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Suspeito de terrorismo em avião paquistanês é liberado na Suécia; FBI investiga

Suspeito foi liberado pela polícia sueca

Após interrogatório, a polícia da Suécia libertou o canadense de origem paquistanesa suspeito por um alerta de bomba num avião da Pakistan International Airlines (PIA) que ia de Toronto à Karachi e teve que fazer um pouso forçado em Estocolmo.

Em Washington, o porta-voz do FBI Paul Bresson disse que os EUA prestam auxílio às autoridades da Suécia e do Canadá em suas investigações.

Depois de uma mulher ligar para a polícia no Canadá fazendo uma denúncia, autoridades canadenses entraram em contato com o piloto do avião, que no momento já sobrevoava o espaço aéreo sueco e resolveu aterrissar no Aeroporto Internacional de Arlanda, na capital.

Autoridades locais não encontraram explosivos nem indícios que pudessem ligar o canadense a redes terroristas. Seu nome não integra listas de supostos terroristas que não podem embarcar em voos internacionais.

"As suspeitas contra o homem não foram suficientemente fortes para uma ordem de prisão e portanto ele está livre para deixar a Suécia", disse o gabinete da procuradoria federal em comunicado.

A companhia aérea PIA informou que o voo seguiu com a mesma aeronave de Estocolmo para Manchester, no Reino Unido, onde houve uma troca de tripulação antes do prosseguimento para Karachi, no Paquistão.

O porta-voz da polícia local Ulf Lindgren disse que após a liberação o suspeito receberia ajuda com os trâmites de imigração necessários para que chegasse até o Paquistão.

Autoridades suecas não quiseram confirmar se o incidente foi classificado como um alarme falso e limitaram-se a comunicar que "precisavam levar o caso a sério".

No Canadá, a sargenta Juli Gagnon, porta-voz da polícia canadense, disse que "se ficar comprovado que foi um alarme falso, a pessoa que fez o trote pode ser indiciada", acrescentando que não poderia divulgar mais informações sobre a identidade da mulher que fez a denúncia inicial.

Janne Hedlun, outra porta-voz da polícia sueca, foi citada pelo jornal Aftonbladet dizendo que o suspeito relatou "não ter ideia alguma" das razões que causaram o alarme de terrorismo.

ALERTA

Após o alerta de bomba o Boeing 777 da companhia aérea estatal paquistanesa que fazia o voo PK782 entre Toronto, no Canadá, e Karachi, no Paquistão, aterrissou numa pista mais afastada do Aeroporto Internacional Arlanda, em Estocolmo.

Mais cedo Stefan Radman, chefe das operações policiais no local, disse que não foram encontrados explosivos com o suspeito, que não integra listas internacionais de terrorismo e passou com sucesso pelos checkpoints de segurança do Aeroporto Internacional de Toronto, onde embarcou.

Diplomatas paquistaneses coordenaram as operações junto às autoridades locais suecas.

CONTATO

O piloto foi contatado quando já sobrevoava o espaço aéreo sueco pela polícia canadense, que o informou que a aeronave levava um passageiro que poderia estar carregando material explosivo, segundo um porta-voz do aeroporto.

As autoridades suecas autorizaram a aterrissagem do avião às 7h30 locais (2h30 de Brasília) em uma pista a algumas centenas de metros dos terminais do aeroporto, situado a cerca de 40 quilômetros da capital sueca, e deslocaram 20 homens da polícia para inspeção.

O tráfego aéreo no aeroporto continuou transcorrendo normalmente durante todas as operações em torno do voo PK782.

Fonte: FOLHA  - Agências

Na Suécia, canadense é preso após alerta de bomba em avião que levava 273 a bordo

Alerta de bomba a bordo faz Boeing 777 aterrissar na Suécia. Avião foi esvaziado sem tumulto; 20 especialistas inspecionam aeronave.

Após um alerta de bomba que levou um avião da Pakistan International Airlines (PIA) com 273 a bordo a fazer um pouso forçado na Suécia, autoridades locais informaram que o suspeito detido é um cidadão canadense de origem paquistanesa e que ainda não foram encontrados materiais explosivos em sua bagagem.

Policiais se aproximam com cautela do avião que mudou a rota e pousou na Suécia por conta de um alerta de que um passageiro pode estar levando uma bomba a bordo. (Foto: Bob Strong / Reuters)

O Boeing 777 da companhia aérea estatal paquistanesa que fazia o voo PK782 entre Toronto, no Canadá, e Karachi, no Paquistão, aterrissou numa pista mais afastada do Aeroporto Internacional Arlanda, em Estocolmo.

A PIA confirmou 255 passageiros e 18 tripulantes a bordo. Entre os passageiros estão 102 canadenses, 139 paquistaneses, oito americanos, três indianos, um japonês, um malasiano e um bengalês (natural de Bangladesh).

A polícia local informou que o suspeito é um cidadão canadense de origem paquistanesa e tem cerca de 30 anos. Já a Pakistan International Airlines limitou-se a dizer que o passageiro é originário do Canadá e tem 25 anos.

Stefan Radman, chefe das operações policiais no local, disse que até o momento não foram encontrados explosivos com o suspeito, mas que um esquadrão antibombas vasculhava a aeronave.

O suspeito não integra listas internacionais de terrorismo e passou com sucesso pelos checkpoints de segurança do Aeroporto Internacional de Toronto, onde embarcou.

Jan Lindqvist porta-voz da empresa que opera o aeroporto de Estocolmo disse que a companhia aérea paquistanesa considera levar os 272 passageiros remanescentes até Manchester, no Reino Unido, de onde seguiriam para Karachi, no Paquistão.

Os passageiros aguardam numa "área de espera internacional", enquanto suas bagagens passam por um rígido controle de segurança.

Diplomatas paquistaneses coordenam as operações junto às autoridades locais suecas.

Passageiros deixam a aeronave sem tumulto. (Foto: Bob Strong / Reuters)

CONTATO

O piloto foi contatado quando já sobrevoava o espaço aéreo sueco pela polícia canadense, que o informou que a aeronave levava um passageiro que poderia estar carregando material explosivo, segundo um porta-voz do aeroporto.

As autoridades suecas autorizaram a aterrissagem do avião às 7h30 locais (2h30 de Brasília) em uma pista a algumas centenas de metros dos terminais do aeroporto, situado a cerca de 40 quilômetros da capital sueca, e deslocaram 20 homens da polícia para inspeção.

O tráfego aéreo no aeroporto continua transcorrendo normalmente.

Policiais fazem vistoria no avião que teve de pousar no aeroporto de Arlanda, próximo a Estocolmo/Fredrik Persson/25.09.2010/AFP


Fontes: FOLHA - Agências - TV Record -

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