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Avião da Pantanal faz pouso de emergência em aeroporto de São Paulo

Avião da Pantanal sofre pane mecânica e apavora passageiros

Um avião de passageiros da companhia aérea Pantanal, do grupo TAM, foi obrigado a fazer um pouso de emergência logo após decolar do aeroporto internacional Governador André Franco Montoro, em Guarulhos, na Grande São Paulo, no começo da tarde desta quinta-feira (30).

O voo número 4758 fazia a rota São Paulo-São José do Rio Preto, no interior do Estado (438 km da capital). Sua decolagem estava prevista para as 11h35, mas, por conta de um atraso, a partida acabou acontecendo somente às 12h39.

Segundo um passageiro do voo, que não quis se identificar, cerca de 10 minutos após a aeronave deixar o solo, foi ouvido um grande estrondo, como uma explosão, perto da hélice direita do modelo ATR-42. "Quem estava perto da janela viu muita fumaça e faíscas", contou um passageiro que, "por viajar quase todo dia", pediu sigilo sobre sua identidade.

No momento do incidente, o comandante chegou a usar o sistema de comunicação interna para avisar que "um problema mecânico" havia sido registrado --e que seria necessário retornar ao aeroporto de Guarulhos. "O pessoal ficou desesperado. A hélice ficou parada depois da explosão. Pensei que iria morrer. Fiquei muito assustado. Tinha criança, idoso chorando", lembra o passageiro.

Ao retornar à pista, ambulâncias e caminhões do Corpo de Bombeiros esperavam o avião. De toda forma, não havia mais sinais de fogo ao redor da hélice.

Além do susto, outra reclamação foi a demora para que a equipe terrestre da companhia aérea esclarecesse o ocorrido. "Nos deixaram em uma sala esperando por duas horas. E, ao final de tudo, quem ainda pretendia embarcar teve que ir para Congonhas [aeroporto que fica a 1 hora de Guarulhos]", disse o passageiro, que optou por desistir da viagem.

Leia a íntegra da nota da Pantanal:

A Pantanal informa que a aeronave que operava o voo 4758 (São Paulo/Guarulhos – São José do Rio Preto), desta quinta-feira (30), teve de retornar ao aeroporto logo após a decolagem, por volta das 11h40, devido a problemas técnicos. O comandante realizou todos os procedimentos operacionais necessários para garantir a segurança dos passageiros durante o pouso e o desembarque. Os clientes seguiram de ônibus até o aeroporto de Congonhas e foram reacomodados no voo 4716, que tem decolagem prevista para esta noite.


Fonte: UOL

Novas rotas e horários da Pantanal passam a valer nesta segunda-feira

Dos quatro voos que a Pantanal tem para Congonhas, em São Paulo, apenas um fica mantido a partir de amanhã. Os demais são para Combica (em Guarulhos).

Também passa a operar no aeroporto Bauru-Arealva o Airbus 320 com marca TAM, mas operado pela própria Pantanal – recém-adquirida pela TAM. Confira como fica de segunda a segunda:

Bauru-Guarulhos
Saídas: 6h, 8h05 e 18h30

Guarulhos-Bauru
Saída: 6h35, 15h35, 19h20

Bauru-Marília
Saída: 20h35

Bauru-Araçatuba
Saída: 8h05

Bauru-São Paulo (Congonhas) - com Airbus TAM operado pela Pantanal
Saída: 16h20

Congonhas-Bauru
Saída: 15h19

Fonte: Rede Bom Dia via Pousada da Cmra Daniele Carreiro

Cade aprova compra da Pantanal pela TAM sem restrição

Em  audiência cheia de questionamentos a compra da Pantanal foi aprovada.

Numa votação cheia de intervenções e questionamentos por parte dos conselheiros, os membros do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovaram , por unanimidade e sem restrições, a compra das ações totais da Pantanal Linhas Aéreas pela TAM.

O negócio foi formalizado em dezembro do ano passado e determina que a TAM passará a controlar a Pantanal e poderá operar nos trechos nos quais atuava a empresa.

O relator do caso, conselheiro Ricardo Ruiz, salientou que essa não é uma aquisição convencional, já que a Pantanal é uma empresa que estava em recuperação judicial, mas não em processo de falência, e a aquisição pela TAM se deu por meio de um leilão que contou apenas com essa companhia participante. "Tivemos o leilão. Um candidato. Era de conhecimento público a situação da Pantanal. Temos uma aquisição não convencional", disse.

Na avaliação do relator, como há possibilidade de novos entrantes nesse mercado e é grande a rivalidade entre companhias aéreas, a aprovação pode se dar sem restrições. Ruiz deixou claro também que a operação não gera sobreposição de rotas pelas companhias. "São rotas complementares para a rede da TAM", disse.

