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Avião solar retorna à Suíça e completa 1º voo intercontinental

Aeronave é propulsada unicamente pela energia que capta do sol e armazena em suas asas




Avião pesa 1,6 tonelada mas tem a envergadura de um Airbus/ AFP

O avião solar Impulsione completou nesta terça-feira, 24, o primeiro voo intercontinental propulsado unicamente pela energia que capta do sol e armazena em suas asas.

O protótipo capaz de voar sem combustível aterrissou às 20h30 locais (15h30 de Brasília) no aeroporto de Payerne, uma cidade localizada no noroeste da Suíça onde está seu hangar, após completar um voo de seis mil quilômetros que o levou até Ouarzazate, no centro do Marrocos, com escalas em Madri e Toulouse (França).

O psiquiatra e aventureiro suíço Bernard Piccard e o ex-piloto militar André Borschberg, impulsores deste projeto, quiseram demonstrar o enorme potencial das fontes de energias renováveis e sua confiabilidade.

Em Ouarzazate, o avião e a equipe por trás deste projeto participaram de uma série de atividades relacionadas com a promoção das energias renováveis a convite da Agência Marroquina de Energia Solar.

Ao aterrissar novamente na Suíça, o Impulsione completou a viagem sem utilizar nenhum tipo de combustível.

Além disso, foi a conclusão de um périplo que pôs a toda prova mais que qualquer outro a capacidade técnica da aeronave de enfrentar condições meteorológicas e atmosféricas difíceis.

Esta foi uma das razões pelas quais a viagem de ida e volta do Marrocos foi realizada em oito períodos, com uma média de 750 quilômetros de voo contínuo.

A parte mais difícil da travessia foi aterrissar em seu destino final, já que Ouarzazate, a 1.151 metros sobre o nível do mar, está localizada na cadeia montanhosa do Atlas, uma zona de frequentes tempestades elétricas, fortes ventos contrários, turbulências e correntes térmicas.

O Impulsione foi projetado inicialmente para provar sua capacidade de voar de dia e de noite, um desafio que superou no ano passado, com um voo contínuo de pouco mais de 26 horas.

"Fomos além desse propósito para provar que sua tecnologia é confiável e a eficiência de seu consumo de energia", explicou a equipe do projeto, que considera a conclusão desta viagem ao norte da África como um teste bem-sucedido com vistas a uma volta ao mundo prevista para 2014.

No entanto, essa viagem ao redor do planeta não será realizada com o atual protótipo, mas com outro que atualmente está sendo construído na Suíça com a participação de várias empresas que estão inovando e apresentando tecnologias totalmente novas e exclusivamente pensadas para este projeto.

Fontes: Agência Estado - AFP

Aeronave experimental faz pouso forçado em rodovia

Incidente ocorreu neste sábado (16) em Maracaí. Estrada estava vazia e não houve feridos.

Avião experimental fez pouso em rodovia (Foto: Reprodução/ TV Tem)

Um avião experimental fez um pouso forçado na tarde deste sábado (16) em plena rodovia Raposo Tavares em Maracaí, no Centro Oeste Paulista.

A aeronave tinha decolado de Presidente Prudente. Depois de uma hora e meia de voo, o avião apresentou problemas mecânicos e o piloto decidiu pousar no meio da estrada.

Por sorte nenhum veículo estava na estrada durante o pouso. O piloto, o advogado Marco Augusto Scoboza Gulin, nada sofreu. As causas da pane serão investigadas. O avião experimental foi desmontado e levado de volta pra Presidente Prudente.

Fonte: G1

Avião eletro-alimentado alemão, fará primeiro voo em fevereiro

A alemã PC-Aero agiliza desenvolvimento de novo avião movido por energia elétrica.

O rollout do Elektra One, da PC-Aero/Foto: PC-Aero

A fabricante alemã de aviões, PC-Aero, avança rapidamente no desenvolvimento de seu avião monoposto, movido a eletricidade, o Elektra One. O avião produzido em material composto, passou por testes estáticos pouco antes do natal e a companhia planeja um primeiro voo dentro de algumas semanas.

