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MISSÃO DE PAZ - Em patrulha no Haiti, militares da Força Aérea realizam parto em Porto Príncipe


 Ernesto e Rebeca Delise vagavam pelas ruas de Porto Príncipe à procura de socorro. Grávida, com fortes contrações, a jovem e o marido tiveram de parar em uma das avenidas escuras da capital Porto Príncipe. Deitada na calçada, os dois esperavam. Na história desses pais haitianos, um encontro foi decisivo para o final feliz. Nove militares da Força Aérea Brasileira que participam da missão da Organização das Nações Unidas (ONU) no país, em missão rotineira de patrulha, viram a cena e socorreram a mãe. 
 
Os primeiros atendimentos aconteceram ali mesmo. Os militares embarcaram a jovem mãe haitiana na viatura e partiram em busca de socorro, rumo a postos médicos de entidades que prestam apoio à população haitiana. Não deu tempo. O pequeno Junas Delise nasceu às 5h desta quarta-feira (18/07), na viatura da patrulha, com a ajuda dos soldados brasileiros Demorvã Diego Canton e Kaue Correa dos Santos Frois, que receberam treinamento de primeiros socorros antes do embarque para a missão.

Com o menino nos braços da mãe, a equipe da FAB seguiu para o Centro de Referência de Urgências Obstétricas da ONG Médicos Sem Fronteiras. Os dois passam bem.

“No momento mantivemos a calma para trazer uma nova vida ao mundo. A emoção foi muito grande. Fizemos o que fomos treinados. Foi uma lição que vamos levar por toda a vida”, afirma o soldado Demorvã. Frois diz que a experiência está sendo única, mas para ele “somente este fato já faz valer a pena toda a missão”.
Tropas brasileiras, do Exército, da Marinha e da FAB, participam da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (MINUSTAH), ao lado de outros países que colaboram com a reconstrução do Haiti. 

Missão de paz 


Os militares envolvidos no parto integram o terceiro contingente da FAB no Haiti. Vinte e sete militares do Batalhão de Infantaria da Aeronáutica Especial de Brasília (BINFAE-BR) embarcaram em 29 de março. Eles devem retornar ao Brasil em novembro, quando embarca o quarto contingente da FAB, Pelotão de Infantaria da Aeronáutica (PINFA 17), composto por militares das Guarnições de Aeronáutica de Natal, Recife e Fortaleza, que irá substituí-los.

 Fonte: Agência Força Aérea

Militares brasileiros embarcam para renovar missão de paz no Haiti

130 militares deixaram a Base Aérea de Brasília neste sábado (22). Insegurança e combate à epidemia de cólera são desafios da tropa.

Embarque de militares para o Haiti (Foto: Débora Santos/G1)

Um grupo de 130 militares brasileiros embarcou neste sábado (22) da Base Aérea de Brasília para compor a Missão de Paz da Organização das Nações Unidas no Haiti. Pouco mais de um ano depois do terremoto que assolou o país, os novos integrantes da tropa têm a missão de manter a segurança e ajudar na reconstrução do Haiti.

Os militares que viajaram neste sábado vão substituir a tropa que atua na região há seis meses. Desde o início da operação brasileira naquele país, em 2004, duas vezes por ano o contingente é substituído. Este é o 14º grupo de militares a integrar a missão de paz.

O grupo que saiu de Brasília vai se juntar a outros militares vindo de Campo Grande (MS) e do Rio de Janeiro. Segundo o comandante Coronel Júlio Cezar de Arruda, os militares também estão qualificados para ajudar no combate à epidemia de cólera no Haiti.

“A nossa tropa está bastante capacitada. Temos médicos e enfermeiros ajudando bastante nesse combate ao cólera. A companhia de engenharia atua na reconstrução e auxilia no bem-estar da tropa, melhorando as condições de higiene, principalmente, agora por causa do cólera”, disse o comandante.