O conselheiro salientou ainda que, a partir da próxima semana, haverá um aumento no número de destinos pela Pantanal de seis para 15. Segundo explicação do advogado da TAM, Tito Andrade, durante a sessão, as rotas operadas pela Pantanal não eram operadas pela companhia. "Este é um caso típico de complementaridade", avaliou o conselheiro Carlos Ragazzo.

Para o conselheiro, a compra da empresa pela TAM pode melhorar o bem-estar do consumidor. Isso porque, de acordo com ele, o passageiro poderá fazer uma operação direta e não precisará mais comprar uma passagem até São Paulo, por exemplo, e depois para outro destino. "É uma opção a mais para o consumidor."

LAN

Andrade explicou que, com a aquisição, a Pantanal, que continuará a operar com este nome, ampliará de 220 para 379 etapas de voo a partir do próximo dia 23. Ele disse que não haverá qualquer mudança nessa rota em função da fusão com a chilena LAN Airlines, anunciada na sexta-feira da semana passada. "A operação é anterior ao anúncio", justificou.

Fonte: Célia Froufe /AGÊNCIA ESTADO

O novo logo da Pantanal

 A Pantanal Linhas Aéreas apresentou ontem, a atualização da logomarca e a nova identidade visual de toda a linha de frente da empresa (imagem abaixo, divulgação).


Haverá ainda a reformulação no design do mobiliário, das paredes e das fachadas do check-in nos aeroportos, nas lojas e nos quiosques de vendas de passagens aéreas, assim como nos uniformes da tripulação e da equipe de atendimento.

A inauguração dos novos layouts está prevista para 23 de agosto, quando a Pantanal inicia a operação da nova malha em 14 dos 17 destinos no País. A loja de Congonhas, entretanto, será repaginada antes e estará pronta no dia 16 de agosto.


“A companhia ganhará um visual mais moderno e alinhado com a identidade do grupo Tam”, justifica a mudança a diretora de Marketing da Tam, Manoela Amaro. O vermelho e o azul serão as cores dominantes em todo material de comunicação da empresa.

AVIÕES

As aeronaves ATR 42, que operarão os voos da nova malha da Pantanal no aeroporto de Guarulhos, serão atualizadas com a nova marca e esquema de cores na pintura externa, além de receberem novas estampas nas poltronas. A previsão é que dois aviões já estejam repaginados no dia 23 de agosto. Os demais ATR 42 receberão a nova pintura ao longo dos próximos meses.

Os dois Airbus A319 e o A320 que atenderão os passageiros nos aeroportos de Congonhas (SP) e de Brasília receberão a pintura da frase “A serviço da Pantanal”. Essas três aeronaves foram alugadas para a Pantanal, por um período de seis meses, pela Tam Linhas Aéreas, até que a Pantanal defina a ampliação e renovação da frota própria.

O site da Pantanal (www.voepantanal.com.br) também foi atualizado.
panrotas

Fonte: Panrotas

Embraer disputa com Airbus e Boeing novas encomendas da Pantanal

Franco-italiana ATR fica fora da disputa devido à reduzida capacidade de passageiros de suas aeronaves.

SÃO PAULO - A ATR deve ficar de fora da disputa pela família de jatos que integrará a frota da Pantanal. O presidente da TAM, Líbano Barroso, sinalizou em rápida conversa com a Agência Estado que a frota da subsidiária deve ser equipada com modelos com capacidade "entre 100 e 150 passageiros". Fabricam hoje aeronaves deste porte a Airbus, com a qual a TAM trabalha, a Boeing e a Embraer.

Segundo Líbano, o grupo decide até o fim do ano os modelos que irão compor a frota da subsidiária. Comprada no final de 2009 pela TAM, a Pantanal tem hoje cinco ATRs, embora esteja utilizando apenas quatro destas aeronaves. O maior avião fabricado pela franco-italiana acomoda 80 passageiros, o que a deixa de fora da disputa. No caso da Embraer, o ERJ 195 é preparado para até 122 pessoas.

Recentemente, a TAM anunciou a ampliação da malha aérea da Pantanal, que passa a atender 15 cidades a partir de 23 de agosto. Antes, a companhia voava para seis destinos.

Os voos com as aeronaves ATR 42 passam a ser operados a partir do aeroporto de Guarulhos. A empresa começou também a trabalhar com Airbus desde Congonhas. A nova malha totaliza 44 voos - 21 em Congonhas, 21 em Guarulhos e outros dois de Brasília.

