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Piloto de jato que caiu no Rio sofreu outro acidente em 2008

Pela segunda vez em dois anos, o piloto José Arantes escapou de acidente grave durante problemas no pouso de aeronave. 

 Foto: Alexandre Brum/Agência O Dia

Ele comandava o jatinho Learjet 55 prefixo PT-LXO, da Ocean Air, que caiu na Baía de Guanabara ao tentar aterrissar no aeroporto Santos Dumont, no Rio de janeiro. Em janeiro de 2008, o susto foi no aeroporto internacional de Cruzeiro do Sul, no Acre.

"O piloto teve muita sorte", disse o diretor de segurança de voo do Sindicato Nacional dos Aeronautas, o comandante Carlos Camacho.

O Learjet que levaria a apresentadora Xuxa Meneghel ao Recife (PE) apresentou pane hidráulica que apagou o painel de controle e fez com que Arantes perdesse o controle do avião quando voava só com o copiloto e um despachante de voo.

O horário do acidente (9h16) contribuiu para que a consequência não fosse trágica. À tarde, os pousos são do lado oposto àquele de onde o avião derrapou.

"A outra ponta da pista é repleta de pedras pontiagudas. Na velocidade em que se encontrava, as pedras causariam grandes danos à aeronave, podendo provocar vazamento de combustível e até mesmo uma explosão", disse Camacho.

Em 2008, ele pilotava um jatinho da Voetur, com seis passageiros que embarcaram no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, rumo ao Acre. Devido a forte nevoeiro, o avião pousou bruscamente, os pneus do trem de pouso estouraram e a aeronave deslizou por 1,2 m. O choque abriu um buraco na fuselagem por onde vazou querosene. Como no acidente de quinta-feira, ninguém se feriu.

Investigação

Quinta-feira à noite, o avião foi periciado pelo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa). A Ocean Air deve divulgar o resultado da sua investigação em um mês. A companhia já descartou a hipótese de erro humano no incidente do Santos Dumont e elogiou a perícia do piloto José Arantes.

Fonte: O Dia Online via Terra 

'Não houve erro humano em acidente com learjet’, diz especialista em segurança de voo

O aeroporto fica em uma área urbana e é muito utilizado por voos comerciais e por passageiros de aviação executiva. Marcus Reis diz que há uma convivência organizada.

Aeroporto Santos Dumont,hoje pela manhã/Reprodução TV Globo

O especialista em segurança de voo, Marcus Reis, diz que é preciso cuidado ao retirar uma aeronave da cena de um acidente, o que pode explicar a demora para retirar o learjet no aeroporto Santos Dumont.

O aeroporto fica em uma área urbana e é muito utilizado por voos comerciais e por passageiros de aviação executiva. Marcus Reis diz que há uma convivência organizada.

As pistas do aeroporto Santos Dumont estão sempre no centro da polêmica, por serem consideradas curtas. Em relação à segurança, o especialista diz que o mar oferece segurança ao aeroporto: “Os técnicos colocaram o aeroporto na melhor condição possível”.

Na opinião de Marcus Reis, não houve falha humana no acidente: "Houve habilidade humana. Os pilotos tiveram segundos para decidir o que fazer".



Fontes: G1- TV Globo

Aeroporto com pistas curtas em área urbana é risco, diz especialista

Jato executivo saiu da pista no Santos Dumont e foi parar no mar. Em Congonhas, acidente de 2007 revelou o perigo da localização.

O acidente com o jato executivo no aeroporto Santos Dumont, no Rio, na manhã de quinta-feira (12) levantou a questão sobre os aeroportos instalados em áreas urbanas com pistas curtas. No Rio de Janeiro, o Santos Dumont tem 1.323 metros de pista que termina no mar. Em São Paulo, a pista do aeroporto de Congonhas tem mais 300 metros de vantagem: 1.640, mas o que um avião encontra quando uma emergência acontece são prédios, avenidas e carros.

O avião caído no mar da Baía de Guanabara, e tragédia em 2007 em Congonhas, deixam bem presente na cabeça de quem frequenta esses aeroportos o medo que pistas curtas provocam.

