Mostrando postagens com marcador boeing. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador boeing. Mostrar todas as postagens

Aeromexico has agreed to buy a mix of 90 737 MAXs, as well as 10 787 Dreamliners.

Signing Ceremony for Aeromexico Commitment


 Leaders of Boeing and Aeromexico gathered in Mexico City today to sign a commitment for 100 airplanes. Aeromexico has agreed to buy a mix of 90 737 MAXs, as well as 10 787 Dreamliners.


Boeing propõe ampliar projeto para vender caças ao Brasil

Vice-presidente do Programa Boeing F/A-18 diz que o mesmo tratamento foi dado pela companhia aos atuais clientes



 Caça F18 Super Hornet é um dos concorrentes em licitação do governo brasileiro/Facundo Arrizabalaga/EFE

O pacote de transferência de tecnologia dos caças F18 Super Hornet ao Brasil poderá ser "ampliado" na medida em que seja aprofundada a cooperação e a confiança entre os governos dos Estados Unidos e do Brasil e entre as companhias dos dois lados envolvidas no projeto. Segundo o vice-presidente do Programa Boeing F/A-18, Mike Gibbons, o mesmo o tratamento foi dado pela companhia aos seus atuais clientes desse segmento de defesa.

"O Brasil e os EUA precisam um do outro. Os EUA precisam do Brasil para estar seguro. Por isso, se o Brasil comprar os F18 Super Hornet e tornar-se um aliado dos EUA, a parceria a confiança mútua vai se expandir, e a transferência tecnológica será estendida para um potencial adicional", afirmou Gibbons ao Estado. "A transferência tecnológica para os nossos atuais clientes está em contínua ampliação, na medida em que aumenta a parceria e a confiança dos dois lados", completou.

Desde o ano passado, a Boeing tem demonstrado seu especial interesse na ampliação de negócios com o Brasil. Abriu um escritório em São Paulo, enviou como sua representante a ex-embaixadora americana em Brasília Donna Hrinak e, recentemente, fechou acordos com a Embraer para o aperfeiçoamento do A-29 Super Tucano e para apoio nas vendas do cargueiro KC-390 aos EUA e a outros países.

A Boeing também fechou parceria com a AEL, subsidiária no Brasil da israelense Elbit Systems, para o fornecimento de novas telas do painel de controle (como as de um vídeo game de última linha) para os seus caças, inclusive os eventuais F18 a serem entregues ao Brasil. A companhia americana faz dessas parcerias com a Embraer e a AEL exemplos da cooperação que pretende manter com outras empresas brasileiras, seja como fornecedoras de peças e partes ou como parceiras na concepção de futuros aviões.

"O Brasil tem a opção de construir o seu próprio caça. Mas oferecemos uma melhor oportunidade para suas empresas que vierem a construir componentes, já em fase de desenho, para os novos Super Hornet e outros projetos futuros da Boeing", afirmou Gibbons. "Esse é um trabalho de alta qualidade e mais durável. Além dessa vantagem em curto prazo, queremos oferecer melhor valor agregado para o desenvolvimento de novas aeronaves."

A rigor, a promessa de transferência tecnológica americana não traz o adjetivo "irrestrito", presente na oferta da concorrente francesa, a Dassault, com seus caças Rafale. A qualificação pesou na disposição do então presidente Luis Inácio Lula da Silva de dar preferência nesse negócio à França, em 2009.

O compromisso americano está escudado sobretudo na palavra do presidente dos EUA, Barack Obama, que concorre à reeleição em novembro. Em visita ao Brasil, em abril passado, o secretário da Defesa, Leon Panetta, garantiu a ampla transferência tecnológica, inclusive nas áreas sensíveis, se o governo Dilma Rousseff optar pelos Super Hornet. Mas a palavra final sobre tal questão pertence ao Senado americano.

O Senado, na opinião de Gibbons, não teria como recuar. A Boeing, salientou ele, estaria preparada para iniciar a produção assim que fosse fechado o pacote de produção industrial. "Estamos prontos este ano, se for preciso", afirmou Gibbons, sem deixar transparecer o desapontamento da Boeing com a nova postergação, desta vez para o final de dezembro, da decisão do governo brasileiro sobre o FX2. A expectativa criada pelo próprio ministro da Defesa, Celso Amorim, era de anúncio do vencedor em junho.

No mês passado, o ex-chanceler Amorim extraiu dos três concorrentes do FX2 - a americana Boeing, a francesa Dassault e a sueca Saab - a promessa de congelar suas ofertas de venda até 31 de dezembro. O anúncio deve ser feito antes dessa data.