Os ATR 42 têm capacidade para 45 passageiros, enquanto os três Airbus contam com 144 lugares (A319) ou 174 assentos (A320). Essas três aeronaves Airbus foram alugadas para a Pantanal por um período de seis meses pela controladora TAM. Contratos de leasing foram prorrogados até que a Pantanal defina a ampliação e renovação de sua frota própria.

Com a nova malha, a Pantanal aumentará em 660% sua oferta semanal em ASK, medida que multiplica o número de assentos oferecidos pelo total de quilômetros voados.

Às cidades atendidas pela Pantanal em Guarulhos - Bauru, Araçatuba, Marília, Presidente Prudente, no interior de São Paulo, mais Maringá (PR) e Juiz de Fora (MG) - somam-se São José do Rio Preto (SP), que terá duas frequências diretas. A Pantanal voará também para Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), Rio de Janeiro/Galeão (RJ), Belo Horizonte/Confins (MG), Brasília (DF), Cuiabá (MT), Salvador (BA) e Recife (PE).

Fonte: O ESTADO DE S PAULO/Michelly Chaves Teixeira

Avião que fez pouso forçado em SP não levava passageiros, diz Pantanal

Aeronave apresentou problemas no trem de pouso. Aeroporto da cidade do interior de SP está interditado.

A companhia aérea Pantanal informou na manhã desta segunda-feira (2) que não havia passageiros na aeronave ATR-42, que realizou um pouso forçado no aeroporto de Bauru, a 329 km da capital paulista.

Quatro tripulantes estavam a bordo, mas ninguém ficou ferido. O voo 4749 sairia de Marília com destino ao Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo.

A Pantanal afirma que a aeronave saiu de Presidente Prudente com destino a Marília, onde os passageiros embarcariam, e apresentou um problema técnico em um dos trens de pousos. O piloto decidiu pousar no aeroporto de Bauru por medida de segurança. A aeronave aterrissou às 8h02 desta segunda-feira.

Durante o procedimento, foi recolhido o trem de pouso e o nariz do avião tocou o solo. Os passageiros que embarcariam em Marília foram levados via terrestre para o destino. A Pantanal diz que toma as providências para liberar a pista do aeroporto de Bauru, que foi interditada.

Avião que fez pouso forçado em aeroporto no interior de SP (Foto: Reprodução/TV Tem)



Fontes: G1- TV Globo

Pantanal amplia voos para mais nove cidades a partir de agosto

Pantanal atenderá mais cidades à partir de agôsto

A Pantanal, empresa aérea regional comprada pela TAM no final do ano passado, vai aumentar o número de cidades atendidas de seis para 15 a partir de 23 de agosto.

A nova malha terá 44 voos, sendo que 21 deles serão operados a partir dos aeroportos paulistas de Congonhas e Guarulhos, e dois de Brasília.

Pantanal pode voar para o Nordeste, afirma presidente da TAM

Cerca de 20 aviões com 150 lugares devem ser encomendados para a companhia ainda neste ano; nova malha incluirá grandes cidades


Líbano Barroso, presidente da TAM/Foto: AE

A TAM vai anunciar nos próximos meses seu plano de reestruturação da Pantanal, companhia aérea regional adquirida em dezembro de 2009.

A empresa quer mudar a malha e a frota da empresa, que hoje opera rotas regionais em cinco aviões ATR42, afirmou ao iG nesta segunda o presidente da TAM, Líbano Barroso, após receber o prêmio de melhor empresa do setor de transportes em 2009, da revista “Exame”.

A Pantanal opera voos no aeroporto de Congonhas, na capital paulista, e em outras seis cidades no interior de São Paulo, Paraná e Minas Gerais. Segundo Barroso, as rotas atuais serão mantidas, mas a companhia também voará para cidades de grande porte. O presidente da TAM informou que os destinos ainda não foram decididos, mas que a maior probabilidade é que a Pantanal comece a operar rotas para o Nordeste.

Segundo ele, a empresa pretende encomendar ainda neste ano entre 15 e 20 aeronaves para a Pantanal, que devem começar a chegar em 2011. Os novos aviões poderão transportar cerca de 150 passageiros, o triplo da capacidade da frota atual da Pantanal. A TAM ainda não escolheu os modelos, mas uma das possibilidades é encomendar aeronaves da Airbus, o principal modelo utilizado pela TAM.

Apesar das reformulações em estudo, Barroso afirmou que a marca Pantanal será mantida.

Aquisição

Após entrar em recuperação judicial, a Pantanal foi adquirida pela TAM em dezembro de 2009 por R$ 13 milhões. No acordo, a TAM também se comprometeu a assumir a dívida da companhia, de cerca de R$ 70 milhões. O maior atrativo da companhia são seus slots (autorizações para pouso ou decolagem) no aeroporto de Congonhas, o mais rentável e disputado do país.

