americano cai em Dubai e deixa dois mortos

Aeronave da empresa UPS caiu a 16 km de Dubai. TV local diz que acidente ocorreu por falha na hora de pousar.


Um avião de carga da empresa americana UPS caiu nesta sexta-feira (3) na periferia de Dubai, nos Emirados Árabes, segundo informações oficiais das autoridades locais. Segundo a agência de notícias France Presse, a Autoridade de Aviação Civil de Dubai indica que o acidente deixou dois mortos: o piloto e o copiloto da aeronave.

O avião caiu perto de uma estrada movimentada a cerca de 16 quilômetros a sudeste do aeroporto internacional de Dubai, mas a agência de notícias estatal WAM relata que o acidente ocorreu em uma área desértica e despovoada.

O Boeing 747-400 caiu por volta das 20 horas (LT), 13 horas  de Brasília, em uma área despovoada, próxima ao aeroporto, logo após a decolagem. O avião faria um voo à Colônia, Alemanha.

A United Parcel Services , empresa de entrega de pacotes e serviços de frete com sede em Atlanta, nos Estados Unidos, confirmou em um comunicado que um de seus aviões de carga tinha sido envolvido em um acidente em Dubai e disse que estava trabalhando para obter mais detalhes.

Um fotógrafo da agência de notícias Associated Press disse ter visto fumaça saindo do local do acidente.

Coluna de fumaça é vista em local de queda do avião da UPS, perto do aeroporto de Dubai (Foto: Mosab Omar / Reuters)

Em outubro de 2009, um avião de carga sudanês Boeing 707 caiu no deserto fora de Dubai, matando seis tripulantes. Reguladores dos Emirados Árabes proibiram a empresa proprietária do avião sudanês, Azza Transport, de operar no país.

Segundo a rede de TV local Al Arabiya, autoridades locais dizem que o avião estava tentando pousar no aeroporto internacional de Dubai quando um problema técnico causou o acidente.

Relatos da Al Arabiya indicam que toda a tripulação pode ter morrido e que pode haver mortos entre as pessoas que passavam pela estrada atingida.


Fontes: G1 - Agências - TV Globo - CNN

Setor aéreo prevê alta de 21,2% do faturamento em 2010

Previsão de melhora nas operações

Os empresários do setor de transporte aéreo esperam aumentar o faturamento em 21,2% em 2010 ante o ano anterior, segundo mostra a 6ª Pesquisa Anual de Conjuntura Econômica do Turismo (Pacet) realizada pelo Ministério do Turismo em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). A expectativa é superior à média do setor de turismo, que espera um aumento de 14,6% no faturamento no período.

O ministro do Turismo, Luiz Barreto, disse que os dados de janeiro corroboram o otimismo dos empresários do setor aéreo. Segundo ele, o número de desembarques domésticos somou 5,6 milhões em janeiro, com aumento de 22% ante igual mês do ano passado, um recorde mensal na história da aviação brasileira. O número de desembarques internacionais chegou a 765 mil em janeiro, com alta de 12% ante igual mês do ano passado.

Para Barreto, o turismo brasileiro vive "o seu melhor momento", com a perspectiva da Copa do Mundo e das Olimpíadas de 2016 e tem como principal desafio a melhoria dos aeroportos.

De acordo com a pesquisa, os empresários do setor aéreo também pretendem aumentar preços e a projeção é de aumento de 9,2% em relação a 2009. Segundo Barreto, o aumento visa recuperar as perdas sofridas no ano passado quando, também de acordo com a pesquisa, os preços desse segmento caíram 4,1%.

De maneira geral, para o setor de turismo como um todo, a estimativa é de aumento de 5,5% nos preços em 2010, ante uma estabilidade (-0,4%) no ano passado.

Fonte: Agência ESTADO / Jacqueline Farid

UPS poderá demitir 300 pilotos

UPS ameaça com demissões

A UPS anunciou esta semana que caso a empresa de logística e a associação de pilotos IPA (Independent Pilots Association) não conseguirem encontrar uma solução que permita salvaguardar postos de trabalho do grupo de voo, ela terá que tomar o que chamou de “decisão dolorosa” de demitir cerca de 300 dos seus 2.800 pilotos, informou a Aviation Week.

A dipensa, caso ocorra, teria início em Maio deste ano e viria a somar-se com outras medidas já implementadas visando adequar os recursos da empresa à demanda do mercado, como a retirada de operação de aeronaves mais antigas, o congelamento de salários da gerência e a redução no número de cargos administrativos.

Fonte: Contato Radar

Companhias aéreas da região da Ásia-Pacífico irão adquirir 8.000 novos aviões nos próximos 20 anos

As companhias aéreas da Ásia e da região do Pacífico irão adquirir cerca de 8.000 novas aeronaves de passageiros e de carga ao longo dos próximos 20 anos, de acordo com a Airbus, fabricante européia de aviões.

