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TAM e Gol perdem participação no mercado doméstico de aviação

A TAM permaneceu na liderança dos voos domésticos em junho, com participação de 41,05%, com a Gol na segunda colocação, com 33,12%. Juntas, as duas maiores empresas aéreas do país respondem por 74,17% da demanda por voos nacionais, um recuo de 4,74 pontos percentuais na comparação com o mesmo período do ano passado.

Os dados foram divulgados hoje pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). A participação das empresas aéreas de médio porte, considerando-se Avianca, Azul, Trip e Webjet, foi de 25,08%, em junho, uma expansão de 4,31 pontos percentuais em relação ao mesmo mês do ano passado.

A TAM respondeu por 90,37% da demanda por voos ao exterior, seguida pelos 9,63% da Gol, em junho.

DEMANDA

A demanda por voos domésticos registrou crescimento de 11,3% em junho em relação ao mesmo mês de 2011. Já a oferta doméstica acumula expansão de 8,4% no primeiro semestre, ante o mesmo período do ano passado.

As viagens ao exterior, entre as companhias aéreas brasileiras, tiveram expansão de 3,11%, na mesma base de comparação.

A oferta de assentos no país teve aumento de 4,3% em junho ante igual período do ano passado. A taxa média de ocupação dos aviões ficou em 72,63%, ante 69,06% de junho do ano passado.

No primeiro semestre, o fluxo de passageiros acumula aumento de 7,3%, em relação ao mesmo período do ano passado. A demanda por voos ao exterior, por sua vez, acumulam aumento de 1,15% de janeiro a junho, na comparação anual.

A taxa média de aproveitamento dos aviões ficou em 70,03% ante 70,79% de janeiro a junho de 2011.

No mercado internacional, a oferta de assentos acumula recuo de 1,87% de janeiro a junho, com taxa média de ocupação dos aviões de 80,29%, diante dos 77,89% do mesmo período do ano passado.


Fontes: FOLHA DE S PAULO - ANAC

Espera de Marcelo Rubens Paiva em avião gera revolta no Twitter

A espera do escritor e colunista do Estado Marcelo Rubens Paiva para sair do avião da TAM, na noite deste domingo (22), ainda repercute no Twitter. Mensagens repudiam a postura da companhia e apelam até para a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). "Que barbaridade... Como é que uma empresa aérea esquece o cadeirante no avião???", questiona um usuário da rede.

"Isto pq o cara é famoso... Imagina se fosse um de nós e sem acesso a internet no momento? Sem comentários....", diz outro.

Cadeirante, foi também pelo Twitter que Paiva resolveu pedir ajuda. Ele havia embarcado num voo realizado entre o Rio de Janeiro e o Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, onde o avião posou às 18h30. Às 18h49, postou sua primeira mensagem na rede social: "A TAM me esqueceu dentro de um avião. Voo 3971, em Congonhas. Alguém pode ligar e pedir ajuda? Help!", disse.

Às 18h53, outra mensagem apareceu em seu perfil: "Vou roubar este Airbus. Será que é fácil pilotar?". A situação só se resolveu às 19h37, segundo o horário de sua publicação na rede social: "Demoraram mais tempo para me tirar do avião do que no voo do RJ a SP", disse.

Paiva contou ao Estado que não é a primeira vez que passa por isso. "Em 30 anos que eu ando de avião, isso já me aconteceu umas dez vezes, mas ultimamente fazia tempo que não ocorria", afirmou. "Os cadeirantes já sofriam um pouco. Agora, com esse boom da indústria de aviação, piorou."

A TAM informou que possui apenas um ambulift, equipamento usado para embarque e desembarque de passageiros em cadeiras de rodas. No momento, segundo a companhia, o equipamento estava em uso em outros voos. A empresa negou que tenha esquecido o escritor na aeronave.

Fonte: O ESTADO DE S PAULO

Luto e alerta marcam homenagem às vítimas do voo da TAM

Ato celebrou memória das 199 vítimas do acidente em Congonhas; familiares apontam praça como ‘endereço de alerta para a falta de segurança aérea’


 Cinco anos depois do acidente da TAM em que 199 pessoas morreram, praça Memorial 17 de Julho é inaugurada no mesmo local da explosão. Sebastião Moreira/EFE

A inauguração da Praça Memorial 17 de Julho, uma homenagem às 199 vítimas da explosão do Airbus A-320 da TAM, ocorrida há cinco anos, foi marcada pela emoção. Assim como no dia do acidente, uma terça-feira, fazia frio e chovia na região do Aeroporto de Congonhas, zona sul de São Paulo. Às 18h50, o som de um clarinete tocado pela Polícia Militar ecoou por um minuto, em referência ao momento em que o avião se chocou com o prédio de cargas da própria companhia e explodiu. Foi também quando a tempestade se intensificou no local.

Cerca de 300 familiares e amigos participaram da cerimônia. Na mureta com o nome das vítimas, em volta do espelho d’água, parentes deixavam flores brancas e estrelas com mensagens de carinho e saudade. Foram acesas 199 lâmpadas de LED, em formato de estrelas, colocadas posteriormente no chão. Depois da apresentação de um coral, familiares discursaram, reforçando que a praça não é apenas uma homenagem às vítimas, mas "um endereço de alerta sobre a falta de segurança no tráfego aéreo do País".

  Missa Campal, celebrada pelo bispo de Santo Amaro, Dom Fernando Antonio Figueiredo, faz uma homenagem às 199 vítimas do acidente aéreo com o avião da TAM, ocorrido em 2007. JF Diorio/AE

Memorial. 

Projetado de acordo com a vontade dos parentes, o Memorial 17 de Julho tem 8,3 mil metros quadrados e fica na frente da cabeceira da pista de Congonhas. As obras duraram sete meses e custaram R$ 3,6 milhões. O prefeito Gilberto Kassab (PSD) foi à cerimônia. "É um local de homenagem e um local de alerta. Espero que todas as autoridades que passam por aqui e são responsáveis pela aviação civil coloquem as mãos à obra", disse o prefeito, em referência à melhoria da segurança aérea.

Satisfeitos com a execução do projeto, integrantes da Associação dos Familiares e Amigos das Vítimas do Voo TAM JJ3054 (Afavitam) celebraram a inauguração, mas não sem protestar pela demora na condenação dos culpados. Os responsáveis pela tragédia ainda não foram ouvidos na Justiça.

 Fonte: O ESTADO DE S PAULO

Acidente da TAM completa 5 anos sem julgamento de denunciados

Três respondem a processo na Justiça, mas não há previsão de conclusão. Tragédia causou a morte de 199 pessoas em 17 de julho de 2007.