Fonte: IG/Marina Gazzoni

Anac autoriza compra da Pantanal pela TAM

A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) autorizou a compra da companhia aérea Pantanal pela TAM, que pode operar a partir de agora as aeronaves da empresa.

A autorização prévia foi publicada no Diário Oficial desta segunda-feira, mas a decisão foi acertada na última reunião da diretoria da agência, terça-feira passada.

A agência reguladora havia concedido autorização para compra no final de 2009, mas revogou a decisão por causa da pendência judicial relativa a 61 horários de pouso e decolagem, os chamados "slots", da Pantanal no aeroporto de Congonhas. A TAM reivindicava a absorção automática dos slots da companhia, provimento negado pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) em fevereiro.

Os 61 slots da Pantanal em Congonhas foram redistribuídos pela Anac na semana passada. Tiveram direito de disputar esses horários três empresas que operam em Congonhas, inclusive a TAM, mais três entrantes. Um dia após a realocação dos slots, a diretoria da agência aprovou a transferência de todo o capital social da Pantanal para a TAM.

Segundo dados da Anac, a TAM é líder do mercado de aviação doméstica, com 42,4% de participação. Com a aquisição da Pantanal, terá ainda os 0,12% de participação da companhia e ficará mais distante da sua concorrente direta, a Gol, que teve em fevereiro participação de 41,6% do mercado.

Fonte: FOLHA

STJ autoriza a Anac a distribuir slots da Pantanal em Congonhas

O aeroporto tem 355 horários de pousos e decolagens vagos. 61 eram da empresa. A Anac irá agendar nova data de distribuição.

A Agência Nacional de Aviação Civil (anac) informou que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) autorizou a Agência a distribuir os 61 slots (horários de pousos e decolagens) que a Pantanal operava no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

Com a decisão, a Anac irá agendar uma nova data e reiniciar o processo de distribuição de 355 slots de Congonhas, suspenso em 3 de fevereiro por conta de um recurso apresentado pela companhia aérea.

Seis empresas estão inscritas para concorrer aos slots: NHT, Webjet e Azul, OceanAir, Gol/Varig e TAM. As três últimas já operam em Congonhas.

O julgamento de hoje havia sido iniciado pelo STJ na última quinta-feira (25), quando o relator do processo e presidente do Tribunal, ministro César Asfor Rocha, rejeitou o recurso apresentado pela empresa Pantanal, que está sendo comprada pela TAM. Em seguida, a ministra Nancy Andrighi pediu vista do processo e o julgamento foi retomado hoje.

"A decisão de hoje é importante porque confirma que uma companhia aérea não pode manter um espaço no aeroporto quando está prestando um serviço deficiente ao consumidor. Isso prejudica os passageiros e impede o aumento da concorrência no setor aéreo", afirmou em nota a presidente da Anac, Solange Paiva Vieira.

Entre os 61 slots que eram operados pela Pantanal, 40 são durante a semana, nos horários de maior movimento e, consequentemente, de maior interesse por parte das companhias aéreas.

"Mais empresas poderão voar em Congonhas, aumentando a oferta e as opções de tarifas para os passageiros. Sabemos que são poucos os slots disponíveis, mas o marco que se institui com a decisão do STJ abre espaço para uma cobrança maior na prestação de serviço das empresas aéreas", destacou Solange Vieira.

"Depois disso, vamos revisar a regulação atual e estudar outras formas de continuar incentivando a concorrência e a melhora na qualidade dos serviços."

Fontes: G1 - Agências

Decisão sobre slots da Pantanal em Congonhas é adiada pelo STJ

A distribuição de slots da Pantanal Linhas Aéreas em Congonhas foi postergada novamente.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) interrompeu na quinta-feira, o julgamento que definirá se a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) pode oferecer os slots (horários de pousos e decolagens) ocupados pela empresa a outras companhias aéreas. A Pantanal perdeu esses espaços por cancelar mais de 20% dos voos agendados para estes horários, mas argumenta que está em recuperação judicial e precisa desses slots para se reestruturar. A companhia está em processo de aquisição pela TAM desde dezembro de 2009.

A suspensão do julgamento levou a Anac a adiar o processo de distribuição de 355 slots em Congonhas, previsto para a próxima segunda-feira. Dos 355 slots que a Anac quer oferecer no aeroporto, 61 são da Pantanal. Entre eles, estão 40 slots que a companhia aérea operava durante a semana, rotas consideradas mais rentáveis neste aeroporto. “Não é justo para o mercado distribuir os slots restantes porque criaria uma distorção na concorrência, já que os slots mais cobiçados pelo mercado são justamente os de segunda a sexta-feira, que estão sendo mal utilizados pela Pantanal”, afirma a Anac, que vai remarcar a distribuição somente após a decisão do STJ.