O Brasil coordena a missão de paz, que é composta por 18 países e conta atualmente com 8.940 militares de diferentes nacionalidades.

Emoção

Parentes se despedem do cabo Woshington Freitas (Foto: Débora Santos/G1)

O embarque dos militares para o Haiti foi acompanhado pelas famílias. A emoção da despedida marcou a solenidade realizada pelo Exército para homenagear os oficiais. A família do cabo Woshington Freitas levou uma faixa para dizer adeus. “A gente queria expressar o nosso amor por ele”, afirmou Sandra Cunha, tia do militar.

O coronel William Abrahão vai comandar o 1º batalhão de infantaria da missão de paz a partir do dia 15 de fevereiro. Para ele, a saudade é maior para quem fica no Brasil.

Familiares se emocionam no embarque de militares para o Haiti (Foto: Débora Santos/G1)

“Para a família é mais dolorido do que para quem está em missão, mas, com internet e telefone, conseguimos amenizar a saudade. A expectativa é de que tudo dê certo para que continuemos levando o nome do nosso país e das Forças Armadas brasileiras”, disse o coronel.

Fonte: G1

Soldados gaúchos embarcam para missão no Haiti

Militares do Batalhão Especial de Infantaria de Aeronáutica de Canoas partiram pela manhã

Soldados se despediram de familiares pouco antes de embarcar na Base Aérea de Canoas

Começou hoje o embarque de mais um grupo de gaúchos que participarão de missão no Haiti, país devastado por um terremoto em janeiro passado.

Por volta das 8h, o primeiro avião com 21 militares do Batalhão de Infantaria de Aeronáutica Especial de Canoas (Binfae-CO) decolou da Base Aérea na cidade gaúcha. Na quarta-feira, partem mais 10 militares e uma equipe de médicos e enfermeiros do Hospital da Aeronáutica.

O grupo deve ficar entre 30 e 45 dias em território haitiano para fazer a segurança do Hospital de Campanha da Aeronáutica. Alguns dos militares já participaram de missão semelhante em Itajaí, no final de 2008, quando fortes chuvas assolaram Santa Catarina.

— É uma missão muito importante, pois estaremos dando apoio às pessoas que prestam atendimento aos vitimados pelo terremoto — afirma o tenente-coronel Marcelo Binotti, 48 anos.

A aeronave C-97 Brasília irá até o Rio de Janeiro, onde os militares — na maioria soldados — embarcam em um C-130 Hércules com outros colegas rumo a Porto Príncipe, com uma escala em Boa Vista.

Fonte: Priscila De Martini (Zero Hora) - Foto:Fernando Gomes

Brasileiros se arriscam no Haiti

Soldados fazem “operação de guerra” na missão de distribuir donativos e prestar atendimento médico à população haitiana

O capitão Paulo Roberto da Silva, de Foz do Iguaçu, controla o aeroporto de Porto Príncipe

Principal força de segurança da ONU no Haiti, as tropas brasileiras passaram a arcar com outras duas responsabilidades depois do terremoto: a distribuição de comida e demais donativos e o atendimento médico. Pelo me­­nos 343 toneladas de alimentos e 51 mil litros de água já foram distribuídos para os haitianos. Levar comida em bairros muito pobres e atingidos pelo terremoto é uma tarefa perigosa. Em 2006, dois militares jordanianos da missão de Paz da ONU foram mortos em uma emboscada.

“É como uma operação de guerra. De tarde vemos se está tudo normal, se o clima está bom. Aí temos de cercar as entradas e garantir a ordem para que a distribuição ocorra sem problemas”, explica o capitão Rodrigo Ferreira do Nascimento, que co­­manda o 1.º Batalhão de Infan­­taria Motorizada, que cobre o bairro de Cité Soleil.