  
 Acidente com avião da TAM deixou 199 mortos em 2007 (Foto: Arquivo/Evelson de Freitas/AE)

Cinco anos depois da tragédia que matou 199 pessoas, nenhum dos denunciados pelo acidente com o Airbus A320 da TAM foi julgado. Enquanto o local exato do impacto foi transformado em uma praça e o aeroporto sofreu mudanças pontuais em rotinas da operação, parentes das vítimas ainda aguardam a conclusão do processo.

As causas do acidente foram investigadas pela Polícia Civil, a Polícia Federal (PF) e pelo Cenipa. Apesar de a Polícia Civil ter apontado 11 responsáveis pela tragédia, o relatório final da PF enviado à 1ª Vara Federal Criminal de São Paulo não trouxe nenhum indiciamento. Ele aponta que o acidente teria sido causado por erro dos pilotos.

 No momento do acidente, chovia e o A320 da TAM, estava com um de seus reversos (parte de seu sistema de freio) desativado. Os pilotos não conseguiram parar o Airbus, que atravessou a pista e foi bater em um prédio do outro lado da Avenida Washington Luís. A pista do aeroporto havia sido reformada e liberada havia 20 dias sem o grooving - ranhuras feitas para ajudar a frear os aviões.

Ao fim das investigações, entre críticas de familiares de vítimas sobre as conclusões da PF, o Ministério Público (MP) decidiu denunciar três pessoas por atentado contra a segurança de transporte aéreo: Marco Aurélio dos Santos de Miranda e Castro, à época diretor de Segurança de Voo da TAM; Alberto Fajerman, que era vice-presidente de Operações da TAM; e Denise Maria Ayres Abreu, então diretora da Anac (Veja abaixo as acusações).


De acordo com a Justiça Federal de São Paulo, a denúncia do MP foi aceita e os réus foram citados e intimados a apresentar suas defesas prévias, por escrito. Ainda segundo a Justiça, os réus já apresentaram esses documentos e aguardam decisão do juiz, que poderá absolvê-los sumariamente ou seguir com o processo e designar audiência para ouvir os réus e as testemunhas. Não há previsão para essa decisão do juiz.

Expectativas e espera

Colisão em prédio da própria TAM causou série de explosões (Foto: Arquivo/Isabela Noronha/G1)

“Nossa expectativa é que o juiz dê parecer positivo sobre o julgamento para que os culpados sejam punidos. A denúncia foi baseada em diversos laudos policiais, acompanhei de perto as investigações e há depoimentos de testemunhas que atestam de quem é a culpa pelo acidente”, diz o procurador da República em São Paulo, Rodrigo de Grandis, que ofereceu a denúncia à Justiça em julho de 2011.

Se condenados, os réus poderão ser presos, mas respondem em liberdade. “Esse é um processo com um grau de dificuldade muito grande por envolver inúmeras questões técnicas. Um acidente dessa proporção envolve uma enorme cadeia de responsabilidades, até porque os acidentes não ocorrem por um ou dois motivos. Há sempre uma série de fatores e de pessoas”, afirma ao G1 o procurador de Justiça do Ministério Público de São Paulo Mário Luiz Sarrubbo. À época do acidente Sarrubbo atuava como promotor de Justiça Criminal.

Para o advogado de defesa de Denise Maria Ayres Abreu, Roberto Podval, a ex-diretora da Anac não tem qualquer responsabilidade pelo acidente. "Ela não tem nenhuma relação com o acidente. Seu trabalho na Anac era meramente jurídico, sem nenhuma ligação com segurança de voo. Achamos estranho que ela tenha sido responsabilizada", disse.

O mesmo argumento é usado pelo advogado de defesa de Alberto Fajerman e Marco Aurélio Castro. "Nós negamos que eles tenham agido com negligência. Eles não tiveram qualquer responsabilidade sobre o acidente. Para mim, o inquérito é carente de elementos que sustentem a acusação", afirmou o criminalista Antonio Claudio Mariz de Oliveira.

O procurador Rodrigo de Grandis explica que, juridicamente, existe a possibilidade de o processo ser arquivado. “O juiz pode reconsiderar a decisão do recebimento da denúncia, mas não acredito que isso vá acontecer. Além disso, o prazo mínimo para a prescrição é de 4 anos. Como a denúncia foi feita em 2011, o juiz tem mais três anos para dar sua sentença.”

O advogado que representa os familiares das vítimas, Ronaldo Marzagão, espera a breve solução do caso. “Nós esperamos que esse processo continue e que se faça justiça. Esse processo é didático, porque vai mostrar que as autoridades têm que responder por eventuais omissões. Para mim, o acidente não ocorreu quando o avião tocou o solo, mas quando o pouso foi autorizado.”

Indenizações

Em cinco anos, a TAM firmou acordos de indenização com 193 das 199 famílias de vítimas da tragédia. A informação foi passada pela companhia aérea ao G1 em um resumo de assistências prestadas aos familiares consolidado em julho de 2011. A empresa afirma que o documento é o mais atual disponível com ações sobre o acidente, e não divulga detalhes sobre os casos em que o acordo não ocorreu.


A Associação dos Familiares e Amigos das Vítimas do Voo TAMJJ3054 (Afavitam) diz que também não disponibiliza informações referentes a indenizações já que cada vítima teve seu caso analisado individualmente junto à companhia aérea.

“A única coisa que podemos garantir é que as indenizações não mudaram o status de vida de nenhuma das famílias. Tem gente que perdeu todos aqueles que amava e não existe indenização que pague isso. Quanto vale um filho, o amor da vida da gente, ou um pedaço dessa pessoa como uma mão, um fêmur? Não tem preço. Discutir isso [a indenização] foi uma das piores experiências que tive na vida”, diz Roberto Corrêa Gomes, irmão da vítima Mário Gomes e assessor de imprensa voluntário da Afavitam.

 Avião bateu em prédio ao tentar pousar em Congonhas (Foto: Arquivo/Paulo Whitaker/Reuters)




Mudanças em Congonhas

De 2007 para cá, diversas recomendações de segurança para operações em Congonhas foram adotadas por órgãos de controle da aviação nacional e pelas empresas aéreas. As medidas, no entanto, são consideradas insuficientes por aeronautas, que pedem revisão das normas de funcionamento do aeroporto com chuva e colocação de concreto poroso nas laterais da pista.