Cerca de 80% dos slots de Congonhas são ocupados hoje pela Gol e pela TAM. O mesmo cenário se repete nos dez aeroportos mais movimentados do país, que concentram mais da metade do transporte de passageiros no Brasil, segundo levantamento feito pelo iG com base em dados da Anac.

Disputa judicial

O julgamento sobre os slots da Pantanal foi adiado depois que a ministra Nancy Andrigui pediu vistas do processo. Antes disso, o presidente do STJ e relator da ação, Cesar Asfor Rocha, apresentou parecer favorável a Anac. Em seu relatório, Rocha afirmou que o cancelamento trouxe prejuízo para o consumidor, para a administração do aeroporto e que a distribuição não vai inviabilizar a manutenção da empresa, informou o STJ. A próxima reunião do órgão será realizada no dia 3 de março, mas ainda não está definido se esse processo será discutido nesta data.

A Anac afirma que os slots não são ativos da companhia aérea, mas concessões públicas, que podem ser redistribuídas caso as empresas que as detenham descumpram as regras de uso. A Anac também afirmou que a Pantanal não pode transferir seus slots a TAM, nova controladora da empresa.

Já o juiz Caio Mendes de Oliveira, da 2ª Vara de Falências e Recuperação Judicial de São Paulo, que está à frente do processo de recuperação judicial da Pantanal, tem outro entendimento. “O slot é uma concessão, mas o seu direito de uso é um ativo da empresa”, afirmou Oliveira. Para ele, a Anac deve aguardar o fim do processo de recuperação da empresa antes de distribuir os slots.

Não é a primeira vez que as companhias aéreas e juízes usam este argumento para defender a manutenção dos slots com empresas em recuperação judicial. Essa foi a interpretação do juiz Luiz Roberto Ayoub, da 1ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, que julgou a recuperação judicial da Varig em 2006 e defendeu a manutenção dos slots pela companhia aérea. A Varig foi comprada pela Gol, que hoje opera esses slots.

A mesma situação se repete agora com a venda da Pantanal para a TAM. Comenta-se no mercado de aviação que a TAM comprou a empresa para evitar que os slots da companhia em Congonhas fossem distribuídos para concorrentes que ainda não operam no aeroporto.

A TAM conseguiu condições favoráveis para realizar o negócio, por ser a maior credora da companhia, depois do fisco. A TAM ofereceu R$ 13 milhões pela totalidade ações da Pantanal, além de assumir sua dívida, que soma 73 milhões. Outras companhias aéreas também estavam interessadas na aquisição da Pantanal, mas não conseguiriam comprar a empresa nas mesmas condições, segundo especialistas do setor.

Procurada pelo iG, a TAM não quis se pronunciar sobre a questão.

Fonte: IG / Marina Gazzoni

STJ decide no dia 25 leilão de slots em Congonhas

Ficará sob a responsabilidade de Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça a análise de um recurso contra a decisão que permitiu a Agência Nacional de Aviação realocar estacionamento de aviões no aeroporto de Congonhas. 

O recurso, ajuizado pela Pantanal Linhas Aéreas S.A., contestou a decisão da agência de dar outro uso aos slots não aproveitados pela empresa.

Em dezembro, o ministro Cesar Asfor Rocha garantiu à Anac fazer a distribuição, suspendendo decisão da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo. A decisão paulista permitia o leilão judicial para alienação da Unidade Produtiva Isolada da Pantanal, cujo plano de recuperação judicial prevê a integração dos slots como bens incorpóreos da empresa.

A distribuição estava programada para o último dia 1º, mas foi adiada após o presidente do STJ, em razão do recurso da empresa, um Agravo Regimental, ter determinado que a agência reguladora se abstivesse de distribuir os slots da Pantanal.

De um lado, a Anac alega lesão à ordem e à economia públicas, pois a alienação da UPI interfere na competência legal da Anac. Já para a Pantanal, é a pretensão da Anac que interfere na competência legal do juízo da recuperação judicial. Segundo a empresa, o direito dos usuários do aeroporto de Congonhas ficará mais bem preservado com a alienação à TAM, e, não, o contrário. Para ela, não há subaproveitamento dos espaços para pousos e decolagens nem risco de aumento do preço de passagens.