Esse processo de compras vem se arrastando desde 1998, quando o governo Fernando Henrique Cardoso lançou o programa FX para substituir os Mirage 3 da Força Aérea Brasileira (FAB) com 16 novos caças. A gestão de Lula continuou o processo até 2005, quando o enterrou. Dois anos depois, foi lançado em Brasília o FX2, para a compra de 36 caças.

Segundo o vice-presidente do programa F18 Super Hornet, a Boeing entende ser essa uma decisão que extrapola a aquisição de um produto de defesa. Envolve também a escolha de um país como forte aliado em matéria de segurança e de uma companhia como parceira das empresas brasileiras. "Não estamos frustrados com o novo adiamento. O Brasil será capaz de tomar uma decisão em médio prazo."

Desde 2007, a Boeing sintetiza sua oferta ao público como a de melhor custo benefício. Os caças F18 Super Hornet já foram testados inúmeras vezes em combate. O preço é um dos segredos da oferta. Mas cada unidade da mesma aeronave vendida para a Marinha americana custou US$ 60 milhões. Dependendo dos requisitos a serem agregados ou descartados pela FAB, custará mais ou menos esse mesmo valor.

Fontes: O ESTADO DE S PAULO - Agências

Embraer tem menor carteira de pedidos desde a metade de 2006


 Avião ERJ-190 da Embraer/Divulgação/Embraer

A carteira de pedidos da Embraer, um indicativo da receita futura da empresa, caiu em junho ao menor nível em seis anos, atestando a fraqueza da demanda por aviões comerciais na Europa em crise e o ainda paralisado mercado norte-americano.

Terceira maior fabricante de jatos civis do mundo, a Embraer encerrou o segundo trimestre com encomendas a entregar de US$ 12,9 bilhões, ante US$ 14,7 bilhões há três meses.

É o menor valor desde a metade de 2006, quando o backlog estava em pouco mais de US$ 10 bilhões.

A Embraer não fechou nenhuma venda na aviação comercial de abril a junho deste ano, de acordo com informações da CVM (Comissão de Valores Mobiliários).

No fim de maio, o presidente-executivo da companhia, Frederico Curado, disse que há campanhas de vendas nos Estados Unidos no radar, demonstrando confiança de que negócios a serem fechados lá compensem parcialmente o jejum no continente europeu.

A expectativa de Curado, na ocasião, era que a Embraer terminasse 2012 com backlog estável em relação ao visto no fim do ano passado, quando estava em US$ 15,4 bilhões.

A carteira de pedidos engloba aviação comercial, executiva e defesa, com a primeira respondendo por cerca de dois terços do total.

ENTREGAS EM 2012

A empresa tinha em junho 200 aviões comerciais para entregar a clientes, a maioria do modelo Embraer 190, de 100 passageiros. A quantidade representa cerca de dois anos de produção, abaixo da média histórica recente de três anos.

No segundo trimestre, a Embraer entregou 55 aviões --35 comerciais e 20 executivos.

No acumulado do primeiro semestre, as entregas totalizaram 89 aviões --56 comerciais e 33 executivos.

A meta para o ano é de 105 a 110 jatos comerciais e de 90 a 105 executivos.

APOSTA EM DEFESA

A Embraer vem buscando reduzir sua dependência da aviação comercial. A maior aposta é no segmento militar, menos suscetível aos altos e baixos da economia global e com orçamentos mais estáveis de governos.

A empresa brasileira tem se aproximado da Boeing na área de defesa e, nesta terça-feira pela manhã, disse que a gigante norte-americana fornecerá sistemas de armamento para seu Super Tucano.

O avião de treinamento e combate leve é a maior esperença da Embraer para ingressar no importante mercado norte-americano, com Washington tendo o maior orçamento de defesa do mundo.

A empresa disputa pela segunda vez uma licitação promovida pela Força Aérea dos EUA para aviões a serem usados no Afeganistão. A primeira concorrência, que tinha sido vencida pela fabricante brasileira, foi cancelada em meio a questionamentos da rival Hawker Beechcraft.

MAIOR AVIÃO DO BRASIL

Além do Super Tucano, que já foi selecionado por dez clientes em três continentes, a Embraer está desenvolvendo o cargueiro KC-390, seu projeto mais ambicioso no momento --que será o maior avião já fabricado no Brasil.

A Boeing também vai cooperar com o KC-390 por meio do compartilhamento de conhecimentos técnicos e avaliação de possível estratégia conjunta de vendas com a Embraer de aeronaves de transporte militar de médio porte.

Fontes: FOLHA DE S PAULO - EMBRAER

Embraer faz acordo com Boeing para fortalecer Super Tucano em disputa nos EUA

A Embraer firmou um acordo com a Boeing para desenvolver um sistema de integração de armamentos para o A-29 Super Tucano. 