Para o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), houve evolução pontual nos critérios de segurança de voo. O diretor de segurança da entidade, Carlos Camacho, destaca com fator positivo a redução no número de slots (movimentos de pousos ou decolagens), que passou de 38 para 34 (30 para aviação comercial e quatro executivos) em Congonhas. Antes do acidente, a torre de controle autorizava um número variável de slots, sempre que havia um espaço entre as operações, o que não é mais permitido.

 A redução dos slots aumenta o distanciamento entre as aeronaves. A operação apenas da pista principal para aviões de médio porte também é um avanço, assim como a implantação do 'grooving', que são linhas transversais [ranhuras para aumentar o atrito e contribuir para que a aeronave pare]. Mas Congonhas é um aeroporto limitado e crítico, que não tem área de escape lateral ou longitudinal. Além disso, ele tem toda a área de aproximação comprometida. Para Congonhas o ideal é: choveu, parou”, destaca.

A interrupção da operação em dias de chuva chegou a acontecer logo depois do acidente, o que não ocorre mais obrigatoriamente. “Hoje, a operação só é interrompida se houver 3 milímetros de água na pista, o que é difícil de acontecer, porque existe um bom sistema de escoamento. Para se ter 3 milímetros, tem que chover muito”, afirmou.

A chuva, além de aumentar o risco de derrapagem, também tem influência negativa sobre o preparo psicológico do piloto. “O piloto está consciente do risco o tempo todo. Se me perguntarem: a pista contribuiu para o acidente da Tam? Ficou provado que sim, mas a chuva também”, declarou.

Outra medida fundamental para incrementar a segurança na opinião de Camacho seria a colocação de concreto poroso nas laterais da pista no lugar da grama. A função dessa área seria reter o avião caso ele saia da pista. “A implantação disso é muito cara. Eles nem quiseram discutir. Se fosse implantada, a lateral poderia servir como área de escape”, observa.

Desde 2007, também observou-se em Congonhas uma substituição dos modelos Fokker 100 e ATR por aeronaves maiores. Atualmente, a frota que opera em Congonhas é, em sua maioria, de Boeings 737-800, que possuem 187 assentos, contra os cerca de cem assentos do Fokker. Com isso, apesar da redução no número de voos, o número de passageiros que foi 7.662.698 entre janeiro e maio de 2007, caiu para 6.416.337 no mesmo período deste ano. “Se você troca 40 aviões de pequeno porte por 11 de maior porte, você diminui o fluxo de aeronaves e mantém o de passageiros, o que atende aos interesses das companhias aéreas”, ressalta Camacho.

À época do acidente, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) produziu um relatório com recomendações para a Airbus, TAM, outras companhias aéreas, para a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), para a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e para o próprio Cenipa. A maior parte das recomendações do relatório produzido pelos militares da Aeronáutica foi para a Anac - para quem 33 mudanças foram pedidas - e à TAM, que recebeu pedido de 23 mudanças. O Cenipa pedia, principalmente, reforço em treinamento da tripulação, cuidados em operações de pousos e decolagens, fiscalização e monitoramento de condições de aeronaves e pistas.

A Anac afirmou que, nesses cinco anos, foi feita a revisão de todos os regulamentos de aviação e disse que, no Aeroporto de Congonhas, houve redução nas autorizações de pousos e decolagens para a aviação regular e a determinação de limites para a aviação em geral. Também houve, segundo a agência, a implantação de "grooving" e a intensificação da fiscalização nas companhias aéreas. Outra mudança importante foi a publicação, em 2008, da Instrução de Aviação Civil, que determina os procedimentos e requisitos para a operação no aeroporto.

A Airbus também detalhou, em nota, que todas as alterações recomendadas pelo Cenipa foram cumpridas, inclusive com a atualização de procedimentos em Manuais de Voo da Tripulação.

Procuradas pelo G1, a TAM e a Infraero também afirmaram que todas as mudanças solicitadas foram feitas, mas não detalharam as medidas tomadas desde 2007 para garantir a segurança dos passageiros e tripulantes. O Cenipa também informou ter cumprido as solicitações.

Fonte: G1

Políticos governistas sentem na carne o descaso no transporte aéreo e reclamam

Políticos governistas esquecem que este governo já dura 10 anos e não mostra competência para resolver nada.


Ex-presidente do PT e ex-ministro de Lula, o deputado federal Ricardo Berzoini criticou a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) devido ao cancelamento de decolagens e pousos no aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

Ele e seu colega de partido José Eduardo Dutra --atual diretor da Petrobras-- também chamaram de "duopólio privado" a situação da aviação brasileira, em referência à Gol e à TAM.

As declarações foram feitas pelo microblog Twitter. Os comentários começaram com Dutra, após saber que o voo onde estava a mulher dele havia sido desviado pela impossibilidade de pouso em Congonhas.
"É duopólio privado da aviação brasileira. E ainda há quem bote a culpa no governo", disse Dutra.
Berzoini reforçou as críticas. "A culpa é da Anac que dá cobertura pro duopólio ridículo TAM/Gol", afirmou na rede social.

Segundo Dutra, sua mulher partiu do aeroporto de Brasília rumo a São Paulo às 19h58, mas precisou pousar no aeroporto de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo). De acordo com Dutra, ela ficou mais de quatro horas à espera de definição da TAM sobre o destino dos passageiros. "Mais um desrespeito total da TAM com seus clientes . E ainda fica fazendo propaganda enaltecendo o respeito às pessoas", afirmou Dutra.

À Folha, na manhã de hoje, ele confirmou as declarações e disse que o caso da mulher teve desfecho por volta da 1h, quando ela e os demais passageiros foram deslocados para um hotel em Ribeirão, onde aguardariam novo voo na manhã desta quarta-feira.

Procurada, a assessoria de Berzoini confirmou que o perfil no Twitter é do deputado, mas informou que o parlamentar não falaria com a reportagem na manhã desta quarta.

OUTRO LADO
 
Por meio de sua assessoria, a TAM disse que está prestando assistência aos passageiros dos voos afetados por nevoeiros que provocaram o fechamento de aeroportos na região sudeste nesta terça-feira. Procuradas, Gol e Anac não falaram sobre o caso até as 12h desta quarta.

Fonte: FOLHA DE S PAULO

Gol terá taxa para reserva de assento a partir do dia 21

A Gol venderá, a partir do dia 21 (quinta-feira que vem), os assentos localizados nas saídas de emergência dos aviões com taxas extras. O custo será de R$ 10.