No agravo regimental, a Pantanal apresentou novos fatos, como a venda da integralidade das ações da Pantanal Linhas Aéreas S.A. para a TAM, afastando "de vez qualquer risco de danos à organização do aeroporto e lesão à ordem e economia públicas, além de se manterem íntegros os direitos dos usuários do transporte aéreo, até mesmo com a intenção, já oficialmente manifestada à ANAC, de que os slots sub judice — designados pela Agência Reguladora como ociosos — voltassem a ser imediatamente utilizados pela companhia aérea.

A Pantanal requereu ao STJ a reforma da decisão para que a Anac se abstivesse de distribuir única e exclusivamente os slots da Pantanal que estão albergados em seu processo de recuperação judicial, mantida a distribuição prevista dos demais slots.

O presidente do STJ atendeu ao pedido da empresa aérea. Requereu à Anac que se manifestasse acerca da questão e que, por ora, se abstenha de distribuir os slots atinentes à Pantanal Linhas Aéreas S.A. no leilão de distribuição que estava marcado para o dia 1º de fevereiro. Após a manifestação da agência reguladora, o ministro vai apreciar o recurso da Pantanal.

As informações prestadas pela agência reguladora chegaram no último dia 8. Dois dias depois a Anac também interpôs Agravo Regimental, dessa vez contestando a decisão benéfica à Pantanal. O ministro Cesar Asfor Rocha vai levar seu voto em ambos os recursos a julgamento na sessão da Corte Especial do próximo dia 25.

Na expectativa da decisão do STJ acerca do direito da Anac de incluir na redistribuição 61 slots que a Pantanal operava em Congonhas e que são de interesse direto da TAM, em processo de aquisição da companhia, a Anac remarcou para o dia 1º de março, às 14h, em Brasília, a sessão pública para distribuição dos 355 slots (horários de pouso e decolagem) que não estão sendo utilizados no Aeroporto de Congonhas. A sessão estava agendada para as 14h de 10 de fevereiro, nova data após a inicialmente marcada (1º de fevereiro).

Fonte: Consultor Jurídico (com informações da Assessoria de Imprensa do STJ) - Imagem: aeronautas.org.br - Notícia Sobre Aviação

Pantanal e Trip entram na justiça e distribuição dos slots para Congonhas pode ser adiada

Área de check in do aeroporto de Congonhas

Além de  recorrer a Anac, a Pantanal Linhas Aéreas decidiu entrar com um recurso judicial solicitando a revisão da medida tomada pela Agência Nacional de Aviação Civil que excluía a empresa aérea do grupo de seis companhias selecionadas para serem contempladas com slots do aeroporto de Congonhas.

A Pantanal solicitou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília, que suspenda a redistribuição de 61 slots (horários de pouso ou decolagem) que operava no aeroporto, a maioria deles em dias de semana.

A Trip Linhas Aéreas também entrou com um recurso contra a decisão da Anac. "Nosso índice de pontualidade e regularidade é de 97% e somos apontados como uma das melhores empresas de aviação no ranking Espaço do Passageiro, criado pela própria Anac e que avalia a qualidade dos serviços oferecidos. Temos condições de pleitear os slots", disse a Trip Linhas Aéreas, presidida por José Mario Caprioli, em comunicado ao MERCADO& EVENTOS.

A assessoria de imprensa da Anac informou que a audiência pública prevista para amanhã pode ser adiada em função das medidas adotadas pelas duas companhias.

Inicialmente prevista para ontem, a audiência da Anac para tratar do assunto chegou a ser marcada para amanhã. A mesma só será mantida caso a Anac consiga uma liminar na justiça.

Fonte:Mercado E eventos

O que a TAM leva da Pantanal

A crise na Pantanal eclodiu mesmo no início de 2008, com o acumulo de dívidas trabalhistas

Uma dívida tributária de R$ 55 milhões a ser quitada em 15 anos é a principal obrigação feita pela TAM na compra da Pantanal, negociação anunciada nesta segunda (21) e que tem como principal aspecto a aquisição da totalidade das ações da empresa regional, em processo de recuperação judicial já homologada. Outros R$ 18 milhões com credores deverão ser pagos a curto prazo, no primeiro semestre de 2010. O total do négocio, somado também preço das ações, chega a mais de R$ 85 milhões.

A direção da TAM vai avaliar a utilização dos três aviões ATR-42 que constituíam a frota da empresa adquirida responsáveis por 0,15% no market share do mercado doméstico, com maioria de passageiros corporativos. . A aérea regional tem sete lojas próprias, hangares de manutenção (inclusive em Congonhas) e áreas de pátio para aeronaves. Com 245 funcionários, o faturamento da Pantanal foi de cerca de R$ 70 milhões nos últimos 12 meses.