 O Super Tucano, da Embraer, que venceu licitação nos EUA, que foi posteriormente cancelada por questões técnicas/Lucas Lacaz Ruiz/Folhapress

O acordo reforça a oferta da Embraer em concorrência da Força Aérea dos EUA para a compra de 20 aviões de combate leve. A companhia venceu a licitação, mas ela foi posteriormente cancelada e reiniciada.

 O novo sistema de armamentos oferecerá um maior alcance inteligente de bombas guiadas por laser e GPS, e atenderão a futuras demandas de clientes, disseram as companhias em comunicado conjunto nesta terça-feira.
Para o presidente da Embraer Defesa e Segurança, Luiz Carlos Aguiar, o acordo irá beneficiar a Embraer na concorrência nos EUA.

PARCERIA
 
O anúncio de hoje é um desdobramento da assinatura de um amplo acordo pela Boeing e Embraer em abril deste ano, estabelecendo uma parceria entre as companhias em diversas áreas, incluindo funcionalidades para aeronaves comerciais que aumentem sua segurança e eficiência, pesquisa e tecnologia, bem como bio-combustíveis sustentáveis para aviação

As empresas já possuem outros acordos de cooperação. Em julho de 2011, anunciaram planos para financiarem uma análise de oportunidades para a produção de combustível sustentável para a aviação, a partir da cana-de-açúcar.

Em março, a Boeing, a Embraer e a Airbus firmaram um memorando de entendimento para o desenvolvimento conjunto de biocombustíveis para a aviação com custos econômicos acessíveis e desempenho equivalente aos de origem fóssil.

Fontes: FOLHA DE S PAULO - Agências

FedEx Buys 19 New Boeing 767-300F Jets

FedEx has added 19 767-300 Freighters to Boeing’s order book, a $3.3 billion move to replace some of the company’s aging aircraft.

 


                    Boeing 767-300 Freighter and 777 Freighter wearing FedEx livery. (Image by Boeing)


Set for delivery between 2015 and 2019, the new planes will replace some of FedEx’s McDonnell Douglas MD-10 and Airbus A310 jets. The Memphis-based cargo hauler says the 767 will burn 30 percent less fuel and cut operating costs 20 percent compared to the older planes they replace.

As part of the order, FedEx cancelled four of the Boeing 777 Freighters it had on order in favor of additional 767s of the same purchase value. With the list price of a 777F at $280.1 million and the 767-300F listed at $175.4 million, that works out to about 6 1/2 additional 767s.

The order marked the first freighter sale of the year for Boeing, partly the result of a global slowdown in freight shipments.

Boeing’s last freighter order came in December 2011, also from FedEx, consisting of 27 767-300Fs and two 777Fs. FedEx’s total order book now contains 46 Boeing 767-300Fs and 24 777Fs.


Source: NYCAVIATION

Super Hornets Could Launch Their Own UAVs

Engineers here with aerospace titan Boeing are considering a number of improvements to the company's F/A-18 Super Hornet fighter to keep it competitive on the international market for at least another 10 years, officials said.

One idea is to give a Super Hornet some aircraft of its own. Among the potential upgrades to the E and F-model jets is the ability to launch and control unmanned aerial vehicles.

Boeing engineers are working on developing avionics that would allow Super Hornets to carry a drone similar to the latest version of Insitu's ScanEagle UAV, dubbed the "compressed-carriage Scan Eagle," in a canister on the jet, said Mike Gibbons, the company's vice president of operations for its F/A-18s and E/A-18G Growlers. More

Cargolux poderia receber seu primeiro Boeing 747-F ainda hoje

A Boeing vai entregar seu primeiro cargueiro 747-8 hoje a Cargolux, rompendo um impasse devido a uma disputa contratual, fontes confirmam.

O primeiro 747-8F LC-VCB será entregue ao transportador, hoje, com um segundo, LC-VCD, para ser entregue 13 de outubro.

Cargolux, Boeing, General Electric, que fornece os motores GEnx-2B para o cargueiro ,travaram uma acirrada disputa contratual em torno do desempenho da aeronave, que adiou a entrega da primeira aeronave, em 19 de setembro.

A Boeing não confirma os rumores.

Apesar de Akbar Al-Baker, CEO da Qatar Airways, uma das partes com participação de 35% na Cargolux,ter dito a jornalistas, durante a entrega de aeronaves à Qatar, que a entrega seria em 12 de outubro, a Boieng não confirmou a informação.

Em 7 de outubro,a Cargolux anunciou que tinha obtido progressos com a Boeing ea GE, mas que um acordo final ainda não tinha sido alcançado.