Passagens com perfil "Tarifa Flexível" e clientes fidelidade "Smiles Any Day" não serão cobrados. A TAM adota medida semelhante.

 A medida foi antecipada na edição desta terça-feira da Folha. A Gol, inicialmente, planejava cobrar também também pelas janelas e os assentos no corredor, mas recuou após a informação vazar. Ainda neste ano, a Gol oferecerá ao passageiro de alguns voos da ponte aérea o direito de deixar o assento do meio vazio, para aumentar o espaço de quem ficar na janela ou no corredor.

Fonte: FOLHA DE S PAULO

Companhias aéreas cancelam voos durante a Rio+20

Passageiros serão informados sobre as mudanças e redirecionados para outros voos da mesma companhia 


A TAM e a Gol informaram que, em função do excesso de tráfego e da restrição no espaço aéreo no Rio de Janeiro, voos serão cancelados durante o evento Rio+20 (Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável), que começa nesta quarta-feira e vai até o dia 22 na capital fluminense.

Ao todo, serão 55 voos comprometidos e, segundo as empresas, os passageiros serão informados sobre as mudanças e redirecionados para outros voos da mesma companhia. Em nota divulgada nesta segunda-feira, a Gol afirma que 41 voos precisaram ser cancelados.

São oito voos no dia 20, 30 no dia 22 e três no sábado, 23. Para notificar seus clientes das alterações realizadas, a Gol está contatando os passageiros que tiveram a programação alterada, via telefone, SMS e e-mail. A companhia afirma ainda que as reacomodações serão providenciadas sem cobrança das taxas previstas e, caso os clientes prefiram cancelar a viagem, receberão o reembolso no valor integral dos bilhetes.

A TAM informou em nota que cancelará 12 voos no próximo dia 20 e outros dois no dia 22. Os clientes estão sendo informados sobre as mudanças e deverão ser reacomodados em outros voos da companhia, segundo a empresa.

O evento Rio+20 pretende reunir, durante nove dias, cerca de 110 líderes nacionais e uma legião de outras autoridades, diplomatas, estudiosos e ativistas da ecologia, e agentes da ONU para discutir e negociar decisões concretas que viseao desenvolvimento sustentável.  

 FAB restringe espaço aéreo para a realização da Rio+20 


O Departamento de Controle do Espaço Aéreo da Força Aérea Brasileira (FAB) restringe desde a última sexta-feira (8) o sobrevoo de aeronaves sobre algumas áreas da cidade do Rio de Janeiro. A medida faz parte do esquema de segurança para a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20).

Uma área sobre o Riocentro com altitude ilimitada e raio de 1 km, com sobrevoo exclusivo de aeronaves militares, de segurança pública e de serviços médicos, já está ativada. esquema de segurança não deverá causar impacto para os aviões que se destinem ou decolem dos aeroportos do Galeão e Santos Dumont durante o período da Conferência Rio+20, mas estão proibidos voos turísticos, de instrução ou de reboque de faixas, além de planadores, asas-delta e balões. As aeronaves que se destinarem a outras localidades serão desviadas.

A partir da próxima segunda-feira (18), algumas rotas visuais de aviões e helicópteros também serão suspensas. A área de 1 km de raio sobre o local da conferência será expandida para 4 km, onde será proibido voar a qualquer altitude, com exceção dos voos que partirem ou se destinarem ao aeroporto de Jacarepaguá. No dia 20, por ocasião do Segmento de Alto Nível da Conferência, para o qual são esperados os chefes de Estado e de Governo dos países-membros das Nações Unidas, as regras para o espaço aéreo serão mais rígidas.

Fontes: O ESTADO DE S PAULO - Agência Brasil

Avião que pousou em Brasília após fogo em banheiros retoma viagem

Passageiros embarcaram depois de quatro horas de espera em aeroporto. Polícia Federal inspecionou bagagens, mas não apontou suspeitos.

 Passageiros embarcam em Brasília em avião com destino a Belém; viagem foi interrompida ao meio-dia devido a fogo em banheiros (Foto: Vianey Bentes/TV Globo)

Os passageiros do avião da TAM que seguia do Rio de Janeiro para Belém na manhã desta segunda-feira (11) e que parou em Brasília após a tripulação encontrar material queimado em dois banheiros da aeronave retomaram a viagem às 16h, quatro horas após a interrupção

 A TAM informou ao G1 que o voo JJ 3420, que partiu do Galeão às 9h32, "alternou o pouso para Brasília devido a uma suspeita de fogo na lixeira de um dos banheiros". De acordo com a empresa, "a aterrissagem aconteceu em segurança, e a Polícia Federal foi acionada para apurar a ocorrência".


O agente da Polícia Federal Clélio Rebouças informou que foi constatada fumaça na lixeira de um dos banheiros traseiro e em outro dianteiro da aeronave foi encontrado restos de papéis queimados, mas que todo o incidente foi controlado ainda durante o voo.

"Há possibilidade de ter sido intencional, até porque alguns comissários informaram que sentiram cheiro de álcool dentro do banheiro. Agora, está sendo realizada a perícia no avião. Todas as bagagens e passageiros serão vistoriados. A polícia quer identificar o passageiro que pode ter causado esse foco de incêndio", disse Rebouças.

 Após o pouso, a Polícia Federal iniciou a inspeção da bagagem dos passageiros. Segundo a PF, no momento do incidente, 126 passageiros estavam dentro do Airbus A320 da TAM.

Sem pânico

O produtor cultural Rodrigo Viellas disse que percebeu que havia algo após cerca de uma hora do início do voo, porque as entradas do banheiros haviam sido bloqueadas. Segundo ele, o avião ainda levou cerca de 40 minutos para pousar após o aviso do piloto de que havia sido encontrado material queimado nos banheiros.

Viellas disse que não sentiu cheiro de queimado, nem viu fumaça no avião. “Não é confortável viajar cerca de 40 minutos sabendo que algo pegou fogo, mesmo não tendo visto nenhum tipo de fumaça”, disse.

O produtor cultural afirmou que não houve pânico entre os passageiros, apesar de o piloto aparentemente ter esquecido o rádio aberto ao falar com a tripulação sobre o problema. O comandante teria dito que só comunicaria sobre o incidente após pousar em Brasília, mas menos de cinco minutos depois ele relatou aos passageiros o problema.

 Fonte: G1

 

Avião tem problema no motor e retorna ao aeroporto de Natal

Um avião da TAM que decolou do aeroporto de Natal com destino a São Paulo na manhã de sábado (19) foi obrigado a retornar por causa de um problema no motor.