O Elektra One é o primeiro de uma série de três aviões movidos a eletricidade, planejados pela PC-Aero, segundo declarou Calin Gologan,CEO da empresa. A PC-Aero, também pretende construir versões para 2 e 4 ocupantes, nos próximos anos,

A PC-Aero confia que o motor de 21 HP e 16 Kw, possa mover o Elektra One a uma velocidade acima de 160 km/h

O Elektra One,da PC-Aero, em testes estáticos de cargas nas asas/Foto:PC-Aero


O projeto do novo avião movido a energia elétrica, teve sua divulgação ao público em abril de 2010, durante o evento Aero Friedrichshafen, um dos principais eventos aeronáuticos comerciais da Europa. Na época, o avião era apenas uma fuselagem, contudo, em novembro, a companhia demonstrou o funcionamento de um motor elétrico no avião, (vídeo abaixo), e agora com os testes estáticos já completados, a PC-Aero planeja a realização do primeiro voo em fevereiro.


Além deste projeto, a companhia está desenvolvendo a idéia de um hangar solar para acomodar os aviões. A companhai afirma que um hangar com um teto de 132 m quadrados, coberto com painéis solares, o avião lá guardado poderia voar por mais de 300 horas, com a carga máxima das baterias. (Cálculo baseado na radiação solar no sul da Alemanha).

Existem planos para uma versão com uma maior envergadura das asas e painéis solares embutidos na fuselagem,para complementar a fonte de energia da aeronave, tanto no solo como em voo. Fala-se inclusive, em uma versão acrobática, com mais que o dobro de potência e fuselagem reforçada.

Fonte: WIRED/Jason Paur
Tradução e edição: AIRKRANE

Queda de ultraleve em área militar

Segundo o Comando Militar do Leste (CML), duas pessoas morreram. Aeronave caiu no campo de Gericinó, que fica na Vila Militar do Exército.

Imagem/Reprodução: TV Globo

Peritos da Polícia Civil vão tentar esclarecer as causas do acidente com um ultraleve, na Zona Oeste do Rio. O aeronave caiu na manhã deste sábado (18) no campo de Gericinó, que fica na Vila Militar do Exército, próximo a Realengo. Segundo o Comando Militar do Leste (CML), duas pessoas, ainda não identificadas, morreram na queda.

De acordo com as primeiras informações da polícia, o ultraleve caiu após decolar de um sítio na Vila Kennedy, na Zona Oeste, com destino ao Campos dos Afonsos, em Sulacap. O Corpo de Bombeiros e peritos da Força Aérea Brasileira (FAB) foram acionados para o local.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que o ultraleve é considerado uma aeronave experimental e, por isso, é um caso de investigação civil, que cabe à polícia. O caso foi registrado inicialmente na 34ª DP (Bangu), mas foi encaminhado para a 30ª DP (Marechal Hermes). A área onde ocorreu o acidente foi isolada por medida de segurança.


Fontes: G1 - TV Globo

Um carro voador em Oshkosh

Carro voador causa sensação nos EUA

Steve Saint, da I-TEC, foi dirigindo um carro que também pode voar, da Flórida à Oshkosh, durante o verão no hemisfério norte. Desde então, a FAA concedeu a seu veículo, a Certificação de Aeronavegabilidade.O veículo foi batizado com o nome de Maverick.

A I-TEC espera que o modelo esteja em produção, pouco antes da edição 2011 da EAA Oskosh. Assista ao vídeo.



Fontes: EAA OSHKOSH - AIRKRANE

Ultraleve faz pouso forçado em João Pessoa

O ultraleve decolou do Aeroclube no início da tarde desta sexta-feira (10). Após pane mecânica, ele fez pouso forçado na pista.

Ultraleve fez pouso forçado na pista do Aeroclube (Foto: Sirak Filho/VC no G1)

Um ultraleve fez pouso forçado e caiu no início da tarde desta sexta-feira (10) em João Pessoa, na Paraíba. O avião decolou do Aeroclube e depois de uma pane no motor, foi obrigado a pousar na pista ainda dentro do clube.

Segundo o diretor técnico do aeroclube Raimundo Nonato Rodrigues, o alambrado da pista evitou que o avião invadisse a avenida que fica ao lado. O piloto não teve ferimentos graves.


Fonte: G1 / Sirak Filho

Avião construído pela UFMG vai tentar quebrar novo recorde

Segundo universidade, aeronave quebrou três recordes nesta quarta (1º). Juízes representam a Federação Aeronáutica Internacional (FAI).