Além disso, um plano de vôo foi apresentado hoje sob um número de voo Cargolux para um 747-8F do campo Paine ao aeroporto internacional de Seattle-Tacoma, indicando uma possível entrega a qualquer momento.

A Cargolux encomendou 13 Boeing 747-F junto à Boeing.

Update:

Boeing has confirmed that Cargolux will receive their first Boeing 747-8F today at Paine Field. The plane will depart from Paine Field at about 11am and is scheduled to have a short, six minute flight to SEA, to presumably load up with Cargo before heading home to Luxembourg.

A Boeing confirmou a entrega para hoje. A entrega será feita em Paine Field. O avião vai decolar às 13 horas (hora do Pacífico, ou seja, às 15 horas de Brasília

Fonte: Flightglobal
Tradução e edição: AIRKRANE

Boeing entrega primeiro 787

A Boeing entregou hoje, o primeiro Boeing 787 Dreamliner.

Primeiro 787, foi entregue pela Boeing hoje/ Boeing - Airkrane

A companhia aérea japonesa, ANA, recebeu hoje o primeiro Boeing 787 entregue pela Boeing. Trata-se do primeiro 787 entregue pela fabricante norte-americana, a uma cia aérea.

Veja abaixo, o vídeo da decolagem do avião, rumo ao Japão, partindo de Seattle, EUA, pouco mais de 9 horas e meia atrás.




Boeing 787 da ANA, já em Tóquio, Japão

O Boeing 787, que chegou ao mercado oficialmente nesta segunda-feira, é o tipo de lançamento que só se vê a cada 50 anos. A aeronave representa a primeira mudança drástica desde o Boeing 747, lançado na década de 1960. É mais leve, polui menos, é mais econômico, consegue voar mais longe e faz menos barulho. Nada modesta, a empresa decidiu batizá-lo de Dreamliner, ou avião dos sonhos, um trocadilho com a palavra airliner (termo em inglês para aviões comerciais).
Saiba mais

A nova aeronave da Boeing consegue avançar em várias áreas graças ao material utilizado na construção (veja gráfico abaixo), aos motores de última geração e a uma série de novos recursos eletrônicos. De acordo com Fernando Catalano, chefe do departamento de Engenharia Aeronáutica da Universidade de São Paulo (USP), a utilização de materiais compostos, como a fibra de carbono, para a construção da fuselagem do avião, causou um efeito em cascata.

"Como o avião é 20% mais leve e tão resistente quanto os da geração anterior, construídos basicamente com alumínio, ele consegue carregar mais peso e economizar combustível, além de permitir mudanças na aerodinâmica", explica em entrevista ao site de VEJA. Por causa dos materiais compostos, os engenheiros conseguiram fazer com que a ponta da asa do 787 fosse curvada para cima. "Em velocidade de cruzeiro, esse formato deixa a nave mais rápida e economiza combustível", afirma Catalano.

Outra inovação que aumenta a economia da aeronave é a quantidade de novos componentes eletrônicos. "Eles permitem que sejam usados menos sistemas hidráulicos e pneumáticos e faz com que o próprio avião possa produzir energia durante o voo", explica o engenheiro. "Além disso, os circuitos eletrônicos ajudam a reduzir a emissão de poluentes."

A Boeing também apresentou motores mais silenciosos e mais econômicos no 787. Catalano explica que as turbinas do novo avião são dotadas de algo chamado caixa de redução, um dispositivo que reduz a velocidade das hélices. "Como elas são muito grandes, as lâminas da turbina podem superar a velocidade do som", disse o professor. As caixas de redução ajudam a diminuir essa velocidade, reduzindo o consumo de combustível e o barulho da turbina.

Fontes: Boeing - EXAME

Gol terá novo interior SKY em avião

O primeiro avião com o novo interior será entregue ainda este ano

O Sky Interior do 737 que a Gol terá (foto Boeing) e o vice-presidente de Mercado e Estratégia da Boeing Commercial Airplanes, Randy Tinseth

Ainda este ano, a Gol receberá o primeiro Boeing 737-800NG Sky Interior. A empresa é a lançadora no Brasil desse avião que traz um novo interior do piso ao teto – o design e as novidades são inspiradas no Boeing 787, cujo lançamento deve ocorrer no terceiro trimestre dessse ano.

A informação é do vice-presidente de Mercado e Estratégia da Boeing Commercial Airplanes, Randy Tinseth (foto), durante coletiva de imprensa realizada hoje pela manhã em São Paulo. Tinseth apresentou o estudo da Boeing sobre o mercado mundial de aviação para o período de 2009-2029.