O Hospital de Campanha da Aeronáutica, que foi instalado três dias depois dos tremores também passou a ser fundamental num país que já tinha um sistema de saúde precário e que agora depende quase que exclusivamente do atendimento mé­­di­­co ligado à ONU. “Nos primeiros dias, os atendimentos ficaram concentrados na área ortopédica. Eram muitos traumas devido ao terremoto. Agora, os atendimentos clínicos e pediátricos têm sido os mais procurados. Já fizemos 13 partos aqui”, conta o coronel João Carlos Azeredo, comandante do Hospital de Cam­­panha da FAB.

Na esfera civil, a atuação brasileira também é destacada. A coordenadora do principal projeto de geração de renda do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) no Haiti é a brasileira Eliana Ni­­colini. O Cash for Work (dinheiro por trabalho) emprega 35 mil haitianos em serviço de limpeza e conservação urbana. “Estamos limpando a cidade, gerando renda e aumentando a autoestima deles”, diz Eliana. Segundo ela, o projeto pretende atingir 100 mil haitianos nos próximos meses.

O Brasil também está representado no Haiti por uma dezena de Organizações Não Gover­­namentais (ONGs). A maior de­­las, a Viva Rio, transformou suas instalações em um acampamento improvisado para 13 mil pessoas.

Personagens

Do Paraná para as ruas haitianas

Quando criança, o curitibano Lauro Aristides Dias Carneiro, de 32 anos, brincava de soldado nas ruas da Cidade Industrial de Curitiba (CIC). Hoje, ele lidera grupos de oito soldados nas missões de patrulhamento em bairros de Porto Príncipe, capital do Haiti.

Na prática, Carneiro é responsável pela segurança dos seus soldados e da população haitiana residente nos bairros por onde passa sua patrulha.

Nascido na maternidade Vitor Ferreira do Amaral, na Água Verde, Lauro serviu como soldado no Comando da 5ª Região Militar, no Pinheirinho, antes de ser aprovado no concurso para sargento, quando transferiu-se para o Rio de Janeiro.

Nascido no Rio Grande do Sul, o capitão Paulo Roberto da Silva tornou-se iguaçuense graças à Força Aérea Brasileira (FAB). Comandante do Destacamento de Controle Aéreo de Foz do Iguaçu há cerca de dez anos, Paulo Roberto é responsável pela porta de entrada de toda ajuda brasileira ao Haiti, seja civil ou militar.

Ele é o chefe da Sessão de Controle de Operações Aéreas do aeroporto de Porto Príncipe. “Fazemos o apoio logístico e operacional de toda aeronave brasileira que pousa ou decola aqui”, diz Paulo Roberto.

Logo após o terremoto, eram cerca de 20 voos monitorados, entre pousos e decolagens. Hoje, o ritmo de trabalho está menor, mas todo o dia são pelo menos dois aviões Hércules da FAB que rumam e chegam do Brasil.

Fonte: Guilherme Voitch (Gazeta do Povo) - Foto: Marcello Casal Jr./ABr

Haiti recebe primeiro voo comercial após terremoto

O primeiro avião comercial a chegar ao Haiti desde o terremoto do dia 12 de janeiro pousou no Aeroporto Internacional Toussaint L'Ouverture, em Porto Príncipe nesta sexta-feira.



A aeronave, um Boeing 737 , da American Airlines, companhia aérea norte-americana, com 136 passageiros a bordo, chegou ao país vindo de Miami.

Um dos pilotos agitou uma bandeira do Haiti na janela do avião ao se aproximar do terminal aéreo fortemente danificado.

- Fomos os últimos a sair e os primeiros a voltar - disse a jornalistas Martha Pantin, diretora de comunicações da empresa aérea para a América Latina e o Caribe.

Segundo ela, desde 13 de janeiro a American e sua subsidiária American Eagle fizeram 30 voos humanitários para o Haiti, levando suprimentos e pessoal de ajuda.

Imediatamente depois da tragédia, os militares dos EUA assumiram o tráfego aéreo, coordenando o pouso de centenas de voos vindos de cerca de 35 países. Gradualmente, os controladores americanos vinham transferindo as tarefas para seus colegas haitianos.