Um avião projetado pelo Centro de Estudos Aeronáuticos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) vai tentar quebrar o recorde de velocidade em três quilômetros, nesta quinta-feira (2), em Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira. Na quarta-feira (1º), a aeronave superou os recordes de velocidade em 15 e 100 quilômetros e tempo de subida até três mil metros, durante uma demonstração realizada no Aeroporto Regional da Zona da Mata.

De acordo com a UFMG, em 15 quilômetros o avião alcançou 329 km/h. O antigo recorde era de 292 km/h. Em 100 quilômetros, o modelo chegou a 326 km/h; a marca anterior era de 297 km/h. A aeronave demorou cerca de 10 minutos para atingir três mil metros de altura. Aproximadamente três minutos a menos que o recorde anterior.


Dois representantes da Federação Aeronáutica Internacional (FAI) foram responsáveis por julgar a demonstração, segundo a UFMG. Um deles é oficial da National Aeronautic Association (NAA), nos Estados Unidos. O outro pertence à Comissão Aerodesportiva Brasileira (CAB), de acordo com a universidade.

A universidade já produziu 10 aviões-conceito destinados à quebra de recordes. Segundo a UFMG, a instituição é a única no Brasil a projetar e construir esse tipo de aeronave.


Fonte: G1 - Foto: Paulo Iscold

Avião não-tripulado multiuso terá versão supersônica

Modelo será utilizado para treinamento militar e teste de sistemas de defesa.


Uma aeronave supersônica não-tripulada já está sendo desenvolvida no país e vai servir para exercícios militares. O modelo, que deve chegar ao mercado no final de 2011, será fabricado pela AGX Tecnologia de São Carlos (a 230 km de São Paulo) em parceria com a Aeroálcool Tecnologia em Franca (a 416 kmde São Paulo).

No exterior, aeronaves desse tipo custam entre R$ 500 mil e R$ 1 milhão cada unidade, mas o produto nacional deverá custar entre R$ 150 mil e R$ 500 mil. O modelo serve para treinamento aéreo de alto desempenho da Marinha como, por exemplo, a aferição dos radares das embarcações, podendo voar a 15 metros acima do nível do mar. “Ele é utilizado não apenas para treinar a tropa, mas também para testar e aferir o sistema de radares de defesa”, explica Adriano Kancelkis, diretor da AGX Tecnologia.

As empresas também vêm desenvolvendo há seis anos aeronaves não-tripuladas para atender ao mercado agrícola e de produção de imagens aéreas. Na área civil, a AGX e a Aeroálcool preparam o lançamento de um avião multiuso – esse subsônico – com 1,5 kg, que chega a 3kg com os sensores e câmeras. Produzido em fibra de carbono, esse avião pode ser controlado pelo telefone celular. “A ideia é produzir inicialmente 50 unidades para atender à demanda reprimida”, ressalta Kancelkis.


O avião tem opção de lançamento por impulso do próprio braço humano e desenvolve missões como fotografar e monitorar áreas, entre outras funções. A aeronave pousa com a abertura de um paraquedas. A missão pode ser programada pelo usuário e é executada automaticamente pela aeronave.

Além de toda tecnologia na área de software de controle de missão, eletrônica de aeronave e operação de sistema, a AGX, associada do Instituto Inova de São Carlos, vem desenvolvendo softwares inteligentes para processamento de imagens.

Fonte: Portal Fator Brasil - Foto: jie.itaipu.gov.br

Avião movido a energia solar pousa pela 1ª vez em aeroporto comercial

Objetivo é que o veículo Solar Impulse dê a volta ao mundo em 2013

O Solar Impulse ao chegar ao Aeroporto de Genebra/Reprodução: TV RECORD

O avião Solar Impulsione, movido a energia solar, deu mais um passo em direção ao objetivo de dar a volta ao mundo em 2013. Ele chegou nesta terça-feira (21) a Genebra, em sua primeira aterrissagem em um aeroporto comercial, após um trajeto de 100 km feito em quatro horas e 20 minutos.

A ideia é construir um veículo que "voe dia e noite, de forma independente, movido apenas por energia solar, ao redor do mundo sem usar combustível ou emitir poluição".