Avaliado em US$ 1,2 trilhão, esse volume representa um terço das entregas globais previstas até 2028 e a região passa a liderar a demanda por aviões grandes. A previsão mais recente da empresa para a região foi apresentada hoje no Singapore Airshow, por John Leahy, Diretor de Operações para Clientes da Airbus.

Para o mercado de passageiros, a Airbus prevê que o tráfego na região crescerá em média 5,9% por ano, enquanto anualmente o tráfego de carga aumentará 6,3%. Essas estimativas se comparam a uma média global de 4,7% para o tráfego de passageiros e 5,2% para o transporte de carga. Como resultado desse crescimento e da contínua renovação da frota, estima-se que a região deva receber cerca de 880 aviões de grande porte, 2.570 aeronaves de corpo largo e corredor duplo e 4.560 aeronaves de corredor único.

A elevada proporção de aviões de maior porte reflete a concentração das populações em torno dos principais centros urbanos da região, que geram um tráfego de alta densidade em rotas inter-regionais importantes e também uma limitação de capacidade dos destinos internacionais na Europa e América do Norte. Enquanto isso, espera-se que a demanda por aeronaves de corredor único na região sofra uma aceleração nos próximos anos, impulsionada pelo crescimento das companhias de baixo custo e pela abertura de novas rotas entre os destinos secundários, especialmente na China, na Índia e no Sudeste Asiático.

No setor de transporte de carga, a região continuará a dominar o mercado global, com a frota de cargueiros operada por companhias aéreas da Ásia-Pacífico apresentando crescimento de cinco vezes seu tamanho atual, chegando a 1.500 aeronaves. Embora muitos desses aviões venham a ser convertidos de modelos de passageiros, a Airbus prevê que cerca de 340 novos cargueiros serão entregues na região durante os próximos 20 anos. Essas entregas serão predominantemente compostas de aeronaves de corpo largo e representarão 40% da demanda global esperada de novos aviões de carga.

Ao apresentar os detalhes da estimativa, John Leahy disse que dentro de 20 anos a região vai ultrapassar os Estados Unidos e a Europa como o maior mercado do mundo de transporte aéreo, quando as companhias aéreas da região transportarão mais de 30% do tráfego global de passageiros e cerca de 40% do total de cargas aéreas.

"Para atender a essa demanda serão necessários aviões maiores, que irão aliviar o congestionamento e obter mais eficiência com menos equipamentos", disse ele. "Para isso, as companhias aéreas da região receberão mais de 40% das aeronaves de dois corredores e serão responsáveis por mais de 50% da demanda por aviões de grande porte, como os A380. Com uma moderna, eco-eficiente e abrangente linha de produtos, incluindo o único avião totalmente inovador do segmento de aeronaves muito grandes, a Airbus estará particularmente bem posicionada para atender às necessidades das companhias aéreas da região".

O mercado da região Ásia-Pacífico é fundamental para a Airbus e representa um quarto de todas as encomendas da empresa até o momento. A região conta, atualmente, com cerca de 1.430 aviões Airbus a serviço de 66 operadores, além de 1.120 aeronaves já encomendadas. Isso representa 32% da carteira de pedidos da empresa e reflete a importância da região como o mercado de aviação civil com o crescimento mais rápido.

A estimativa da Airbus para a região Ásia-Pacífico faz parte do Global Market Forecast, estudo produzido pela empresa, que prevê uma demanda total de quase 25 mil novos aviões de passageiros e de carga, avaliada em US 3,1 trilhões de dólares entre 2009 e 2028. Essa estimativa inclui uma demanda total de 1.700 aviões de porte muito grande, 6.250 aviões de corpo largo e dois corredores e quase 17.000 aeronaves de corredor único.

Fonte: Aviação Brasil

Demanda por frete aéreo dispara em dezembro

Perdas das companhias podem chegar a R$ 10 bilhões em 2010

A demanda por tráfego aéreo de carga subiu quase 25% em dezembro, dado positivo para o pior ano da indústria de aviação, informou nesta quarta-feira (27) a Iata (Associação Internacional de Transporte Aéreo, na sigla, em inglês), acrescentando que a recuperação da economia está ganhando ritmo. Esse dado é um termômetro da força do comércio global, segundo a entidade. O índice de ocupação de aeronaves foi de 54,1.

Durante o ano de 2009, a demanda por transporte aéreo de carga caiu 10,1%, em linha com a previsão da OMC (Organização Mundial de Comércio) de contração do comércio global. O índice de ocupação de aeronaves foi de 49,1.

A demanda de passageiros subiu 4,5% em dezembro, mas para o ano como um todo houve queda de 3,5%. A Iata concentra 230 companhias aéreas do mundo.

Mas, ao mesmo tempo, a entidade divulgou que o setor de aviação enfrentará um duro cenário em 2010 para compensar a demanda perdida em 2009 e para conseguir lidar com novas exigências de segurança. As afirmações foram feitas pelo diretor-geral da associação, Giovanni Bisignani, em comunicado.


- A indústria começa 2010 com enormes desafios. O pior está atrás de nós, mas não é tempo de comemorar.