 

 Passageiro de voo da TAM registra o motor da aeronave após peça se soltar durante a decolagem/José Augusto de Mello-19.mai.12/Leitor

Segundo a TAM, o capô de um dos motores da aeronave se desprendeu durante a decolagem, às 7h36. A companhia afirma que o problema não afetou o desempenho dos motores, e que o avião retornou ao aeroporto em cumprimento aos procedimentos de segurança.

Victor Ruscinc, um dos 166 passageiros do voo, filmou com seu celular o momento em que a peça se desprendeu e bateu no avião. O vídeo também flagrou o desespero de alguns passageiros, que chegaram a pensar que a asa da aeronave estava avariada.

O auditor José Augusto de Mello estava no avião com a mulher voltando para Jaú (287 km de SP) após sua viagem de aposentadoria.

VEJA O VÍDEO


"Aconteceu bem na hora da velocidade máxima, foi um barulho muito forte, a gente não sabia o que estava acontecendo. Foi um pânico geral, todo mundo levantou e começou a gritar. A carenagem bateu em cima da janela, se batesse no meio poderia ter quebrado e seria uma tragédia", disse.

Antes de voltar, o Airbus A320 sobrevoou a capital potiguar por cerca de uma hora, para diminuir a quantidade de combustível nos tanques.

"As aeromoças ficaram bem nervosas, o piloto também. Ele disse que não era uma coisa normal, mas não deu nenhuma explicação técnica. Foi uma agonia só, parecia que a hora não passava lá em cima", disse Mello.
O voo JJ3317 pousou no aeroporto Augusto Severo às 8h42. A companhia diz que prestou auxílio aos passageiros, que foram acomodados em um novo voo com destino ao aeroporto de Cumbica, em Guarulhos (Grande São Paulo), às 12h35.

Por meio de nota, a TAM lamentou "os transtornos experimentados pelos clientes", e informou que os motivos que levaram a peça se soltar ainda estão sendo apurados.

Fontes: FOLHA DE SAO PAULO - YOUTUBE

Voo da TAM volta a Ribeirão Preto após atingir pássaro na decolagem

 Ave atingiu turbina

 Avião da TAM parado no pátio de manobras do aeroporto Leite Lopes, em Ribeirão Preto, após ave atingir turbina/Edson Silva/Folhapress

A colisão entre uma ave e a turbina de um avião da TAM obrigou a tripulação a voltar à pista do aeroporto Leite Lopes, em Ribeirão Preto (313 km de São Paulo), cerca de dez minutos após a decolagem.

O incidente aconteceu na tarde desta terça-feira. No voo estavam 118 passageiros. Não houve feridos.

De acordo com a empresa aérea, o voo JJ 3275, que ia de Ribeirão Preto a Congonhas, na capital paulista, decolou às 13h50 e teve que retornar à pista do aeroporto Leite Lopes por volta das 14h.

Um empresário do Rio, que estava no voo da TAM, conversou com a Folha, mas pediu para não ser identificado. Ele disse que a aeronave ainda estava ganhando altitude quando foi atingida pela ave.

Segundo o empresário, logo após a colisão foi possível sentir que o avião balançou e o comandante anunciou que voltaria ao aeroporto.

De acordo com a TAM, os passageiros foram reacomodados nos próximos voos da companhia e de empresas parceiras. Mas o empresário resolveu não arriscar.

"Eu já tinha comprado passagem de ida e volta em outra companhia e resolvi decolar com a TAM, mais cedo, porque meu compromisso em Ribeirão terminou antes", contou. "Mas depois do incidente, resolvi esperar", disse o empresário.

                                                              PREVENÇÃO


De acordo com o Daesp (Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo), há um estudo sendo desenvolvido para mapear as aves no entorno do aeroporto Leite Lopes.

O estudo é feito pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e está na fase final.

Em 2010, o Daesp divulgou para a Folha que 25 espécies de aves sobrevoavam o Leite Lopes. O estudo vai ajudar o órgão a implantar ações de manejo das espécies encontradas.

Fonte: FOLHA DE S PAULO

TAM anuncia oferta pública para fechar capital na Bovespa

Ações da TAM poderão ser trocadas por BDRs da chilena LAN. Oferta é etapa necessária para a fusão entre as duas empresas aéreas.

 

A TAM informou nesta segunda-feira (7), que vai fechar o capital da empresa na Bovespa. Segundo comunicado, o edital de oferta pública de compra das ações da companhia para fechar o capital trata da troca das ações da TAM por papéis da chilena LAN, passo essencial para formar a LATAM, empresa que resultará da fusão das duas companhias.

Segundo o edital os acionistas que têm ações ordinárias e preferenciais da TAM poderão trocá-las por certificados de depósitos representativos de ações ordinárias, BDRs da LAN, "visando ao cancelamento de registro de companhia aberta" da TAM "e sua consequente saída do segmento especial do mercado de ações".

A oferta pelas ações é essencial para a fusão entre a TAM e a LAN, "visando à formação de um grupo aéreo líder na América Latina com a maior frota de aviões da região", diz o comunicado. Com isso, os acionistas da TAM se tornam acionistas da LAN, caso aceitem a oferta.

O comunicado da TAM informa a "seus acionistas e ao mercado em geral que a CVM concedeu, o registro da oferta pública de ações (OPA), que tem por objeto as ações de emissão da Companhia".

Os acionistas que aceitarem participar da oferta receberão, segundo a TAM, em troca por suas ações, BDRs LAN, na proporção de uma ação da TAM para cada 0,90 BDR LAN, sendo que um BDR LAN representa uma ação ordinária da LAN.

Capital social
O capital social da TAM, em 31 de dezembro de 2011, era de R$ 819,89 milhões, representado por 55,8 milhões de ações ordinárias e 100,39 milhões de ações preferenciais.

 Fonte: G1

Pilotos da TAM protestam contra falta de segurança de voo



  Aviões da Gol e da TAM em Congonhas (Moacyr Lopes Junior/Folha Imagem)

Funcionários criaram blog com série de reivindicações e prometem seguir estritamente os manuais – o que pode gerar atrasos em voos e prejuízos para a companhia. Manifestação deve seguir durante todo o mês Em protesto por melhores condições de trabalho e segurança de voo, pilotos e comissários da TAM iniciaram uma operação de “não-colaboração” à empresa.

Para chamar a atenção da companhia aérea, os funcionários criaram um blog chamado “Aviador Anônimo TAM”. Os manifestantes dizem que mais de 10.000 funcionários que trabalham na área de segurança de voo (entre pilotos, comissários e mecânicos) estão insatisfeitos com a companhia.