O avião tem grandes asas (similares a de um grande Airbus A340) cobertas com cerca de 12 mil células solares que alimentam 400 kg de baterias e motores elétricos. Apesar das asas grandes, o veículo pesa só 1.600 kg, algo comparável a um carro popular. Há espaço apenas para o piloto.

O projeto é tocado pelo suíço Bertrand Piccard, que já deu a volta ao mundo em um balão e pilotou o Solar Impulse no voo inaugural. A ideia é fazer mais testes com o protótipo e criar um avião que efetivamente dê a volta ao mundo usando energia solar.

Veja imagens do avião:


Fontes: R7 - TV RECORD - Efe

Ultraleve cai em cima de casa em Blumenau (SC)

A aeronave fazia manobras quando ocorreu o acidente; ninguém ficou ferido

Um ultraleve modelo Hans S9 caiu sobre uma casa, na manhã deste domingo (19), no bairro Itoupava Central, em Blumenau (SC).

Segundo o piloto, Jenner Clóvis Pinto, 38 anos, parte da calda quebrou no momento em que a aeronave fazia manobras.

A aeronave tinha acabado de decolar do aeroporto Quero-Quero, em Blumenau. Um paraquedas acoplado ao avião foi acionado, diminuindo assim a velocidade da queda. Apesar do susto, ninguém se feriu. O avião está avaliado em R$35 mil.

Apenas o telhado da casa foi danificado com a queda do ultraleve. Como havia combustível no aparelho, os moradores precisaram sair da casa.

Ultraleve cai sobre casa em Blumenau (Foto: Artur Moser/Agência RBS)

Reprodução/Rede Record


Fontes: R7 - G1

Piloto que quer dar volta ao mundo em girocóptero faz voo teste

Norman Surplus, o 'homem girocóptero', lançou desafio em março. Início da viagem vem sendo adiado devido ao mau tempo no Atlântico Norte.

O irlandês Norman Surplus, que lançou o desafio de dar a volta ao mundo a bordo de um girocóptero faz voo teste em base aérea de Angeles City, nas Filipinas, nesta segunda-feira (6) (Foto: Ted Aljibe / AFP)


Surplus, também conhecido como "homem girocóptero", quer ser o primeiro piloto a realizar a façanha, que foi adiada desde março devido às más condições climáticas no Atlântico Norte (Foto: Ted Aljibe / AFP)

Fontes: G1 - AP

Avião elétrico é apresentado na França

Aeronave foi batizada de Cri-Cri. Bateria de lítio dá 30 minutos de autonomia de voo.

Em parceria com a Aero Composites Saintonge e a Greencri-cri Association, a EADS Innovation Works apresentou o Cri-Cri, o primeiro avião totalmente propelido por motores elétricos. O avião de demonstrações aéreas já havia sido apresentado no Green Aviation Show, Le Bourget de 18 a 22 Junho.

Esse avião de demosnstração aérea incorpora inúmeras inovações tecnológicas tais como estruturas em materiais compostos ultraleves que reduzem o peso e compensam pelo peso adicional das baterias dos quatro motores elétricos com pás contra-rotatórias que propelem o avião com zero emissão de CO2 e significativa redução de ruído comparados aos motores térmicos. A energia é armazenada em baterias Lítio de alta densidade.

A utilização combinada destas inovações tecnológicas ambientalmente amistosas permitem ao Cri-Cri a seguinte performance: vôo autônomo de 30 minutos ao uma velocidade de cruzeiro de 110 km/h, 15 minutos de acrobacias aéreas a velocidades de até 250 km/h, e uma taxa de ascensão de aproximadamente 5.3 m/sec.

Os testes de voo estão sendo realizados. Esse avião de quatro motores elétricos é o início de uma nova geração de aeronaves ambientalmente amistosas e de alta performance.


Avião elétrico Cri-Cri se prepara para decolar em aeroporto de Paris. Sua bateria de lítio dá 30 minutos de autonomia de voo. (Foto: AP

Voo do avião elétrico Cri-Cri (Foto: AP)

Fonte: G1 - Agências - Defesa Net

Avião automático completa voo de 14 dias

Voo foi bem sucedido e cria expectativa positiva para novas tecnologias

Um avião ultraleve sem piloto e movido a energia solar aterrissou nesta sexta-feira no Arizona, oeste dos Estados Unidos, após 14 dias e 21 minutos de voo, confirmou à AFP um porta-voz do grupo QinetiQ, fabricante do protótipo.