“Apesar de serem pistas com dimensões semelhantes, aeroportos com características semelhantes, o Santos Dumont leva vantagem porque a área de escape dele, embora não oficial, uma área tomada, mas é água. Só para efeito de comparação, aquele acidente da colisão do avião da TAM contra o prédio da cabeceira [em São Paulo], no Rio de Janeiro, muitíssimo provavelmente não teria aquela quantidade de vitimas, nem aquelas características”, compara o especialista em análise de riscos/COPPE-UFRJ Moacyr Duarte. “Por outro lado, esse acidente não tão sério no Santos Dumont, se atravessasse uma daquelas avenidas movimentadas de São Paulo em torno do aeroporto, teria graves consequências”, diz.

Uma pista pequena não necessariamente representa perigo para um avião grande. As aeronaves maiores, das grandes empresas, embora mais pesadas, têm mais recursos, uma sofisticação tecnológica que permite se pousar com velocidades menores e frear com uma eficiência bem superior.

Aeroportos em locais centrais, dentro das cidades, como Congonhas e Santos Dumont, têm pistas com mínimas áreas de escape. Mas não há como escapar da constatação de que a conveniência dessa localização para muita gente vale mais do que os riscos que esses aeroportos oferecem.

“Muitos têm essa opinião. Quando foi feita a pesquisa do acidente da TAM, sobre a modificação da localização do aeroporto, é impressionante o percentual das pessoas que se recusam, por isso disse que socialmente acho que assumimos que aquele risco é aceitável”, diz Moacyr Duarte.

Para o comandante do Learjet, um modelo de 1986, as condições eram bem piores. Uma imagem cedida pelas Barcas S/A mostra o piloto com os motores ligados já dentro d'água.

Em termos de aviação, esse foi um acidente menor, quase banal. Mas foi capaz de causar um dia inteiro de transtorno, de atrasos na conexão entre as duas principais cidades do país. Só quase à noite o avião foi retirado do local do acidente.

Dezenas de voos foram afetados, e foram necessárias oito horas para retirar com guindastes um avião relativamente pequeno. Essa operação poderia ter sido mais rápida?

“Parece que a Infraero não tem um plano de emergência, de resgate e liberação da pista adequado. Acidentes acontecem. Não estamos livres disso. O importante é estar preparado para responder a isso adequadamente”, destaca o especialista em aeronáutica Gustavo Melo.


Fonte: G1- TV Globo

Queda do jato da Ocean Air Táxi Aéreo: vídeo mostra o avião retirado da água

Aeronave foi içada com auxílio de um guindaste

Avião que derrapou na pista do aeroporto foi retirado da água nesta quinta-feira com o auxílio de um guindaste/Reprodução/Rede Record

O avião que derrapou na pista do aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, e caiu na baía de Guanabara na manhã desta quinta-feira (12), foi retirado da água por volta das 16h40 com o auxílio de um guindaste.

A retirada do avião fez com que a pista auxiliar do Santos Dumont fechasse ao menos duas vezes entre as 15h12 e as 15h57. A pista principal permanece fechada. A auxiliar fechou para pousos e decolagens às 15h12. Às 15h35, voltou a abrir para, às 15h57, ser novamente bloqueada para pouso.

Boletim divulgado pela Infraero apontou que nesta quinta-feira, até as 15h40, 56 voos foram cancelados - 27 partidas e 29 chegadas. Até o horário, 32 voos registraram mais de 30 minutos de atraso. Aeronaves programadas para pousar no Santos Dumont estão sendo desviadas para o aeroporto internacional Antonio Carlos Jobim, o Galeão.

Acidente

Às 9h16 desta quinta, o jato executivo da marca Learjet 55, prefixo PT-LXO, caiu na baía de Guanabara, após derrapar na cabeceira da pista principal do aeroporto Santos Dumont. O piloto seguia para o aeroporto internacional Antônio Carlos Jobim, na Ilha do Governador, zona norte carioca, mas teve problemas na decolagem e tentou pousar.

Três tripulantes estavam na aeronave e não ficaram feridos. Eles passaram por avaliação médica e estão bem. A aeronave iria pegar a apresentadora Xuxa no Tom Jobim e a levaria para Recife (PE).


Fontes: R7 - TV RECORD

Internauta filma avião momentos após a queda na Baía de Guanabara

Bruno Almuinha, de Niterói, estava em barco próximo ao aeroporto. Acidente atrasou voos, mas não teve vítimas.

O internauta Bruno Almuinha, de Niterói, no Rio de Janeiro, fez imagens do avião da Ocean Air Táxi Aéreo, que caiu na Baía de Guanabara na manhã desta quinta-feira (12), momentos após o acidente.