A marca da Pantanal, empresa em funcionamento desde 1991, deve ser mantida, segundo Líbano Barroso, presidente da TAM. Em seu histórico, a partir de sua fundação com a propriedade do empresário Marcos Ferreira, a companhia começou maior, atendendo a três estados nas cidades de Cuiabá, Rondonópolis, Campo Grande, Ponta Porá, Dourados, Presidente Prudente, Lins e Foz do Iguaçu, cidades anteriormente operadas pela TAM Regional. Antes, funcionava como empresa de táxi aéreo e passou a ser alimentadora de vôos da TAM.

Em 12 de abril de 1993, com sede na cidade de Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul, passou a operar voos regulares em sua formação oficial, deixando de operar os aviões Embraer 110 e iniciando a incorporação de equipamentos turbo-hélices da Aerospatiale, o ATR-42. Dois anos depois adquiriu mais dois aviões, um deles sublocado para atender à Petrobrás na região Amazônica. Chegou a ter oito equipamentos deste tipo em sua frota.

Em sua fase de maior sucesso, passou a utilizar o aeroporto central de Bacacheri, em Curitiba e mudou sua base principal para Congonhas, em São Paulo. Teve voos para Caçador (SC) e Rio Verde (Goiás) Entre acordos e desacordos com a TAM, em 2002 desfez mais um e deixou de voar para as cidades de Campinas, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Sorocaba e Uberlândia. Em 2003 devolveu duas aeronaves ATR 42-300 e no ano seguinte voltou a realizar um acordo com a TAM para as cidades de Bauru e Marília.

A crise na empresa eclodiu mesmo no início de 2008, com o acumulo de dívidas trabalhistas, levando a ANAC a não renovar sua concessão de vôo. Estava operando atualmente com base em liminar judicial.

Fonte: Brasilturis

Com a aquisição da Pantanal, TAM impede avanço de concorrentes

Foi um movimento de ataque. É dessa maneira que o mercado de aviação civil percebeu a compra da Pantanal Linhas Aéreas pela TAM, por R$ 13 milhões, anunciada na manhã desta segunda-feira.

 TAM anuncia compra da Pantanal por R$ 13 milhões

Apesar de a Pantanal não representar um grande ganho de mercado para a TAM, que já é líder com 46% de participação, o movimento foi uma estratégia de impedir que outras concorrentes ocupassem o lugar da Pantanal. Isso porque a Pantanal tem 61 slots (autorizações de decolagem e pouso) em Congonhas, o aeroporto mais lucrativo do País. No total, são 95 slots e as autorizações em Congonhas foram inseridas como ativos de compra à TAM.

A Pantanal passará a compartilhar serviços, plataforma tecnológica e manutenção e reparos, além de fazer parte do Multiplus Fidelidade. Também se beneficiará do sistema de inteligência de mercado, sem falar na integração com as rotas da TAM Linhas Aéreas.

Além da TAM, apenas a Gol/Varig e a Ocean Air operam em Congonhas.

“Para a TAM, a aquisição foi excelente”, afirma um dos principais executivos do setor de aviação do País. “Não pela marca ou pela participação de mercado, mas para dificultar que outras empresas ocupassem espaço num aeroporto tão estratégico como Congonhas.”

Recuperação judicial

A TAM estava de olho na Pantanal desde 2007. À época, porém, a Pantanal tinha passivos de R$ 140 milhões, que a tornavam pouco atraente. Essas dívidas foram segregadas da empresa, com sua entrada em recuperação judicial, em março.

A TAM foi a única empresa a se habilitar para o leilão da Pantanal Linhas Aéreas, no início do mês. Com lance inicial de R$ 38 milhões, o leilão acabou não acontecendo por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que devolveu à agência Nacional de Aviação Civil (Anac) o direito de redistribuir os 61 slots da Pantanal.

Em fato relevante, a companhia disse que a aquisição está sujeita ao cumprimento de determinadas condições, incluindo, sem limitação, a obtenção da autorização prévia da Anac.

Procurada, a Anac informou que, a princípio, não vai se pronunciar, pois não recebeu nenhuma documentação sobre a compra das ações e só depois de uma análise poderá falar sobre o assunto.

A TAM informou, por meio de comunicado, que a aquisição da Pantanal tem "grande valor estratégico e reflete a confiança da empresa no crescimento da economia brasileira nos próximos anos". "Iremos assistir a um aumento significativo no número de passageiros nos próximos seis anos", informou Maria Cláudia, presidente do Conselho de Administração da TAM.

Além disso, a aquisição vai ao encontro da expectativa da empresa em se transformar num grupo de multinegócios. A TAM espera, até 2014, crescer de forma expressiva no mercado.

