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Avião da Nasa analisa de perto furacão Earl

DC-8 captou imagens quando fenômeno estava se intensificando. Estação Espacial Internacional fez filmagem; veja.

Um avião-laboratório DC-8 da Nasa, a agência espacial americana, analisou de perto o furacão Earl, que está sobre o Atlântico Norte.

Imagens foram captadas na segunda-feira, quando o fenômeno se intensificava da categoria 2 para a categoria 4. O voo é parte do experimento GRIP (de Genesis and Rapid Intensification Processes), cujo objetivo é compreender como tempestades tropicais se formam e acabam se tornando furacões de grande magnitude.

DC-8 do programa GRIP, da Nasa, sobrevoa o furacão Earl (Foto: Jane Peterson / Nasa)

Tripulação da Estação Espacial Internacional (ISS) filmou o furacão.Assista, abaixo:


Fontes: G1- NASA

Earl se fortalece e torna-se forte furacão

O Furacão Earl tornou-se um forte furacão categoria 3 nesta segunda-feira.

Furacão Earl em imagem de satélite tirada em 30/08/2010/REUTERS/NOAA

O furacão atinge no momento, algumas ilhas caribenhas, e mantem uma direção que poderá levá-lo a atingir a costa leste dos EUA, nos próximos dias, segundo informações do Centro Nacional de Furacões dos EUA.

O Centro afirma que ainda é cedo demais para prever que parte do território americano poderia sofrer impacto direto do Earl, que é o segundo grande furacão da temporada de furacões de 2010.



Fonte: REUTERS

NASA usará 3 aviões em estudo dos furacões

A NASA anunciou ontem.que disponibilizará três aviões, à partir,de 15 de agôsto, para estudar os ciclones tropicais

A missão, chamada de Genesis and Rapid Intensification Processes mission (GRIP,vai estudar a criação e a rápida intensificação de furacões, tornando-se assim a primeira missão de grande porte, feita pela NASA, e baseada nos EUA desde 2001.

A frota de aviões será formada de um avião não tripulado Global Hawk, um Douglas DC-8 e um WB-57, que se trata de um avião que foi utilizado na Guerra do Vietnã e que após reforma, será utilizado para operações de testes atmosféricos, relacionados ao clima e às armas nucleares.


Um avião WB-57 da NASA/Nasa

Um dos maiores desafios na previsão de ciclones tropicais, é saber quando o cliclone se formará. Cientistas usarão os dados desta missão de campo, que vai durar seis semanas, objetivando melhor compreender como as tempestades tropicais se formam e acabam tornando-se grandes furacões. Os cientistas, também vão estudar a intensificação das tempestades, seu enfraquecimento e dissipação.

Afora a participação dos aviões, a NASA,utilizará três satélites para fornecer dados acerca dos cliclones,à missão de campo.

A missão,Tropical Rainfall Measuring Mission (TRMM), gerenciada pela NASA e pela agência espacial japonesa, vão fornecer estimativas de precipitação e a ajudar a localizar as ´´ torres altas´´, ou seja, os alimentadores das tempestades dentro dos ciclones tropicais. A espaçonave CloudSat, fornecerá perfis das núvens de tempestade, incluindo-se os dados referentes à altitude, temperatura e intensidade da precipitação.

“ Será uma missão desafiadora,“ declarou Ramesh Kakar, cientista do Programa GRIP, na sede da NASA em Washington. “ Pela primeira vez, os cientistas serão capazes de estudar as tempestades tropicais e as condições que as geram, por um período de 20 horas seguidas. O Programa GRIP, possibilita o acompanhamento contínuo do comportamento dos furacões, em momentos críticos de sua formação e evolução.“

Fonte: NYC AVIATION
Tradução: BGA/JACK

Alex vira primeiro furacão de 2010 no Atlântico e avança rumo ao México

A tormenta Alex se transformou em furacão no fim da noite desta terça-feira, o primeiro da temporada 2010 no oceano Atlântico, informou o Centro Americano de Furacões (NHC), com sede em Miami (EUA). 

  Foto do furacao Alex, tirada às 02:45 de Brasília.

Na manhã desta quarta-feira, o furacão passava pelo golfo do México e deve chegar até o fim da noite em terra, na zona entre o México e o sul do Estado americano do Texas.


"Os ventos máximos firmes são de 120 km/h, com rajadas mais fortes", destaca o NHC em seu último relatório. "Está previsto que ganhará mais força antes de tocar a terra na noite de quarta-feira".

Alex, agora como furacão de categoria 1, é o primeiro furacão a aparecer em junho no Atlântico, desde 1995, segundo o NHC.

Barreiras tentam contem mar agitado em Lousiana, nos EUA, pela aproximação do furacão Alex/Patrick Semansky/AP

Ele segue para oeste e, se mantiver esta direção, evitará a zona do desastre ambiental provocado pelo vazamento de petróleo no golfo do México. Mesmo sem passar pela zona da maré negra, a aproximação de Alex já prejudica os trabalhos de limpeza.

Os moradores do sul do Texas já se preparam para a chegada de Alex há dias, fortalecendo janelas e portas de suas casas e empresas e estocando alimentos e suprimentos essenciais. Segundo a previsão dos meteorologistas, contudo, os ventos do furacão não devem atingir de maneira grave o Estado.

Sua chegada em terra deve acontecer na cidade mexicana de Matamoros, a cerca de 160 km ao sul de Brownsville. Neste momento, Alex deve ter ventos de 145 km/h, embora não deva chegar as categorias mais altas de furacão.

O taxista de Matamoros Alfonso Lopez disse estar preocupado que as pessoas esperem até o último minuto para se preparar para o furacão. "Muitas pessoas confiam demais que os ventos não trarão grandes prejuízos ou que vai mudar sua rota".

No Condado de Cameron, uma das áreas mais pobres da fronteira sul do Texas, o prefeito de Brownsville Pat Ahumada disse querer esperar para declarar estado de emergência, já que não quer pagar extra para os funcionários antes do necessário.

De qualquer forma, um alerta de furacão foi emitido para a costa do Texas, ao sul da Baía de Baffin até o Rio Grande, e na costa do México até Cabo Rojo, ao sul do porto de Tampico. O México fechou no domingo (27) seus portos de Dos Bocas e Cayo Arcas --responsáveis por 80% da exportação de petróleo do país.

A temporada de furacões do Atlântico vai de 1º de junho a 30 de novembro e meteorologistas preveem uma temporada ativa este ano.

Fonte: FOLHA- Agências

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