Nas imagens, a aeronave ainda está com as turbinas ligadas.

O internauta estava a bordo de um catamarã que cruzava a baía no momento do acidente. Ele registrou as imagens com a câmera de seu celular.



Fontes: G1 - TV Globo

Avião ficou 5 minutos no ar antes de acidente, diz diretor da Ocean Air

Jato caiu na Baía de Guanabara ao tentar pousar no Santos Dumont. Laudo inicial será concluído em 5 dias; completo ficará pronto em até 90 dias

O diretor da Ocean Air, Ricardo Santos, disse em entrevistra coletiva nesta quinta-feira (12) que somente as investigações poderão revelar se o acidente desta manhã com a aeronave Learjet da empresa foi causado por uma pane eletrônica ou mecânica.

Segundo ele, o avião "perdeu parte das comunicações e da indicação dos instrumentos" e ficou "apenas cinco minutos" no ar antes de cair na Baía de Guanabara ao tentar pousar no aeroporto Santos Dumont. O avião somente foi içado do mar no fim da tarde, e o aeroporto precisou suspender os pousos e decolagens para facilitar o trabalho das equipes.

Ainda segundo o diretor, o laudo inicial do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) deverá ficar pronto em cinco dias. Já a investigação paralela da empresa deverá ser concluída em 30 dias, prorrogáveis por até 90 dias.

Santos disse que logo após o avião decolar do Santos Dumont em direção ao Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim, o piloto identificou "o problema técnico". Ele teria então optado por voltar ao Santos Dumont e, como perdeu a comunicação, teve que usar o transponder (aparelho que aponta a posição da aeronave no radar) para sinalizar à torre que estava com problemas.

Segundo ele, a aeronave chegou a pousar e percorrer os 1.460 metros da pista, tentou dar um "cavalo de pau" (uma manobra), não conseguiu parar e caiu no mar, a 2 metros de distância da pista. Com a queda, o bico da aeronave ficou avariado.

Os quatro passageiros que pegariam o avião no Tom Jobim, ainda segundo Santos, foram realocados para outra aeronave da companhia e já estão no destino, em Pernambuco. O diretor não confirmou se seria a apresentadora Xuxa uma das passageiras, alegando "contrato de confidencialidade". A assessoria da apresentadora confirmou que ela embarcaria na aeronave.

Em nota divulgada mais cedo pela empresa, os três tripulantes foram resgatados sem ferimentos e encaminhados para avaliação médica, com acompanhamento da Ocean Air.

A assessoria de imprensa da Infraero em Brasília informou que as ações iniciais de investigação já começaram a ser executadas pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).




Fontes: G1 - TV Globo

Acidente no Santos Dumont: Jato executivo que caiu no mar começa a ser retirado por guindaste

Aeronave caiu às 9h16 na Baía de Guanabara. Aeroporto permanece fechado para pousos e decolagens.

Com guindaste, avião é retirado do mar (Foto: Reprodução/TV Globo)

Mais fotos do acidente

O avião que caiu na manhã desta quinta-feira (12) na Baía de Guanabara, quando pousava no Aeroporto Santos Dumont, no Centro do Rio, já foi içado por um guindaste e retirado da água. Segundo a Infraero, além do guindaste, também foi usada uma carreta de contra-peso na operação. Para facilitar o trabalho, o aeroporto suspendeu as decolagens e pousos às 15h57.

Até as 14h52, das 97 decolagens, 24 tinham sido canceladas e 16 estavam atrasadas. Entre os 88 pousos, eram 25 cancelamentos e 14 atrasos.

A Ocean Air Táxi Aéreo divulgou nota informando que a aeronave Learjet 55, prefixo PT-LXO, deslizou na pista quando pousava no aeroporto, e caiu de baixa altitude nas águas da Baía de Guanabara. O acidente aconteceu às 9h16.

Segundo a nota, os três tripulantes foram resgatados sem ferimentos e encaminhados para avaliação médica, com acompanhamento da empresa. A Ocean Air Táxi Aéreo diz que já iniciou as investigações para apurar o motivo do acidente.


A assessoria de imprensa da Infraero em Brasília informou que o jato já havia decolado do Aeroporto Santos Dumont, em direção ao Aeroporto Internacional Tom Jobim, e teve que retornar por causa de um problema.

A Infraero, entretanto, não divulgou o que aconteceu. De acordo com a Infraero, as ações iniciais de investigação já começaram a ser executadas pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).