 “Não é prudente que uma empresa aérea mantenha justamente as pessoas mais envolvidas em segurança sob estresse”, diz um dos textos publicados.

Eles reclamam das escalas de trabalho, da falta de planejamento das jornadas, da redução dos salários e do péssimo trato da chefia com os subordinados.

 “O rigor na escala torna quase impossível nossa volta para casa”, disse um piloto ao site de VEJA.

 Os funcionários prometem seguir rigorosamente os manuais das aeronaves – o que pode ocasionar atrasos em voos e aumento de consumo de combustível. “Iremos emitir diretrizes aos tripulantes, que deverão ser seguidas durante o mês de maio. Serão coisas simples como fazer o procedimento completo, enfim, trabalhar em cima do que está escrito”, diz um dos textos publicados no site.

Em carta encaminhada ao presidente da TAM, Marco Bologna, em abril, os pilotos fazem um alerta: “Seremos como robôs, cumpriremos estritamente as normas escritas pela empresa e deixaremos que os outros departamentos façam o trabalho deles. Vai ser como cortar na carne, mas não vemos outra alternativa”.

Gastos 

 O objetivo do movimento é pressionar a companhia sem greves, mas de forma a causa possíveis prejuízos para a TAM.

Segundo um piloto, metade dos gastos da empresa é proveniente de combustível e as medidas adotas pelos aviadores podem pesar no bolso da TAM. A assessoria da companhia confirmou que o combustível é o principal custo operacional da empresa. "Se cada comandante deixar de economizar 100 quilos de combustível por etapa, com uma adesão de 50% dos pilotos, teríamos um aumento nas despesas na ordem de 5 milhões de reais ou mais, só em maio”, estima um comandante que preferiu não se identificar.

Nesta quarta-feira, o blog “Aviador Anônimo TAM” recebeu mais de cem comentários sobre o início da manifestação. “Basta seguir o que está escrito que iremos chamar a atenção. O consumo daqui a algum tempo vai aparecer, vamos causar estrago. Vai virar uma bola de neve: aeronautas regulamentados, voos atrasados, aí o bicho vai pegar.” Outro manifestante diz: “Minha parte estou fazendo. Limpeza só entra depois do desembarque encerrado, embarque só ocorre depois de a limpeza ter saído. Comissária não chegou? Problema da base. Contagem não bateu com a do despacho? Paciência, só fecho a porta quando bater. Fechar a porta com passageiros em pé? Não, não, não!”. Até o meio-dia desta quarta-feira, a companhia registrou atrasos em 17,8% dos voos – a média de atrasos de todas as empresas foi de 15,1%.

“O índice de atrasos de hoje é padrão para as companhias”, informou a assessoria da TAM ao site de VEJA. “Todos foram prejudicados pelo mau tempo, principalmente em Porto Alegre.”

Resposta

 A assessoria da TAM informou que a segurança é prioridade para a companhia: “Cumprimos rigorosamente toda a legislação do setor aéreo e os procedimentos de operação das aeronaves sugeridos pelos fabricantes”. A TAM nega que haja um “movimento” entre os funcionários da companhia, mas admite que o departamento de recursos humanos da empresa enviou uma carta ao blog em resposta aos “supostos” manifestantes. Diz uma parte do texto encaminhado pelo RH aos blogueiros: “Pertencemos a uma única empresa e esse espírito deve permanecer. Somente por meio do diálogo sincero e aberto entre nós é que poderemos encontrar, juntos, as respostas e soluções”.

Fonte: Veja

Comercial Tam no Rio aposta no petróleo e gás de Macaé

Tam foca Macaé

Com um mercado aquecido e cada vez mais competitivo, o escritório comercial direcionado às agências de viagens da Tam no Rio de Janeiro escolheu o executivo de Contas André Goulart para ser responsável em atender a demanda do segmento de petróleo e gás.

“Cada vez mais agências estão focando neste serviço. Com isso, nosso papel é seguir a mesma tendência e oferecer suporte para o crescimento das vendas”, conta o gerente de Vendas Rio e Espírito Santo da Tam, Renato Lima.

Uma parceria coma rede hoteleira Atlantica é outra ação da Tam. De 13 a 17 de maio, as empresas promoverão uma blitz comercial no destino Macaé, a cidade do Petróleo localizada na região norte fluminense.

Questionado sobre a operação da Tam no aeroporto de Cabo Frio (a empresa realiza saídas às quintas com retorno no domingo) e se a mesma atendia a demanda de executivos para Macaé, Lima explicou que a busca pelo lazer tem sido maior. “No início do voo divulgamos muito, mas a frequencia é realizada em dias da semana que não favorecem o corporativo”.

Fonte: PANROTAS

Anac aprova fusão da TAM com chilena LAN

Aprovação da ANAC

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) aprovou a fusão da companhia aérea brasileira TAM com a chilena LAN, anunciada em agosto passado, faltando agora o sinal verde do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

A operação também depende da aprovação dos órgãos reguladores no Chile, onde o processo foi paralisado provisoriamente em janeiro passado pelo Tribunal de Defesa da Livre Concorrência perante uma apelação de uma organização de consumidores.

A TAM, por sua vez, divulgou um comunicado em disse ter recebido uma informação sobre o "resultado positivo", mas esclareceu que ainda não foi notificada sobre a decisão.

As ações da companhia na Bolsa de São Paulo (Bovespa) reagiram com alta ao anúncio da aprovação.

Para obter a autorização sem violar a lei brasileira que limita a participação de companhias estrangeiras na propriedade de companhias aéreas, a TAM indicou em seu pedido à Anac que 80% do capital votante da empresa permanecerá em mãos brasileiras.

A empresa brasileira afirmou que, apesar da fusão, as duas companhias continuarão operando com os respectivos nomes.

Segundo o anúncio feito pela TAM e pela LAN em agosto passado, a fusão dará origem ao grupo Latam, um dos dez maiores do mundo no mercado aéreo, com vendas anuais calculadas em US$ 8,5 bilhões.

Fonte: G1

Anac pode reduzir número de voos da TAM

Ministro atribuiu atrasos e cancelamentos a uma operação padrão. Para ele, trata-se de falta 'de planejamento, de competência e de gestão'.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) poderá reduzir o número de voos da TAM devido a problemas operacionais apresentados pela companhia no fim do ano. A afirmação foi feita na sexta-feira (7) pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, que, segundo a Agência Brasil, atribuiu parte dos atrasos e cancelamentos de voos dos últimos dias a uma operação padrão dos funcionários da empresa, fruto, segundo ele, da falta “de planejamento, de competência e de gestão”.