Tinseth não soube precisar o mês da chegada desse Boeing 737-800NG Sky Interior para a Gol, que é a maior cliente da fabricante norte-americana no Brasil. “Entre outros diferenciais, há porta-malas e janelas maiores e iluminação mais confortável. O passageiro vai se sentir muito melhor nesse novo modelo”, acrescentou o executivo.

MERCADO DA AMÉRICA LATINA

Segundo a estimativa do estudo da Boeing, as aéreas da América Latina precisarão de mais 2.180 jatos até 2029 para responder à demanda. O investimento previsto deve chegar a US$ 210 bilhões.

Ainda de acordo com a Boeing, os aviões de um corredor, como o Boeing 737, serão a maioria absoluta dessas encomendas, com 83% dos pedidos. “Logos após vêm os de dois corredores, com 16% de participação”, disse Tinseth. “Já os aviões grandes, como o nosso novo 747-8 Intercontinental, a expectativa é bem pequena: acreditamos que dez devem ser comprados pelas aéreas da região, mas nenhuma do Brasil.”

Fonte: PANROTAS

Qatar Airways compra mais 5 Boeing 777`s

A Boeing e a Qatar Airways anunciaram hoje, a aquisição pela cia aérea árabe, de mais 5 Boeing 777`s; um negócio de $ 1.4 bilhão de dólares.

Boeing  777F (A7-BFA) da Qatar Airways/Foto: cortesia da Qatar Airways

A cia aérea baseada em Doha, receberá 3 dos aviões na versão cargueira e  dois 777-300ER para o transporte de passageiros. Os novos 777-300`s vão se somar a atual frota de 8 777-200LRs, 15 777-300ERs e 2 777 cargueiros.

O Primeiro Ministro do Qatar, H.E. Sheikh Hamad Bin Jassim bin Jabor Al Thani, estava presente na cerimônia de anúncio no Fórum de Investimentos e Negócios no Qatar, realizado em Nova York. A cerimônia, também contou com a presença do Secretário de Transportes dos EUA, Ray Lahood e do embaixador americano no Qatar, Joseph LrBaron.



Fonte: NYCAVIATION
Tradução e edição: AIRKRANE

Boeing não responsabiliza Southwest por rachaduras em aeronaves

Chefe de engenheiros da construtora de aviões falou à imprensa nesta terça. Na sexta, voo da Southwest teve pouso de emergência devido a rachadura.

A construtora de aviões Boeing eximiu nesta terça-feira (5) a Southwest Airlines de qualquer responsabilidade quanto às rachaduras encontradas pela companhia aérea em vários de seus aviões modelo 737.


"Não pensamos que a manutenção dos aviões feita pela Southwest seja a causa dos recentes incidentes", afirmou Paul Richter, chefe de engenheiros da Boeing para o 737, em coletiva de imprensa realizada por telefone.

Um voo da Southwest Airlines foi obrigado a fazer um pouso de emergência na última sexta-feira (1º) no Arizona, no sul dos Estados Unidos, depois que um buraco na fuselagem do avião gerou uma despressurização repentina na cabine. Todos os 123 passageiros sobreviveram sem ferimentos graves. Após o ocorrido, a Southwest retirou aeronaves da sua frota de Boeings 737 de circulação para inspeção.

Boeing 737-300 da Southwest Airlines, em foto tirada no início de 2010 (Foto: AP)

A companhia aérea anunciou nesta terça que tinha encontrado rachaduras na cabine de 79 aviões Boeing 737, inspecionados depois de terem sido detectadas goteiras em uma aeronave durante um voo na sexta-feira.

A FAA (Administração Federal de Aviação) dos EUA anunciou na segunda-feira (4) que vai mandar inspecionar cerca de 175 Boeings 737-300 mais antigos, operados por diversas empresas.

"Inspeções adicionais identificaram três aeronaves com rachaduras na superfície. Essas aeronaves permanecerão fora de serviço até que os consertos adequados sejam completados", informou a Southwest em um comunicado.

"A companhia aérea continua inspecionando as aeronaves e vai colocar em serviço aquelas que não apresentarem problemas", completou a empresa. E informou que os testes foram desenhados para detectar "qualquer desgaste na superfície que não seja visível a olho nu".

Fonte: G1 - Agências

Urgente: Novo 747-8 I sofre estouro de pneu em pouso

Um dos protótipos do novo Boeing 747-8 Intercontinental, ao efetuar pouso no Boeing Field hoje a tarde, teve um dos pneus estourados.

Boeing 747-8I após o estouro de pneu no Boeing Field/ (Foto de @GordonWerner, via TwitPic)

O mais novo jato da Boeing, estava finalizando seu terceiro voo de teste , quando ao pousar na pista 13R, um dos pneus do segundo trem principal estourou.

