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Hackers invadem computadores da Lockheed Martin

Sistema de segurança de fabricante de aviões e armas teria sido violado. Governo norte-americano deve ajudar nas investigações.

A Lockheed Martin Corp, uma das maiores empresas mundiais no setor aeroespacial e fornecedora número 1 do governo dos Estados Unidos, pode ter sido atingida por um incidente cibernético indeterminado, afirmou o governo norte-americano neste sábado (28).

De acordo com o Departamento de Segurança Interna, o Departamento de Defesa teria se oferecido para auxiliar na investigação sobre o impacto deste ‘incidente cibernético na LMCO’, como é conhecida a fabricante de aviões de combate, navios e outros grandes sistemas de armas.

O governo dos EUA também se ofereceu para ajudar a analisar os ‘dados disponíveis, para fornecer recomendações sobre como diminuir os riscos’, disse Chris Ortman, oficial de Segurança Interna. Inicialmente, não ficou claro se houve roubo de dados em um ataque cibernético, mas é possível que os sistemas de segurança, destinados para impedir a entrada de intrusos, tenham sido violados.

A Lockheed Martin e o Departamento de Defesa norte-americano não comentaram o assunto.


Fonte: G1

Lockheed Martin divulga caça F-35 JSF no Australian International Airshow em Avalon

O F-35 em ação



A Lockheed Martin está presente no Australian International Airshow, que está sendo realizado nessa semana na cidade de Avalon, na Austrália, e durante o evento divulgou um vídeo do novo caça F-35 Joint Strike Fighter, o qual a Austrália é um dos países membros no desenvolvimento e que receberá até 100 unidades do caça para a Real Força Aérea da Austrália (RAAF), substituindo sua frota de caças F/A-18 Hornet até 2020.

Durante o evento, a Lockheed divulgou também que busca novos países interessados na região do extremo leste da Ásia, incluindo o Japão e a Coreia do Sul. A Austrália deverá começar a receber suas aeronaves no começo de 2018.





Fontes: cavok - Lockheed

Pentágono pagará US$ 3,5 bi por 31 aviões F-35

O Pentágono chegou a um acordo de US$ 3,5 bilhões com a Lockheed Martin para a compra de 31 aviões de combate F-35, anunciou a multinacional americana nesta sexta-feira.

O contrato prevê a entrega de 30 aviões para Força Aérea e Marinha e um avião que o Pentágono revenderá para o Exército britânico, indicou a Lockheed Martin em comunicado, acrescentando que há a possibilidade de os Países Baixos receberem um dos aviões.

A encomenda é a quarta entrega de um acordo a longo prazo entre a companhia e o Departamento de Defesa americano.

Os Estados Unidos planejam equipar suas Forças Armadas com mais de dois mil F-35, desenvolvidos em coordenação com empresas britânicas, para substituir sua envelhecida frota de F-16 e F-18.

O Pentágono revisará na segunda-feira o orçamento para o programa, cujo custo estimado é de US$ 382 bilhões ao longo de duas décadas.

O programa F-35 emprega diretamente ou indiretamente 127 mil pessoas nos mais de 900 centros da Lockheed Martin em 45 estados americanos, segundo a companhia.

Fontes: UOL - Agências

Reino Unido abandona projeto de avião F35B de aterrissagem e decolagem vertical

Reino Unido desiste do F-35B

O abandono pelo Reino Unido do projeto de avião de combate Lockheed Martin F-35 Lightning II, de aterrissagem e decolagem vertical, não deverá aumentar de forma significativa o custo do programa para os marines norte-americanos, afirmou hoje o general George Flynn.

"Os primeiros relatórios que vi mostram que isso não aumenta de forma significativa o custo da aeronave", afirmou à imprensa o general, que dirige o Comando de Desenvolvimento de Combate do Corpo de Marines, e está, por isso, encarregado de acompanhar o estado de preparação para o combate dos militares.

No quadro de uma nova revisão estratégica anunciada em outubro, o Reino Unido renunciou a dotar-se do F35B (Lockheed Martin F-35 Lightning II), versão de aterrissagem e decolagem vertical do futuro avião de combate, em proveito da versão embarcada em porta-aviões, o F35C (Carrier Version F-35C Joint Strike Fighter), dotada de um raio de ação maior e, sobretudo, mais barata.

Segundo o jornal britânico The Times, esta decisão deverá conduzir o Reino Unido a dotar-se de 50 aparelhos, em vez dos 138 inicialmente previstos.

Para o general Flynn, a mudança de planos dos britânicos não muda nada para os marines.