"O avião Zephyr aterrissou às 7h4 local (11h4 de Brasília), o que significa que esteve no ar durante 14 dias e 21 minutos. Esperamos a confirmação oficial de recordes mundiais da Federação Internacional de Aviação", disse, em Londres, a porta-voz do grupo, Claire Scotter.

O Zephyr, com 22,5 m de envergadura e 50 kg, iniciou o voo em 9 de julho, sobre a base de testes militares do exército americano em Yuma (Arizona).


Construído com fibra de carbono, o Zephyr funciona graças a painéis solares fixados em suas asas, que captam a energia durante o dia e a armanezam em uma bateria que prolonga o funcionamento da areonave durante a noite.

O recorde mundial anterior, também registrado por um Zephyr do QinetiQ, era de 30 horas e 24 minutos de voo, alcançado em 2001.

Segundo o QinetiQ, o Zephyr pode ser utilizado para observar o solo ou transmitir comunicações durante operações militares.


Fontes: Terra - Agências

Aterrissa na Suíça avião que fez o 1º voo noturno movido a energia solar

Protótipo voou por 26 horas seguidas. O avião realizou várias manobras e voou a uma velocidade de 50 km/h.

O avião experimental "Solar Impulse" aterrissou na manhã desta quinta-feira (8) no aeroporto da localidade suíça de Payerne, e completou sem problemas o primeiro voo noturno da história de uma aeronave movida unicamente por energia solar. O protótipo conseguiu manter-se no ar por 26 horas seguidas.

Avião ‘Solar Impulse, movido a energia solar, cumpre missão de voar por 26 horas, inclusive no período noturno. (Foto: Denis Balibouse / Reuters)

A aeronave - dotada com 12 mil células fotovoltaicas, de uma envergadura de 63,4 metros e 1,6 tonelada - decolou na quarta-feira (7) em condições meteorológicas ideais até os 8.700 metros de altura, um recorde para um aparelho deste tipo.

Seu objetivo era acumular energia solar necessária para manter-se no ar durante a noite. A aeronave tem quatro motores elétricos alimentados por baterias que são recarregadas pelas células que cobrem toda a sua asa.

O avião, pilotado por André Borschberg, realizou várias manobras durante seu voo noturno a uma velocidade de 50 km/h a fim de preservar ao máximo a energia que tinha acumulado.


Fontes: G1- Agências

Northrop: DARPA vai demonstrar capacidade de reabastecimento aéreo autônomo dos UAV`s

Northrop ganha contrato para criar e fornecer sistema de reabastecimento aéreo autônomo nos Global Hawks.

A Northrop Grumman deixou a concorrência para o fornecimento do novo avião tanque, à força aérea americana, quatro meses atrás; contudo, um novo contrato, agora anunciado, mostra que a companhia continua mno mercado de reabastecimento aéreo.

Na verdade, a Northrop pretende ir além do reabastecimento de aviões tripulados. A empresa agora trabalha em conjunto com a Agência de Pesquisas de Projetos Avançados, (US Defense Advanced Research Projects Agency), DARPA, em um sistema de reabastecimento autônomo de aeronaves não tripuladas,  a grandes altitudes.

Em um acordo apelidado de KQ-X, no valor de 33 milhões de dólares, a Northrop vai demonstrar a capacidade de reabastecimento aéreo de um par de aeronaves não tripuladas Global Hawk, Block 10 RQ-4, os quais são também utilizados pela NASA.

A habilidade de reabastecimento aéreo, sem a ajuda de um piloto no solo, aumentaria a autonomia de voo dos Global Hawks, das atuais 30 a 35 horas, para dias de voo autônomo, informa Gamache.


Foto: Divulgação/NASA

" Livrando-nos da necessidade de um piloto, conseguimos exceder os limites impostos pela biologia humana. Agora, vamos remover os limites de combustível. À partir de agora, as limitações do Global Hawk, tornar-se-ão uma questão de capacidade de carga e confiabilidade do sistema," declarou ele.

O programa unirá a Northrop, o DARPA, a NASA e a NOOA (National Oceanic and Atmospheric Administration), objetivando reformar dois Global Hawks, para que eles possam ser dotados de um sistema de reabastecimento totalmente autônomo.