“A greve [de aeronautas e aeroviários] está afastada. O que está havendo, ao que tudo indica, é uma operação padrão na TAM. Há uma diferença muito grande entre o planejamento de voos da empresa e o que vem sendo executado. A Anac já está estudando determinar, eventualmente, a manutenção [congelamento] da atual malha da empresa, mas eu disse à presidente da agência [Solange Vieira] que a possibilidade de a malha aérea da companhia ser reduzida, caso os atrasos continuem, também deve ser examinada”, disse.

Sobre a habitual ameaça de aeronautas e aeroviários de paralisar atividades nos feriados de fim de ano, Jobim disse que a manutenção da data-base das duas categorias próxima do período de maior movimento nos aeroportos é uma forma de os sindicatos pressionarem as companhias a atender as reivindicações. Segundo o ministro, a Justiça do Trabalho pode, se julgar necessário, transferir o período das negociações para outra data, a fim de preservar o interesse da população.

A TAM informou, por meio de nota, que registrou um número de faltas de tripulantes e funcionários de rampa (que fazem o carregamento das aeronaves) acima da média em algumas bases do país, na última semana. Segundo a empresa, isso contribuiu para os atrasos na volta do feriado de Ano Novo.

“Além de trabalhar intensamente para reduzir os atrasos, a companhia preocupou-se em manter a regularidade, evitando ao máximo o cancelamento de voos. A TAM mantém contato e colaboração permanente com as autoridades aeronáuticas, em busca do objetivo comum de aprimorar seus serviços”, disse na nota. No entanto, a TAM não se pronunciou sobre a possível redução da malha aérea da companhia.

Fontes: G1 - ANAC

Sindicato orienta aeronautas a não aumentar ritmo de trabalho

Tripulantes deixaram de aceitar alteração de escalas e suspensão de folgas.

'Nós cansamos de colaborar', diz presidente do Sindicado.

Atrasos e cancelamentos de voos domésticos e internacionais causam transtornos a passageiros com viagens marcadas desde o início desta semana. Segundo boletim da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), a TAM é a companhia aérea com o maior número de voos com atraso. Dos 232 previstos pela empresa até as 9h desta quarta-feira (5), 66 (28,4%) registram atraso e dez (4,3%) foram cancelados.

Apesar de a companhia informar que opera normalmente, funcionários da TAM estão entre os orientados pelo Sindicato Nacional dos Aeronautas a não exceder a jornada de trabalho prevista em lei, e não abrir mão de folgas para compensar atrasos e cancelamentos de dias anteriores.

“Nós cansamos de colaborar. As empresas aéreas não se prepararam para o crescimento e por isso nossas escalas mensais são constantemente alteradas, as folgas desaparecem, e há aeronautas com problemas inclusive de relacionamento familiar. Demos um basta. Não vamos fazer greve, mas demos um basta na colaboração. Estamos cumprindo apenas a lei”, diz ao G1 o presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas, comandante Gelson Fochesato.

Os atrasos dos últimos dias foram justificados pelas empresas aéreas pelo grande fluxo de pessoas nos aeroportos e más condições meteorológicas em diversas partes do país. Segundo a assessoria de imprensa da Associação dos Tripulantes da TAM (ATT), não há nenhuma movimentação oficial de recusa na alteração de escalas de trabalho ou folgas por parte dos funcionários da empresa.

Os atos, segundo o Sindicato e a ATT, são voluntários de tripulantes insatisfeitos com o excesso de trabalho e ocorrem com aeronautas de todas as companhias aéreas. “Claro que há empresas que se preparam melhor. E outras que pressionam seus funcionários, como muitos denunciam, mas, em geral, essa decisão de só cumprir o que manda a lei ocorre com funcionários de todas as companhias”, afirma Fochesato.

Em nota, a TAM informou que "opera em segurança e com respeito à Lei do Aeronauta, com seus limites de jornada, horas mensais e folgas, e desconhece qualquer movimento como o relatado". A empresa afirma ainda que, no próximo dia 12, o sindicato das empresas deverá se reunir com os sindicatos dos aeroviários e dos aeronautas para, como acordado no dia 29 de dezembro, prosseguir a negociação de reajuste salarial.

Sobre os atrasos e cancelamentos dos últimos dias, a TAM afirma que "um conjunto de fatores dificultou a operação na volta do feriado".

Fonte: Nathália Duarte/ G1

Pane em avião da TAM assusta passageiros

Falha no trem de pouso acionou serviços de emergência do aeroporto Afonso Pena

Uma pane hidráulica do avião Airbus A320-231, prefixo PT-MZN , da TAM, causou pânico entre passageiros no aeroporto internacional Afonso Pena, em Curitiba, na noite da segunda-feira (3). Um Airbus A320 da companhia aérea alegou problemas hidráulicos e foi necessário o acionamento dos serviços de emergência do aeroporto.

Apesar da informação prestada pela tripulação, o avião conseguiu pousar normalmente, após gastar boa parte do combustível sobrevoando a região de São José dos Pinhais, na Grande Curitiba, onde fica o aeroporto.

Segundo informações prestadas pelo Corpo de Bombeiros ao R7, várias viaturas da corporação foram acionadas por volta das 22h para atender uma ocorrência de alerta máximo, chamada “Código Amarelo”, no Afonso Pena.

O voo JJ3332, entre Londrina e Curitiba, que costuma durar cerca de 50 minutos, acabou durando o dobro do tempo, após o piloto da aeronave informar que enfrentava problemas e temia que o trem de pouso não abrisse na aterrissagem.

O aeroporto chegou a ser fechado por aproximadamente meia hora, enquanto o Airbus gastava o combustível antes da tentativa de pouso. Para sorte de todos, todos os comandos funcionaram e o avião pousou em segurança.

Nem a TAM ou a Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária) informaram o número de passageiros a bordo, ou se alguém enfrentou problemas de saúde na aeronave.

Por conta do incidente, pelo menos cinco voos enfrentavam atrasos no fim da noite desta segunda-feira no Afonso Pena. Segundo as especificações da Airbus, o A320 pode transportar até 180 passageiros a bordo.

Fonte: R7 - via Notícias Sobre Aviação

Brasileiros estão retidos há mais de 27 horas em aeroportos dos EUA

Voos foram cancelados nos principais aeroportos da região. Neve impede passageiros de voltar à ilha de Manhattan.