"Decidimos saltar uma geração para ter o F35", que deverá substituir os Harriers, de decolagem vertical dos marines, disse.

"O ponto mais importante é o menor custo a médio prazo, o fato de ter um único modelo [de avião] e de passar a um aparelho de quinta geração", sublinhou, considerando o F35 "essencial" para os marines.

Desenvolvido pelo grupo de defesa norte-americano Lockheed Martin, em cooperação nomeadamente com a britânica BAE Systems, o programa F35 (ou JSF, Joint Strike Fighter) associa Estados Unidos, Reino Unido, Austrália, Canadá, Dinamarca, Noruega, Holanda, Turquia e Itália.

Com um custo estimado de 100 milhões de dólares (74 milhões de euros) por unidade, os EUA tencionam adquirir dois mil, dos quais mais de 300 destinados aos marines.

Fonte: Agência Lusa

Americanos testam simulador de voo do caça F-35

Lockheed-Martin que mostrar como é voar na aeronave. Voo simulado permite quebrar a barreira do som e disparar mísseis.

(Foto: Elaine Thompson/AP)

A Lockheed-Martin está levando um simulador de voo do caça F-35 para fornecedores e bases militares norte-americanas em todo o país para que eles possam sentir como é andar na aeronave na qual fornecem peças ou que utilizarão um dia.

Embora o cockpit não se mova, respondendo aos comandos do piloto, as três grandes telas proporcionam uma perspectiva realista, mostrando o que pode ser visto dentro do caça. Na simulação, é possível até quebrar a barreira do som em um voo e disparar mísseis.


Fontes: G1 - AP

Lockheed vai preservar ferramental de produção do F-22 Raptor após encerramento da produção

Força aérea americana decide preservar ferramental de fabricação do caça F-22

A Lockheed Martin confirmou que a força aérea dos EUA, deicidiu preservar o ferramental de fabricação do F-22 Raptor, após o encerramento da fabricação do modelo em 2012.

Canadá vai comprar 65 novos caças

Canadá vai comprar 65 caças da Lockheed

O governo canadense informou que irá comprar 65 unidades do novo caça F-35 Joint Strike Fighter, da Lockheed Martin, pela soma de 8.5 bilhões de dólares. Os novos caças vão substituir a velha frota de CF18s, ora em uso no Canadá.

O contrato foi assinado sem processo de concorrência e já sofre críticas do Partido Liberal canadense, na oposição.

O líder dos liberais, Michael Ignatieff, disse que se eleito, seu governo vai interromper o processo de aquisição para investigá-lo.

 F-35 Joint Strike Fighter/Divulgação: Lockheed Martin

Fonte: BBC.UK
Tradução: BGA/JACK

ILA: Lockheed Martin quer igualar função do C130J ao do A400M

A  Lockheed Martin prevê um longo e grande interesse em seu avião de transporte tático CI130J, por parte do governo americano e outros operadores militares internacionais.

"Nosso objetivo básico no momento, concentra-se em três regiões: EUA, Oriente Médio e os mercados asiáticos" declarou Jim Grant, o vice-presidente para relações com os clientes e também das áreas de mobilidade aérea e programas operacionais especiais.


Oportunidades adicionais também existem na Europa e África, onde ele acredita que o C-130J poderia servir como aeronave complementar ao avião da Airbus Military, o A400M. " O C-130J é um avião muito atraente para os  paises que estão adquirindo o A400M, como um transporte estratégico" , complementa ele.

A Lockheed recebeu ecomendas para 288 C-130Js e entregou 195 até agora. Uma oportunidade para subir este total à marca de 300 unidades, continua um objetivo, seguindo-se à seleção prévia,  por parte dos Emirados Árabes Unidos, de 12 unidades.  " Ainda estamos em negociação com o cliente, contudo, estamos moderadamente otimistas, que logo chegaremos a uma decisão", afirma Grant.

A África do Sul, que em 2009 cancelou a compra de 8 A400M, poderia ser um cliente potencial, segundo ele. " A África do Sul parece desejar uma solução intermediária. Todas as indicações que temos mostram que existe um considerável interesse por um avião com as capacidades do C-130J". Já a Airbus Military tambérm declara acreditar no interesse renovado dos africanos.

Um exemplar recentemente entregue à USAF, para uso no teatro europeu, na base aérea de Ramstein, Alemanha, está presente em exibição estática no ILA Air Show.

C-130J Super Hercules


Fonte: FlightGlobal /Craig Hoyle
Tradução: BGA/Jack

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