Algumas corretoras, como a Link, diziam que o impacto na operação da TAM será pequeno. Porém, os papéis com direito a voto da companhia aérea tinham alta de 15,48% e os sem direito a voto, de 3,61%, às 12 horas.


Fonte: Último Segundo

Tam compra Pantanal por R$ 13 milhoes

A Tam acaba de enviar comunicado aos investidores, nesta madrugada, informando sobre a compra da Pantanal Linhas Aereas:


Confira:

"A Tam S.A. ("Companhia"), em atendimento ao disposto na Lei nº 6.404/76 e na Instrução da Comissão de Valores Mobiliários ("CVM") nº 358/02, conforme alteradas, vem informar a seus acionistas e ao mercado em geral que, em 19 de dezembro de 2009, adquiriu a totalidade das ações de emissão da Pantanal Linhas Aéreas S.A. ("Pantanal").


Como contrapartida pela aquisição dessas ações, a companhia pagará aos vendedores o valor de R$ 13.000.000,00 (treze milhões de reais).


A eficácia da aquisição das ações de emissão da Pantanal pela companhia está sujeita ao cumprimento de determinadas condições, incluindo, sem limitação, a obtenção da autorização prévia expedida pela ANAC, nos termos do artigo 185, §2º da Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986.


São Paulo, 21 de dezembro de 2009


Líbano Miranda Barroso
Diretor Presidente e de Relações com Investidores".

Fumaça na cabine obriga avião da Pantanal a retornar ao aeroporto

Avião da Pantanal faz pouso de emergência

O avião Aerospatiale ATR-42-300, prefixo PT-MFV, da Pantanal Linhas Aéreas, teve que retornar ao Aeroporto de Congonhas após o surgimento de fumaça na cabine, na última terça-feira (8).

O voo P8-4788 ia de São Paulo para Juiz de Fora, em Minas Gerais.

A fumaça surgiu após uma falha na iluminação da cabine, logo após a decolagem. O avião pousou em segurança.


O PT-MFV fotografado no Aeroporto de Congonhas, em 10/11/06

Fonte: Aviation Herald - Foto: Ediney (Planepictures.net) - Notícias Sobre Aviação

Leilão parcial de bens da Pantanal ainda esta semana

Rota Bauru-Congonhas é uma das mais rentáveis, segundo Anac

Parte dos bens da Pantanal Linhas Aéreas serão leiloados na quinta-feira, 10 de dezembro. Serão vendidos seus slots (espaços de pouso e decolagem) em Congonhas.

Como o BOM DIA mostrou no dia 22 de janeiro, a empresa tem dívidas avaliadas em R$ 53 milhões e passa por um processo de  recuperação judicial.

Em Bauru existe o temor de que seja encerrada a rota do aeroporto Moussa Tobias até Congonhas. Ontem a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), por meio de sua assessoria de imprensa, disse que a rota Bauru-Congonhas é a sexta mais rentável do Brasil.

Na frente estão apenas Congonhas-Santos Dumont, Congonhas-Curitiba, Guarulhos-Curitiba, Brasília-Goiânia e Galeão-Guarulhos. Esses são dados do último estudo da Anac feito em 2008.

Entidades em Bauru se mobilizam para tentar manter os voos. O secretário de desenvolvimento econômico, Antonio Mondelli Junior, afirma que vai procurar a direção da Pantanal esta semana. “São voos muito importantes para a economia de Bauru e região, milhares de pessoas seriam prejudicadas”, comenta.

Acib aguarda decisão da Justiça

Outra iniciativa foi feita pela Acib, que protocolizou ação civil pública na 3ª Vara da Justiça Federal de Bauru, visando “compelir a Anac a não romper com a continuidade na prestação de serviços de transporte aéreo nos aeroportos Moussa Tobias ou Aeroclube de Bauru”.

A advogada da Acib, Livette de Carvalho, disse que a ação foi feita há quase um ano e aguarda uma decisão favorável da Justiça.

A 3ª Vara da Justiça Federal de Bauru disse ontem que a primeira decisão foi pela extinção da ação, mas como houve apelação a Justiça vai enviar o caso para o TRF (Tribunal Regional Federal) da 3ª região julgar.

A Anac divulgou que não pode obrigar uma empresa manter uma rota. A Pantanal tem 17 pares de slots por dia em Congonhas, 6,8% do total (251) do aeroporto de Congonhas.

A Anac também divulgou que a Pantanal subutiliza os slots de Congonhas, por isso a própria entidade tenta tomar esses espaços da empresa. Por lei, uma empresa aérea deve usar pelo menos 80% dos slots num prazo de 90 dias. A Pantanal não cumpriria essa regra.

Fonte: Agência Bom Dia / Reinaldo Chaves - Notícias Sobre Aviação

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