Os dois aviões, receberão uma nova sonda com 4.3 m (14ft) de comprimento, e o tanque terá um novo sistema de recepção de combustível no nariz da aeronave, onde normalmente fica localizado o radar de abertura sintética.

Inicialmente, a tentativa de reabastecimento será feita pelo corpo central da aeronave, utilizando-se de um GPS e de um sistema de rastreamento ótico, para fazer as conexões e transferir o combustível entre os aviões, afirma Mark Gamache, diretor de programas de tecnologia avançada da Northrop.


" Uma que vez tenhamos a tecnologia testada, em seguida vamos aumentar a quantidade de combustível que pode ser transferida para e fora dos tanques das asas em ambas as aeronaves," afima ele.

O programa também marcará a primeira tentativa de voar os Global Hawks,em voo de formação, de acordo com a Northrop.

Devido o Global Hawk, poder voar a altitudes acima de 65.000 pés (19.800 metros),o reabastecimento ocorrerá a uma altitude muito mais alta que o que ocorre com os aviões tripulados. A maioria dos reabastecimentos aéreos ocorrem numa faixa que vai de 20 a 30 mil pés, dependendo do avião.

O KQ-X será desenvolvido, á partir de trabalho já realizado pelo DARPA e pela Sierra Nevada, no Dryden Flight Research Center , da NASA, localizado em Palmdale, Califórnia,local onde o Global Hawk é montado.

Durante o projeto de Demonstração de Reabastecimento Aéreo Autônomo,um Boeing F/A-18, pertencente à NASA, fez contato com um Boeing 707-300 tanqueiro, 18 vezes. O programa foi concluído em 2007.


" Temos trabalhado com o DARPA, por um bom tempo, até ganharmos agora este contrato", afirmou, citando que a proposta original foi apresentada ao DARPA em outubro de 2008

Fonte: FligthGlobal/Gayle Putrich
Tradução: BGA/JACK

Carro que vira avião em 30 segundos é aprovado nos EUA

Monomotor custará o equivalente a R$ 360 mil e começará a ser entregue em 2011, segundo empresa

Carro voador/BBC

A Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos aprovou a produção de uma aeronave também preparada para andar como um carro nas ruas.

O veículo recebeu aprovação para ser produzido como uma aeronave esportiva leve, apesar de pesar cerca de 50 quilos a mais do que o permitido na categoria.

Nesse tipo de categoria, é preciso apenas 20 horas de voo para se obter uma licença.

Mas a Terrafugia, a empresa que criou o protótipo do Tansition, disse que era impossível colocar todos os equipamentos de segurança exigidos para um carro desse tamanho respeitando o limite de peso e acabou conseguindo que a autoridade reguladora da aviação no país abrisse uma exceção e aprovasse o monomotor.

Segurança

O Transition tem autonomia de voo de mais de 700 km, capacidade para duas pessoas, velocidade máxima de 185 km/h no ar e pode ser transformado de carro em avião em apenas 30 segundos pelo piloto, segundo a Terrafugia.

Movido a gasolina comum, o protótipo tem tração nas rodas dianteiras para circular nas ruas e um propulsor para o voo.

Quando está em sua configuração como carro, com as asas dobradas, tem um tamanho que permite que seja guardado em uma garagem comum.

Segunddo a Terrafugia, uma das principais vantagens do carro sobre as aeronaves leves existentes é a segurança, já que o Transition pode ser dirigido na estrada no caso de mau tempo, em vez de ser impedido de voar ou de decolar em condições perigosas.

O carro voador custará em torno de US$ 200 mil (cerca de R$ 360 mil), e a empresa diz que já recebeu 70 encomendas, com os interessados pagando um depósito de US$ 10 mil (cerca de R$ 18 mil).

O veículo deverá começar a ser entregue no fim de 2011, segundo a Terrafugia.

Para os responsáveis pelo projeto, ele terá o potencial para "mudar o mundo da mobilidade pessoal". "Os deslocamentos agora se tornam uma experiência integrada terra-ar sem dores de cabeça. É o que os entusiastas da aviação vêm buscando desde 1918", disse Carl Dietrich, presidente Terrafugia.