Veículos de emergência logo se aproximaram da aeronave e ela ainda continua na pista. Aparentemente, não há avarias significativas ou mesmo pessoas feridas.




Fonte: jeremy Dwyer-Lindgren/NYY AVIATION
Tradução e edição: AIRKRANE

A Boeing está começando a montar o primeiro 787 da United

O primeiro Boeing 787 da United já está sendo montado. Veja fotos no blog Aviação, Música e Cotidiano

O Boeing 747-8 Intercontinental alça voo

O maior avião comercial em 95 anos de história da Boeing, o 747-8 Intercontinental, decolou para seu voo inaugural.

A aeronave, batizada de RC001, decolou da pista 34L, de Paine Field, aeroporto da Boeing, em Everett, Washignton, às 09:59,horário do Pacífico ou seja,13:59 no Brasil.

Pintado nas cores, vermelho, laranja, cinza e branco, e dotado de quatro turbinas GEnx-2B da General Electric,o avião alçou os céus, sob o controle do piloto chefe do projeto 747-8,Capitão Mark Feuerstein e do Capitão Paul Stemer.

O evento, dá início a um longo programa de voos de testes, que vai consumir 600 horas, antes da certificação do jato que foi projetado para transportar 467 passageiros em três classes.

O primeiro voo consumiu quatro horas de voo e terminou com um pouso no Boeing Field, em Seattle. O avião transportava inúmeros insturmentos, visando testar parãmetros e controle de voo; e inclusive a estabilidade durante o voo.

Um segundo protótopo, o RCO21,o qual será pintado nas cores da Lufthansa, cia que vai lançar o modelo, será utilizado para testes de interiores, incluindo as galleys, lavatórios; penetração de fumança e o sistema de controle ambiental.

A Boeing planeja iniciar as entregas do novo jato, no fim do ano; meta pretendida também para o início das entregas do 787 e do 747-8F.

O Boeing 747-8I, apresenta um desenho de asas super crítico; maior utilização de materiais compostos avançados; novas turbinas; novo flight deck atualizado; controles laterais fly-by-wire, dos ailerons e spoilers e poderá transportar 12% mais passageiros que seu antecessor,o Boeing 747-400ER. O peso máximo de decolagem atinge 442 toneladas métricas (975.000 libras) e o alcance será de 14.800 km (8.000 milhas naúticas).

Com 76.3 m de comprimento,o Boeing 747-8I, é avião de maior comprimento da história da aviação comercial, mas somente será certificado para transportar até 605 passageiros.em uma configuração de classe única.

Enquanto o design do 747 apresenta um deck superior parcial, o Airbus A380, com seu deck superior por toda a extensão da fuselagem, pode assim transportar 853 passageiros, apesar de ter um comprimento 3.6 m menor.

O novo Boeing 747-8,matrícula N6067E ,ao decolar hoje às 14 horas de Brasília,para seu primeiro voo./Everett - Snohomish County / Paine Field (PAE / KPAE) - USA - Washington, March 20, 2011/Kevin Scott - Jetwash Images

O Programa

O programa de desenvolvimento do 747-8I, já acumula um atraso de dois anos, pois enfrentou falta de verbas; várias mudanças de liderença; problemas com cadeia de fornecimento de peças e componentes e até alterações no design da aeronave, geradas pelas experiências obtidas com os testes da versão F (cargueira).

A Cia aérea cargueira, Cargolux, espera receber seu primeiro 747-8F, no início do segundo semestre deste ano; contudo, a data original era outubro de 2009.

Já o primeiro 747-8I, se tudo correr bem, será entregue para montagem final antes do fim do ano. O avião será configurado como jato executivo e será entregue ao governo do Kuwait.

Pedidos firmes

A carteira de pedidos dos Boeing 747-8, atinge a marca de 108 unidades, sendo 76 cargueiros e 33 na versão Intercontinental ,para o transporte de passageiros. Caso o governo chinês aprove uma transação que está sendo negociada, a carteira terá a adição de mais 5 aviões, na versão Intercontinental, destinados à Air China.

O pouso ocoreu na pista 31 do Boeing Field , em Seattle, às 18:25 horas de Brasília.

Fonte: Jon Ostrower/Air Transport Intelligence news
Tradução e edição: AIRKRANE

Ryanair recebe seu 300º Boeing 737-800

A Boeing entregou esta semanA,à cia aérea irlandesa Ryanair mais um 737-800

O Boeing 737-800, matrícula EI-DWK, decola do Boeing Field em Seattle. O 300º Boeing 737-800 da Ryanair.(Foto cortesia / Boeing).