Inicialmente, a informação dada por bombeiros era de que o acidente havia acontecido durante a decolagem. Ainda não há informações sobre o que teria provocado o acidente.

Duas lanchas do Grupamento Marítimo (G-Mar) deram apoio à operação de resgate.

Imagens mostram avião na Baía de Guanabara logo após queda


O comandante Joel Moura, do catamarã seletivo Zeus, que faz a travessia da Baía de Guanabara entre o Rio e Niterói, e a tripulação dele, avistaram o avião da Ocean Air caído na água, na cabeceira da pista do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, por volta das 9h30 desta quinta-feira (12).

Eles chegaram a gravar imagens do avião caído na água. O catamarã tinha saído da Praça XV, no Rio, em direção a Charitas, em Niterói. As informações são da assessoria de comunicação das Barcas S/A.

De acordo com a Ocean Air Táxi Aéreo, o jato deslizou na pista quando pousava e caiu de baixa altitude nas águas da Baía da Guanabara. De acordo com a companhia aérea, o acidente ocorreu às 9h16.

Turbinas estavam ligadas

O comandante do catamarã, de acordo com a Barcas S/A, informou aos passageiros sobre o acidente e manobrou a embarcação em direção à aeronave, enquanto acionava o Corpo de Bombeiros e a Capitania dos Portos, com o objetivo de efetuar o socorro de possíveis vítimas.

Por questões de segurança, o catamarã precisou manter distância da aeronave, porque o avião ainda estava com as turbinas ligadas. As imagens mostram que o piloto do avião parecia estar tentando retornar à margem da cabeceira do Santos Dumont.

A Barcas S/A informou que a tripulação do catamarã se colocou a postos com boias salva-vidas para efetuar o resgate das vítimas. Antes que fosse necessário algum tipo de salvamento, uma embarcação de pequeno porte do Corpo de Bombeiros chegou ao local e deu prosseguimento ao resgate da tripulação.

Com a situação controlada, após permanecer por oito minutos no local, o comandante Joel retomou o curso da embarcação em direção à estação de Charitas. De acordo com a Barcas S/A, a viagem de volta prosseguiu normalmente.

Tripulantes não ficaram feridos

Segundo a Ocean Air Táxi Aéreo, os três tripulantes foram resgatados sem ferimentos e encaminhados para avaliação médica, com acompanhamento da empresa. A companhia diz que já iniciou as investigações para apurar o motivo do acidente.

Testemunhas afirmam que viram avião derrapar e cair na água

Duas testemunhas que viram o acidente com o avião na manhã desta quinta-feira (12) no Aeroporto Santos Dumont contaram que a aeronave chegou a pousar na pista, antes de derrapar e escapar para as pedras e para a água, na Baía de Guanabara.Três pessoas estavam dentro do avião na hora do acidente, que aconteceu por volta das 9h. Segundo a empresa dona da aeronave, a Ocean Air, os três não ficaram feridos.

Segundo Carlos Donizete, que acompanhou o trabalho do resgate, o avião caiu de lado, parecendo que o piloto tinha perdido o controle da aeronave. "Quando eu vi, já estava caindo. Nem ouvi nenhum barulho anormal, mas o avião derrapou na pista e o piloto perdeu o controle", disse ele, que trabalha na região da Praça XV.

Outra testemunha do acidente, que não quis se identificar, contou que após o avião cair na água, duas lanchas de táxi marítimo foram acionadas para auxiliar no resgate, assim como uma lancha de salvamento da Aeronáutica.

Equipes tentam tirar o avião da água. O Aeroporto Santos Dumont ficou fechado para pousos e decolagens durante cerca de uma hora, mas já foi reaberto. O modelo do avião é o Learjet 55C prefixo PT-LXO.

Xuxa iria embarcar no avião, diz assessoria da apresentadora

A apresentadora de TV Xuxa Meneghel estaria com embarque marcado para a manhã desta quarta-feira (12) no avião que se acidentou, no Aeroporto Santos Dumont. As informações são da assessoria da apresentadora, que está em contato direto com a empresa de táxi aéreo. Ainda segundo a assessoria, Xuxa aguardaria a aeronave no Aeroporto Internacional Tom Jobim, de onde embarcaria para Recife, onde vai participar do evento de moda.

Avião cai na Baía de Guanabara (Foto: Reprodução/GloboNews)

Fontes: G1- TV Globo

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