Fontes: O ESTADO DE S PAULO - BBC

"Aeronave revolucionária" dos EUA falha em teste

Controle perdeu contato com veículo supersônico nove minutos após decolagem

Os especialistas das forças armadas americanas perderam contato com um planador supersônico nove minutos depois do início de seu voo inaugural, na semana passada. O anúncio foi feito pelo Darpa, a agência de pesquisas do Pentágono.

O aparelho Hypersonic Technology Vehicle 2 (HTV-2), que não carrega piloto, foi concebido para voar nas zonas mais altas da atmosfera terrestre, a uma velocidade que pode alcançar Mach 20 (20 vezes a velocidade do som, ou algo como 20.921 km/h). O HTV-2 foi lançado na semana passada, a bordo de um foguete Minotaur IV, da base aérea Vanderberg.

Concepção artística do avião HTV-2, que perdeu contato com o controle da missão nove minutos após início do voo/Reprodução

O voo de teste previa uma missão de 30 minutos durante a qual o planador deveria alcançar sua velocidade máxima e depois cair no oceano Pacífico.

O planador se separou do foguete impulsor sem problemas, mas o contato se perdeu pouco depois. Johanna Spangenberg Jones, porta-voz do DARPA, diz que "um exame preliminar dos dados indica que o HTV-2 teve êxito em voar na atmosfera a uma velocidade superior a Mach 20, mas depois o contato foi perdido".

O aparelho foi construído pelo gigante americano da aeronáutica Lockheed Martin, e foi classificado de revolucionário pelas forças armadas.

Fontes: R7- AFP

Novos robôs voam e pousam nas paredes

Equipamentos ainda precisam passar por ajustes para funcionar corretamente

Futuros microveículos aéreos capazes de aterrissar em edifícios podem aproveitar a oportunidade para se abrigar do mau tempo

Cientistas do Laboratório de Biomimética da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, fez vídeos de testes com robôs voadores que conseguem pousar em paredes com suas garras, revelou o blog Botjunkie nesta segunda-feira (26).

Futuros microveículos aéreos capazes de aterrissar em edifícios podem aproveitar a oportunidade para recarregar as baterias ou simplesmente se abrigar do mau tempo.

Esses robôs poderiam também aproveitar a aterrissagem vertical e rastejar até uma janela para observar melhor ou para simplesmente esperar e vigiar uma área por dias ou até por semanas.

O robô dos pesquisadores de Stanford se aproxima da parede em velocidade máxima, entre 28,97 km/h a 35,41 km/h. Depois, ele se lança para cima para posicionar sua barriga em direção à parede e diminui sua velocidade de aproximação para menos de 11,27 km/h.

As pernas de aterrissagem do robô consistem em uma espécie de tíbia (o maior e mais interno dos dois ossos da perna) de fibra de carbono de um fêmur de madeira com uma espuma de uretano.

Cada perna possui “dedos” com garras de aço para se segurarem na parede. A suspensão da perna garante que o robô não ricocheteie e que a gravidade ajude as garras de aço a se firmarem na superfície.

A decolagem é mais fácil: é uma questão de acelerar e de retrair as garras. Mas os pesquisadores ainda precisam encarar desafios, como ajustar o sistema de suspensão para que o robô não retorne seus movimentos ao tentar aterrissar na parede.

As garras também podem falhar ao segurar a superfície se o robô calcular mal a aproximação e se for lançado para cima antes da hora ou tarde demais.

Os problemas de controle não são poucos, mas serão os próximos desafios dos pesquisadores de Stanford.


Developed by Alexis Lussier Desbiens at Stanford's Biomimetics and Dexterous Manipulation Laboratory. Read more at http://bdml.stanford.edu/twiki/bin/vi...

Fonte: R7

Avião teleguiado da NASA efeuta novo voo de teste

Pela primeira vez, equipamento percorreu o céu acima da latitude de 85 graus, perto do Polo Norte

O Global Hawk, um avião teleguiado cedido pelas Forças Armadas americanas para Nasa, completou seu voo mais longo no sábado, dia 24, pousando na Base Aérea de Edwards, na Califórnia, depois de sobrevoar o Ártico por 28 horas e 36 minutos.