As companhias aéreas enfrentaram dois anos e meio de queda nos passageiros transportados e três anos e meio de retração nos fretes de cargas. Segundo a Iata, isso vai exigir que as aéreas se concentrem em equilibrar capacidade, demanda e controle de custos.

- Em termos de demanda, 2009 entrou para a história como o pior ano que a indústria já viu.

Bisignani afirmou que a indústria de aviação vai enfrentar exigências de segurança mais rígidas depois da tentativa de explosão de um avião de passageiros dos Estados Unidos em 25 de dezembro do ano passado.

Ele afirmou que as companhias aéreas globais estão investindo R$ 10,8 bilhões (US$ 5,9 bilhões) por ano em medidas de segurança, mas que isso é responsabilidade de governos, "que deveriam pagar a conta".

A Iata prevê que as empresas aéreas vão ter R$ 10,3 bilhões (US$ 5,6 bilhões) em prejuízos neste ano, depois de perdas de R$ 20 bilhões (US$ 11 bilhões) em 2009.

Fonte: Thomson/Reuters via R7

Primeiro vôo de teste do A330F, nova aeronave cargueira da Airbus

A330F faz seu primeiro voo de testes.

TOULOUSE  - A nova aeronave da fabricante europeia Airbus, o avião de transporte A330-200F decolou de Toulouse (sudeste da França) nesta quinta-feira para realizar o primeiro voo de teste, de acordo com imagens divulgadas pela empresa na internet.


O novo avião de carga da Airbus, o A330-200F, decola de Toulouse (sudoeste da França) nesta quinta-feira (5), em seu primeiro voo de testes. A aeronave pode transportar 64 toneladas de carga com um alcance superior a 7,400 km ou 69 toneladas em distâncias de até 5930 km. (Foto: AP/Divulgação)

Cargueiro da euroAtlantic airways em voos de teste

A euroatlantic anunciou ter recebido a confirmação da IAI - Israel Aerospace Industries, do início dos voos teste no seu novo avião Boeing 767-300ER Cargo, reconvertido.

Os voos programados, quatro ou cinco, são efectuados por pilotos de fábrica e, se tudo correr como o esperado, a euroAtlantic começará as suas operações exclusivas de carga do início do próximo mês de Dezembro.

MNG encomenda mais 2 Airbus A330-200s Freighter

Encomendas objetivam expansão futura



A MNG Airlines, a maior companhia áerea cargueira turca, confirmou a encomenda de mais 2 Airbus A330-200Fs, visando a expansão de suas operações. Estes aviões, somam-se aos dois comfirmados em 2007, fazendo com que a empresa receba quatro aeronaves e reafirmando sua confiança no uso do modelo, visando expandir seus serviços e rede, conforme o mercado aéreo se recupera.

Fundada em fevereiro de 1996, a MNG Airlines, iniciou suas operações, em novembro de 1997, com voos para Hahn (Alemanha) e Stansted ( Reino Unido). Atualmente, a frota da companhia inclui nove Airbus A300Fs. Os novos A330-200Fs capacitarão a empresa a ter uma maior capacidade de transporte e a expandir suas operações em suas rotas mais importantes, com um custo menor por tonelada, não somente na Europa, mas também nos mercados do Oriente Médio, Ásia, China e EUA.

Ex-funcionários alertam para falhas na manutenção em aviões da TAF

Empresa cearense rebate e acusa o grupo de difamação

Foto tirada pelo grupo mostra trinca no vidro da cabine de um dos boeings 727-200

A Rede Eldorado teve acesso a denúncias sobre supostas irregularidades em aviões da companhia aérea TAF. Há cinqüenta anos no mercado, o grupo cearense opera principalmente no setor de cargas e tem como principal cliente Os Correios, empresa do governo federal.

Atualmente, a TAF conta com uma frota de seis aviões e faz rotas em São Paulo, Belo Horizonte, Salvador e Fortaleza.

Ouça a reportagem de Wellington Carvalho

Veja abaixo mais imagens que denunciam irregularidades em aeronaves da TAF:


Pneu da aeronave da TAF apresenta desgate


Turbina da aeronave da TAF com vazamento de óleo


Conjunto de freio de avião da TAF apresenta desgaste

Fontes: O ESTADO - Rádio Eldorado

Lufthansa cogita vender cargueiros

A Lufthansa Cargo admite vender a sua frota de 19 MD-11 cargueiros caso o governo do estado de Hesse não atenda as suas pretensões sobre os voos noturnos em Frankfurt.

Citado pela "Reuters", Carsten Spohr, CEO da Lufthansa Cargo, avisou que a operação dos cargueiros deixará de ser viável caso o número de voos noturnos no seu hub principal seja drasticamente limitado.

Os MD-11 cargueiros da companhia germânica garantem cerca de 50% da atividade da transportadora, em volume, viajando as restantes cargas nos porões dos aviões de passageiros.

O fim da frota da cargueiros teria sérios efeitos na atividade da Lufthansa Cargo e também no próprio mercado internacional, considerando a posição de topo que a companhia ocupa no ranking mundial.

Fonte: Aeroblog

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