Com esta entrega, a Ryanair passa a contar com uma frota de 300 Boeing 737-800`s, assegurando o título de cia aérea detentora da maior frota do modelo. Até o final do ano, a cia receberá mais 37 exemplares do mesmo modelo.

A frota atual da Ryanair, vale $ 18 bilhões de dólares. A empresa planeja transportar 78 milhões de passageiros ainda este ano.


Fonte: Boeing
Tradução e edição: AIRKRANE

Boeing ganha contrato para aviões tanque da Força Aérea

Esta é a primeira fase de um grande contrato avaliado em 35 bilhões de dólares e que envolve 179 aviões tanque

A americana Boeing venceu nesta quinta-feira a concorrência para fornecer os novos aviões tanque da Força Aérea dos Estados Unidos, superando o grupo europeu EADS.

A Boeing "obteve um contrato firme avaliado em mais de 3,5 bilhões de dólares para a entrega de 18 aparelhos até 2017", destacou o Pentágono em um comunicado.

Esta é a primeira fase de um grande contrato avaliado em 35 bilhões de dólares e que envolve 179 aviões tanque.

Fontes: EXAME - Agências

Boeing apresenra o novo 747-8I e um novo arranjo de cores

O novo 747-8I foi apresentado hoje para 10 mil pessoas

A Boeing apresenta o novo 747-800I com novo arranjo de cores/Flightglobal

A Boeing apresentou hoje, o maior jato já fabricado pela empresa, o 747-8 Intercontinental, que segunda ela é muito mais eficiente no quesito comsumo de combustível; mais silencioso e mais ecológico que seu predecessor, o 747-400.

O novo jato foi apresentado perante uma multidão de aproximadamente 10 mil pessoas, formada de clientes, oficiais do governo, jornalistas e funcionários da companhia.

O avião apresenta um novo arranjo de cores vermelho-laranja, estilo sol nascente, criado exclusivamente para o modelo. O novo arranjo de cores representa uma ruptura em relação ao tradicional arranjo azul da companhia.

Segundo a Boeing, o novo arranjo de cores, homenageia clientes chaves da Boeing, cujas culturas reconhecem tais cores como símbolos de prosperidade e boa sorte. Uma clara referência às cias aéreas asiáticas. Isto porque a Boeing elegeu a Ásia como principal mercado para o novo 747-8I e para o rival A380.

Apresentando uma asa inteiramente nova,  com design supercrítico; controles fly-by-wire;maior empenagem; novos aviônicos para uma navegação precisa e dotado de um interior inspirado no 787, além das novas turbinas General Electric GEnx-2B e sendo 5,6 metros mais longo que o 747-400, o novo 747-8I é a evolução do ícone que se tornou a família 747.




Os números

A Boeing informou que o novo jato, oferece 12% de economia em sua operação, em comparação ao 747-400, sendo que ofereceria uma economia de combustível de 16% e 16% menos emissões de poluentes. Já as emissões de ruído seriam 30% menores.

Com 76,3 m de comprimento, o novo Jumbo tem um alcance de 14.800 km e um peso máximo de decolagem de 442,2 toneladas métricas.

O programa 647-8 Intercontinental, nasceu em dezembro de 2006 e é a culminação de um debate sobre o futuro da Boeing no segmento dos grandes aviões, que consumiu quase uma década. Com capacidade de acomodar 467 passageiros em três classes, o 747-8I é o maior avião já produzido em seus quase cem anos de história.

Pela primeira vez, um novo avião não terá como cliente de lançamento, uma cia aérea. O primeiro exemplar será entregue no último trimestre de 2011 e imediatamente será enviado a um centro especializado em conversões para uma configuração VIP, nos moldes dos Business Jets da Boeing. Maiss sete deles receberão a configuração Business Jet.

A cia aérea alemã, Lufthansa, espera receber seu primeiro avião do novo modelo, entre os 20 encomendados, no início de 2012; configurado para acomodar 386 passageiros em três classes.




Certificação

O primeiro 747-8I tem previsão para realizar o primeiro voo entre março e abril deste ano e se tudo correr bem, após 600 horas de voos de testes, poderá receber a certificação da FAA, em meados de outubro.

Até agora, a Boeing recebeu 33 encomendas firmes do modelo, sendo que a Lufthansa encomendou 20 unidades. A Korean Air, encomendou 5 unidades.

Mais Fotos






Fonte: Jon Ostrower/Flightglobal/ Fotos: Fligthglobal e Boeing
Ttadução e edição: AIRKRANE

Boeing recebe contrato de US$ 1,6 bi da Marinha dos Estados Unidos

O P-8 é um modelo derivado do avião comercial 737-800 Next Generation

A Boeing ganhou um contrato de US$ 1,6 bilhão da Marinha dos Estados Unidos para a produção inicial voltada a testes de seis unidades da aeronave militar P-8A Poseidon (foto abaixo, durante teste).