O aparelho, segundo a agência espacial, fez duas passagens acima dos 85º de latitude norte, a cerca de 500 km do Polo Norte, durante o voo. Essa latitude é a mais elevada já percorrida por um Global Hawk, de uso militar ou científico. O avião atingiu altitudes de mais de 20.000 metros, e seus sensores registraram dados da atmosfera.

Câmera de alta definição na barriga do Global Hawk fotografa formação de nuvens

Equipado com 11 instrumentos científicos, o Global Hawk havia partido da Base Edwards pouco depois da meia-noite de 23 de abril e pousou às 4h48 da madrugada do dia seguinte. Os administradores da missão esperam realizar mais um voo de longa duração até 1º de maio.

O Global Hawk, um aparelho de espionagem adaptado para a ciência, cruaz o ar

Fonte: O ESTADO - NASA / Fotos: NASA

NASA começa voos com jatos robóticos

Um dos jatos de pesquisa mais novos da NASA voou sobre o Pacífico na terça-feira em uma missão de 24 horas para estudar a atmosfera da Terra.

A NASA controla o avião acima usando um computador

O piloto permaneceu sentado em uma cadeira, em um compartimento sem janelas, no deserto de Mojave, monitorando o voo autônomo do Global Hawk através de uma série de telas de computador.

Os Global Hawks foram projetados para atuação em grandes altitudes, durante muito tempo e em missões inteligentes da Força Aérea, que entregou à NASA três versões durante o projeto de desenvolvimento.

Este mês, a NASA começou a testar um deles pela primeira vez em vôos em grandes áreas do Pacífico, para demonstrar sua utilidade científica.

"Ela nunca foi usada por uma agencia civil e nunca foi usada para estudos científicos da Terra”, disse David W. Fahey, pesquisador da National Oceanic and Atmospheric Administration.

Com seu nariz largo, em forma de baleia e cauda em V, o Global Hawk tem 44 pés de comprimento e suas asas se estendem por 35 metros — quase a envergadura de um Boeing 737.

Capaz de carregar mais de 450 kg em instrumentos científicos, o Global Hawk pode operar em altitudes de mais de 20 km e permanecer 30 horas no ar, voando mais de 20 mil km. Isso permite que ele observe regiões remotas da atmosfera como o equador e os árticos, disse Fahey.


"Com seu alcance e duração, podemos estar longe desses locais e ainda assim operar uma plataforma que recolhe amostras necessárias”, ele disse.

O Global Hawk é um híbrido entre um satélite e uma nave, disse Paul Newman, cientista sênior do Goddard Space Flight Center.

"Este avião voa naturalmente na atmosfera, então é uma plataforma perfeita para estudos de ozônio”, disse. No outono, um Global Hawk será testado em pesquisas de furacões do Atlântico. A aquisição da nave marca a mais nova conversão de tecnologia militar em uso civil pela NASA.

A Agência Espacial voa um avião espião U-2 convertido, rebatizado de ER-2, e um Predator B não tripulado batizado de Ikhana. Nos anos 90, a NASA usou dois aviões espiões de alta velocidade Air Force SR-71 Blackbird para pesquisas.

Um dos objetivos da NASA é aumentar o desenvolvimento dos Global Hawks, disse Newman . "os militares geralmente voam a uma altitude constante, eles ligam seus instrumentos quando chegam a um alvo, e os desligam quando o alvo sai”, disse.

A ideia dos cientistas é ligar os instrumentos em terra e mantê-los ligados até que a aeronave retorne, mas muitos problemas impedem que isso aconteça agora.

A Federal Aviation Administration permite que os Global Hawks operem somente sobre os oceanos, enquanto a segurança das aeronaves em solo americano é estudada.

O Global Hawk testado esta semana deveria voar pelo norte do Pacífico e costa da América do Norte, virando depois seu rumo. Abaixo do Havaí, a nave deveria virar a leste e passar próxima de um aglomerado de satélite que observam a área.

Isso permitiu uma amostragem da atmosfera que os satélites medem remotamente do espaço, já que o laser a bordo é idêntico a um dos instrumentos do espaço. “Assim, podemos provar que os satélites estão funcionando corretamente”, disse Newman.

O primeiro voo do Global Hawk em seu teste no Pacífico durou 14 horas e mais três vôos estão programados.


Fonte: AP via INFO Online - Foto: AP/NASA via Notícias Sobre Aviação

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