A Air France deve retomar seus voos comerciais para o Haiti ainda na sexta-feira, e três outros aviões da American Airlines devem chegar de Miami, Fort Lauderdale e Nova York.

O brigadeiro Darryl Burke, subcomandante do Comando Aéreo Sul dos EUA, disse que a retomada do tráfego aéreo comercial no Haiti é outro sinal de um começo da normalização dos transportes no país caribenho.

- Isso traz os negócios e o comércio de volta à nação do Haiti - afirmou.


De um auge de 120 voos humanitários por dia, logo depois do terremoto, o aeroporto passou agora a ter um movimento de aproximadamente 40 voos por dia, e deve manter-se entre os 30 e 40. Na véspera do terremoto, Porto Príncipe havia tido 15 voos.

Funcionários da embaixada dos EUA disseram que a normalização do tráfego aéreo entre os dois países implicar que a retirada de civis do Haiti por aviões militares dos EUA será gradualmente eliminada, exceto em casos emergenciais.

Fontes: AFP / Reuters via O Globo

Haiti: Aeroporto de Porto Príncipe reabre para voos comerciais na sexta-feira

O aeroporto foi entregue quase que inteiramente para voos de ajuda e militares após o terremoto de 12 de janeiro

O aeroporto internacional de Porto Príncipe , importante estrutura para a economia do país mais pobre das Américas, irá reabrir para as principais linhas aéreas comerciais na sexta-feira pela primeira vez desde o terremoto que destruiu sua torre de controle, informou um oficial militar norte-americano.

A American Airlines começará a operar voos para Porto Príncipe a partir de 19 de fevereiro, seguida pela Air Canada e Air France, afirmou o vice-comandante da Força Aérea do Sul norte-americana, o brigadeiro-general Darryl Burke, em entrevista no fim de semana.

O aeroporto foi entregue quase que inteiramente para voos de ajuda e militares após o terremoto de 12 de janeiro, que destruiu centenas de prédios na capital, Porto Príncipe, e matou mais de 200 mil pessoas.

O terremoto causou graves danos ao terminal do aeroporto. Funcionários já repararam as luzes da pista e parte do terminal que será usado pelas linhas aéreas, segundo Burke.

"No dia 19, a American Airlines retomará operações no lado oeste do terminal", disse Burke. "Engenheiros estruturais já checaram o terminal para ter certeza de que esteja seguro e que seja seguro operar nele, e estão prontos".


Fonte: Jim Loney (Reuters) via O Globo

NASA Radar Studies in Central America, Hispaniola Near Conclusion

 The synthetic aperture radar is carried in an eight-foot-long pod under the belly of NASA's Gulfstream-III research aircraft. (NASA photo / Tom Tschida)

NASA radar imaging flights over Central America and the island of Hispaniola are scheduled to conclude the weekend of Feb. 13 - 14 after a three-week campaign imaging and measuring bio-mass in the rain forests, volcanoes and Mayan ruins in Central America and measuring possible post-seismic activity in Haiti and acquiring baseline radar images in case of future earthquakes in the Dominican Republic.

The modified Gulfstream III aircraft carries a sophisticated synthetic aperture radar developed by NASA's Jet Propulsion Laboratory under its belly that is capable of spotting minute changes in the Earth's surface during precise repeat passes over targeted areas. An advanced research autopilot developed by NASA's Dryden Flight Research Center enables the aircraft to fly its repeat passes within less than 10 meters deviation from a previous track, despite its flight altitude of 41,000 feet and regardless of weather conditions aloft.

Following repeat pass flights over volcanoes in Guatemala, El Salvador, Nicaragua and Costa Rica on Feb. 11, the Gulfstream III research aircraft is scheduled to fly to Puerto Rico Feb. 13 to conduct two final imaging flights over earthquake faults in Haiti on Saturday and the Dominican Republic on Sunday, Feb. 14. It is due to return to its base at the Dryden Aircraft Operations Facility in Palmdale, Calif., Feb. 15.