Aeroporto JFK, em Nova York, tomado pela neve. (Foto: Carlos Eduardo de Camargo Schmidt/VC no G1)

Estamos no aeroporto JFK, em Nova York, há mais de 27 horas e, segundo a previsão mais otimista, sairemos somente à meia-noite local (3h da madrugada no Brasil) para retornar para o Brasil.

A TAM só nos forneceu US$ 15 (por pessoa) para o jantar de ontem [domingo, dia 26], e nada mais. Não há hotéis disponíveis em torno do aeroporto e tivemos que dormir no chão gelado do portão de embarque.

A neve nos impede de voltar a Manhattan e passaremos mais um dia ilhados no aeroporto.

Nota da redação: Segundo a TAM, seus voos de e para Nova York de domingo (26) e segunda (27) foram afetados pelo fechamento do aeroporto JFK devido às nevascas. Em nota, a companhia afirma que "está prestando toda a assistência aos passageiros e irá reacomodá-los nos próximos voos. Caso necessário, serão programadas partidas extras assim que as condições meteorológicas permitirem".

Neve nas ruas impede passageiros de voltar a Manhattan. (Foto: Carlos Eduardo de Camargo Schmidt/VC no G1)

Fonte: Carlos Eduardo de Camargo Schmidt (Internauta) - G1

Avião da TAM colide com pássaro e tem de voltar ao aeroporto

Voo JJ 3602 saiu de Porto Seguro e seguiria para São Paulo. Empresa afirmou que passageiros foram reacomodados em outros voos.

Um avião da TAM Linhas Aéreas que saiu de Porto Seguro no voo JJ 3602 , com destino ao aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, nesta sexta-feira (24), colidiu com um pássaro e precisou retornar ao aeroporto de origem logo após a decolagem.

Em nota, a TAM informou que os passageiros foram reacomodados em voos da mesma empresa e de outras companhias, de acordo com a disponibilidade de assentos. Ainda, segundo a TAM, a aeronave foi encaminhada para manutenção.

Esse é o segundo incidente envolvendo aeronaves da mesma companhia em 24 horas. Ambos aconteceram na Bahia. Na noite desta quinta-feira, passageiros que seguiam de Salvador para São Paulo levaram um susto

Vídeo do incidente no voo 3175 da TAM

Em um vídeo de 4 minutos e 45 segundos, o jornalista Flávio Archangelo registrou os momentos de tensão por que passaram os 118 passageiros do voo TAM JJ 3175 (Salvador/Guarulhos), que apresentou problemas de pressurização e fumaça na parte de trás da aeronave na noite de quinta-feira (23). Cerca de 10 pessoas tiveram ferimentos leves quando foram obrigadas evacuar por meio da escorregadeira de emergência.

O avião decolou de Salvador por volta das 19h30 e cerca de 15 minutos depois o piloto informou que retornaria ao aeroporto por causa de um problema na pressurização. Passageiros contaram que, antes do aviso, crianças já reclamavam de dor nos ouvidos e todos sentiram um cheiro estranho. Já no aeroporto, o avião permaneceu na pista por mais de uma hora.

Durante este período, os passageiros não receberam qualquer informação. “Não deram nem água, muito menos informação”, reclamou o engenheiro José Ivanildo Azevedo, 54 anos. Por duas vezes a cabine ordenou que a tripulação da aeronave se preparasse para voo. O estudante de medicina Renan Visibli, 21, que estava na penúltima fila, viu o forno pegando fogo e uma aeromoça e um homem usando o extintor. Em seguida, veio o aviso: “Abandonar a aeronave”, o que gerou confusão.

O vídeo registra todos os momentos: o retorno a Salvador, a tensão dentro da aeronave, a saída de emergência e o atendimento por funcionários da empresa aos passageiros no saguão. “Como a gente ficou sem qualquer informação, não se sabe a extensão do problema. Mas o registro está aí para que haja um cuidado maior com a vida das pessoas”, comentou o Flávio Archangelo.

Sobre o incidente a TAM divulgou a seguinte nota:

"A TAM informa que, no início da noite desta quinta-feira, no voo JJ 3175 (Salvador – São Paulo/Guarulhos) – que estava em solo no aeroporto da capital baiana –, foi detectada fumaça em um forno que aquece a alimentação de bordo. Seguindo os procedimentos de segurança, sob a orientação correta da tripulação, os 118 passageiros a bordo deixaram a aeronave pelas saídas de emergência. Ninguém ficou ferido. Após a situação ser controlada, os passageiros puderam voltar à aeronave Airbus A320 para buscar seus pertences. Eles estão sendo reacomodados em voos da própria TAM ou de empresas congêneres e recebendo assistência da companhia."

Assista ao vídeo




Fontes: G1 - A Tarde

Passageiros da TAM abandonam avião em manobra de emergência

Pânico no voo 3175 da TAM

Ao menos dez passageiros do voo TAM 3175 que decolou de Salvador com destino a São Paulo tiveram ferimentos leves depois de serem obrigados a descer pelo escorregador de emergência por causa de uma suspeita de incêndio na parte de trás do avião.

Cerca de 15 minutos depois da decolagem, o piloto informou que retornaria ao aeroporto por causa de um problema na pressurização. “Várias crianças que estavam no avião já estavam chorando e reclamando de dor no ouvido. Além disso, havia um cheiro estranho”, disse o engenheiro José Ivanildo Azevedo, 54 anos. Segundo ele, a aeronave pousou e ficou na pista por cerca de uma hora. “Não deram nem água, muito menos informação”, bradou.

Passageiros mostram ferimentos/A Tarde

Por duas vezes, o piloto anunciou à tripulação para se preparar para a decolagem. Em seguida foram ouvidos barulhos estranhos, como se o piloto estivesse tentando ligar as turbinas. O estudante de medicina Renan Visibli, 21, que estava na penúltima fila, viu o forno pegando fogo e uma aeromoça e um homem usando o extintor.

Minutos depois, o piloto anunciou à tripulação: “abandonar a aeronave”, gerando princípio de confusão. “Acabei de colocar meu coração para dentro da boca de novo”, descreveu o professor universitário, Marcelo Moraes, de 56 anos.

Segundo a companhia aérea, o voo JJ 3175 tinha 118 passageiros a bordo e todos deixaram o avião pela saída de emergência. A TAM diz que ninguém ficou ferido e que os clientes puderam depois voltar para a aeronave, um Airbus 320, para pegar seus pertences. Eles foram realocados em outros voos.


Fonte: A Tarde - TV RECORD

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