O contrato ainda inclui reposição de peças e equipamentos de treinamento e logística.

Foto: Marinha dos EUA

A Marinha americana planeja comprar 117 aeronaves do modelo em substituição a sua atual frota de aviões de patrulhamento marítimo P-3. Durante o verão nos Estados Unidos, a Boeing começará a montagem final da primeira aeronave em sua fábrica instalada em Renton.

O P-8 é um modelo derivado do avião comercial 737-800 Next Generation e está sendo construído por um time industrial liderado pela Boeing, que inclui CFM International, Northrop Grumman, Raytheon, Spirit AeroSystems, BAE Systems e GE Aviation.

A fabricante de aeronaves americana também informou hoje que recebeu uma encomenda de 15 aeronaves 737 da Alaska Airlines. O valor do contrato é estimado em US$ 1,3 bilhão.


Fonte: Valor Online via O Globo

Boeing inventa sistema para detectar turbulência invisível

Turbulência de céu claro

Quem já experimentou turbulência a bordo de um avião sabe o quanto essa experiência é inesquecível - infelizmente, em um sentido muito traumático.

O que poucos sabem é que as turbulências não acontecem somente em meio a tempestades e nem mesmo são restritas a "condições atmosféricas adversas".

Um dos maiores problemas da aviação são justamente as turbulências repentinas, que ocorrem subitamente em condições de céu perfeitamente claro. Os resultados vão desde sacudidelas apenas desconfortáveis até mergulhos súbitos, quando a aeronave perde sustentação ao entrar em um bolsão de baixa pressão.

Essas turbulências, que atendem pela sigla CAT (clear air turbulence, turbulência de céu claro, em tradução livre), resultam em ferimentos nos passageiros e na tripulação, já tendo sido registrados casos fatais.

Os casos também podem ser fatais para os aviões: os mergulhos repentinos sujeitam a aeronave a um estresse tão grande que ela pode ser retirada de serviço por excesso de fadiga em sua estrutura.

São raros os casos em que as empresas revelam todos os segredos de suas invenções em seus pedidos de patente

Câmera inteligente

Mas como evitar uma zona de turbulência invisível, que surge do nada em um céu de brigadeiro?

A Boeing acredita ter achado a resposta. A empresa requisitou uma patente (2011/0013016) para um sistema inteligente e potencialmente barato que pode, pela primeira vez, dar aos pilotos uma ferramente para enfrentar esse fantasma da aviação.

As turbulências de céu claro ocorrem quando grandes massas de ar movem-se aleatoriamente em áreas sem nuvens ou qualquer precipitação - como não há gotas de água de dimensões apreciáveis, os radares não conseguem detectá-las.

A ideia da Boeing é usar uma câmera digital, equipada com um lente tele no infinito, para tirar fotos continuamente. Um programa de computador compara, em tempo real, cada imagem com a sua subsequente.

Essa comparação poderia detectar variações de refração na linha do horizonte, causadas por mudanças na temperatura e na densidade do ar, induzidas pela zona de turbulência invisível à frente.

Otimismo

O pedido de patente depositado pela Boeing afirma que várias técnicas de análise e processamento de imagens permitem avaliar tanto a distância quanto a dimensão da área de turbulência, permitindo que o piloto a contorne.

O que não fica claro no pedido de patente é como o esquema funcionaria à noite - usar uma câmera na faixa do infravermelho? - ou o que aconteceria quando a linha do horizonte estiver obscurecida por uma nuvem distante.

Mas isso pode não ser um problema real: são raros os casos em que as empresas revelam todos os segredos de suas invenções em seus pedidos de patente.

Fonte: New Scientist via www.inovacaotecnologica.com.br

Boeing testa foguete espacial pela primeira vez

Delta 4' poderá levar humanos ao espaço no futuro. Voo inaugural foi feito sem tripulantes a bordo.

A fabricante de aviões norte-americana Boeing testou, na quinta-feira (20), o foguete Delta 4, que poderá, no futuro, ser usado para levar humanos ao espaço.

O lançamento foi realizado na base aérea Vandenberg, na Califórnia. O voo inaugural foi feito sem tripulação a bordo.

Não é a primeira vez que uma empresa tenta ganhar o espaço. Antes privilégio das agências espaciais, empresas como Virgin já haviam desenvolvido veículos para exploração espacial em um futuro próximo.

(Foto: Phil Klein / AP Photo)


Fontes: G1 - NASA

LinkWithin

Related Posts with Thumbnails