Red and yellow areas show the wide areas of Haiti (red) and the Dominican Republic (yellow) where NASA's UAVSAR airborne radar is creating line-of-sight relative displacement images that will allow mapping of possible earthquake fault displacements that may have occurred between repeat acquisitions. (NASA JPL SAR image)


Source: NASA

Estrada vira pista de pouso no Haiti

Para poder levar comida e medicamentos a população do Haiti, país devastado por um terremoto no último dia 12 de janeiro, a ONU tem utilizado uma estrada como pista de pouso.


Fonte: UOL

John Travolta pilota próprio avião até o Haiti para levar ajuda

Astro de 'Pulp Fiction' e 'Embalos de Sábado à Noite' levou suprimentos, médicos e ministros da Cientologia



John Travolta foi pilotando seu próprio avião, um Boeing 707, até o Haiti, com suprimentos, médicos e ministros da Igreja de Cientologia, da qual é seguidor. O astro de Embalos de Sábado à Noite, de 55 anos, viajou da Flórida para Porto Príncipe na noite de segunda-feira, 25, com seis toneladas de rações militares prontas para serem ingeridas e médicos para ajudar os sobreviventes do devastador terremoto que sacudiu o Haiti no dia 12 de janeiro.

Sua mulher, a atriz Kelly Preston, viajou com ele. "Temos condições de ajudar e não posso conceber não usar este avião para fazer isso", disse Travolta.

O ator de Pulp Fiction - Tempo de Violência, comparou a missão com os esforços de ajuda após o furacão Katrina que devastou New Orleans. "Fomos de imediato, com este avião, porque penso que as pessoas têm que ter responsabilidade nesses momentos".

Grupos de ajuda usam seus próprios aviões no aeroporto local. A porta-voz humanitária das Nações Unidas Elisabeth Byrs disse nesta terça, 26, que pelo menos 800 aviões com suprimentos estão em uma lista de espera para chegar ao aeroporto, que só tem capacidade para 130 vôos diários, devido à falta de espaço para estacionar os aviões enquanto são descarregados.

O grupo de ajuda Médicos Sem Fronteiras se queixa de que as prioridades dos voos são estabelecidas pelos controladores do exército americano que operam o aeroporto e contribuíram para o atraso na chegada de hospitais de campo, resultando em algumas mortes.

Mais de 150 mil pessoas já foram sepultadas desde o terremoto de magnitude 7 que destruiu grande parte de Porto Príncipe e desmoronou povoados vizinhos.

Centenas de milhares de pessoas vivem nas ruas, muitos estão feridos e esperando cuidados médicos adequados. Travolta e Kelly disseram que voltariam para a Flórida assim que descarregassem os suprimentos e passageiros.


Fonte: AP via Estadão - Notícias Sobre Aviação Foto: Rob Griffith/AP (foto de arquivo de 2002)

Segundo Hércules C-130 português chega a Port-au-Prince com mais ajuda humanitária

O segundo avião Hércules C-130, da Força Aérea Portuguesa, com os seis elementos que vão reforçar a Força Operacional Conjunta (FOCON) no Haiti, aterrissa hoje à noite em Port-au-Prince, às 00:20 de Lisboa.

De acordo com um comunicado da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), o avião militar parte de Caracas (Venezuela) às 22:00 de Lisboa e transporta um bombeiro médico, quatro bombeiros "canarinhos" (Força Especial de Bombeiros), todos da ANPC, e um técnico especialista em sistemas de purificação de água, da organização não-governamental ADRA.

Estacionado na zona desde 18 de Janeiro, o C-130 transporta também cerca de 15 toneladas de carga, composta por material destinado a montar e equipar o campo de desalojados, equipamento para aumentar a capacidade do Porto Médico Avançado do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e da equipa médica da Assistência Médica Internacional (AMI).

Fonte: Agência Lusa

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