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Iata prevê ano de 2012 mais difícil para companhias aéreas

Empresas deverão lucrar US$ 4,9 bilhões no ano que vem. Companhias estão competindo em um ambiente muito duro, diz relatório.

As companhias aéreas devem lucrar US$ 4,9 bilhões em 2012, segundo a primeira estimativa para o ano feita pela Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês).

A projeção para o ano que vem é 29% menor do que a de 2011, que também foi revisada agora pela Iata, dos US$ 4 bilhões projetados em junho para US$ 6,9 bilhões. A margem, de 1,2%, entretanto, ainda foi considerada fraca.

"As companhias aéreas estão competindo em um ambiente muito duro. E 2012 será ainda mais difícil", afirmou em nota o diretor executivo da Iata, Tony Tyler.

Tyler destacou como "fortes ventos contrários" à atividade das companhias aéreas os altos preços do petróleo e a incerteza econômica.

A estimativa de receita para 2012 é de US$ 632 bilhões, com margem líquida de 0,8%. De acordo com a Iata, a previsão foi feita com base na estimativa de crescimento de 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial em 2012.


Fontes: IATA - G1 - Agências

Jobim rebate críticas de organismo internacional às condições dos aeroportos brasileiros

Jobim rebate críticas da IATA

O Ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse hoje (19) que a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês) não tem conhecimento de causa para criticar deficiências na infraestrutura dos aeroportos brasileiros.

“Esse é o ponto de vista das empresas, que preferem outro tipo de condições. Eu não vi nenhuma manifestação da Iata, por exemplo, sobre o conforto dos passageiros nos aviões brasileiros. Observa-se que essa é uma manifestação unilateral sem conhecimento de causa”, afirmou.

Ele também rebateu a crítica de que o Brasil não estaria preparado para receber o fluxo de turistas previsto para a Copa do Mundo de Futebol em 2014 e para os Jogos Olímpicos de 2016. Segundo Jobim, o número de passageiros deve aumentar, durante as competições, entre 2% e 4%, o que não provocaria problemas para os aeroportos. “Não haverá problema, tudo isso já está equacionado”, disse.

Sobre a possibilidade de um novo apagão aéreo neste fim de ano por causa do grande movimento de passageiros, Jobim afirmou que, ao contrário do que ocorreu em anos anteriores, desta vez não haverá problemas.

O ministro fez as declarações ao participar da cerimônia em comemoração ao Dia da Bandeira, no Quartel-General do Exército.


Fonte: Roberta Lopes/UOL

Situação dos aeroportos brasileiros é desastrosa, avalia Iata

Para organização internacional, Brasil corre o risco de enfrentar um 'constrangimento nacional' durante a Copa do Mundo e a Olimpíada

RIO - O diretor-geral da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês), Giovanni Bisignani, disse ontem que o Brasil precisa resolver os problemas de infraestrutura dos aeroportos para não passar por um "constrangimento nacional" durante a Copa e a Olimpíada.

"O País é a maior economia da América Latina e a que mais cresce, mas a infraestrutura de transporte aéreo é um desastre de proporções crescentes", disse Bisignani em encontro de presidentes e diretores de companhias aéreas organizado pela Associação Latino Americana e Caribenha de Transporte Aéreo (Alta) na Cidade do Panamá.

"Para evitar um constrangimento nacional, o Brasil precisa de instalações melhores e maiores para a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016, mas não vejo progresso e o tempo está correndo. O tempo para debates acabou."

Apesar de externar preocupação com os eventos que o País sediará nos próximos anos, Bisignani destacou que a infraestrutura aeroportuária já apresenta problemas. "Treze dos vinte maiores aeroportos não conseguem acomodar a demanda nos terminais de passageiros existentes, e a situação é crítica em São Paulo, maior hub internacional da região", disse, referindo-se ao Aeroporto de Guarulhos.


"No começo do ano, a Infraero popôs fechar uma das pistas do aeroporto de Guarulhos por uma boa parte do ano que vem para a realização de melhorias. Isso cortaria a capacidade pela metade. Nós nos manifestamos e o governo agora está procurando outra solução", comentou.

Para Elton Fernandes, professor da Coppe/UFRJ e presidente da Sociedade Brasileira de Pesquisa em Transporte Aéreo (SBTA), a possibilidade de restrição da oferta de voos com a intensificação das obras nos aeroportos é real. "Obra é uma expectativa para o futuro. Mas, em alguns casos, ela gera uma limitação da operação no presente. Você tem de interditar alguma coisa", diz.

No encontro, Bisignani criticou os impostos sobre o setor de aviação. "Por causa dos altos impostos, Brasil, Chile e Peru ocupam a 45.ª, 57.ª e 74.ª posições no índice de viagem e turismo do Fórum Econômico Mundial."

Fonte: Glauber Gonçalves/O ESTADO DE S PAULO

David Bronczek é o novo presidente da IATA

David Bronczek, presidente e CEO da FedEX Express, é o novo presidente do Conselho de Governadores da IATA, sucedendo no cargo a Tony Tylor. David desempenhará as novas funções durante um ano.

“A IATA tem um importante papel a desempenhar. Além da melhoria na segurança e eficácia dos sistemas de gestão da indústria, a IATA deve desempenhar um papel na definição de bases para uma rentabilidade sustentável”, afirmou David Bronczek, revelando as suas prioridades enquanto presidente da IATA.


“Devemos continuar a reduzir custos e melhorar a eficiência. E temos de continuar a liderar a indústria em matéria de alterações climáticas. Estou ansioso para apoiar o desafio imediato de conseguir uma solução global, inclusive para a aviação nas alterações climáticas na COP-16 e para ajudar Giovanni definir metas de longo prazo. Estas são as minhas prioridades”, sustentou.

Fonte: Publituris

GOL é mais nova associada da Iata

 A companhia será membro votante em decisões da associação

A companhia aérea Gol é a nova integrante da Iata, sigla inglês para Associação Internacional de Transporte Aéreo, entidade que reúne cerca de 230 empresas aéreas de todo o planeta e concentra 93% do tráfego aéreo regular internacional.

Por meio da adesão, a Gol terá voz global nas discussões sobre o desenvolvimento da indústria de aviação comercial, participando ativamente de fóruns e acompanhando os estudos e indicadores mais atualizados.

Além disso, a companhia será membro votante em decisões da associação — hoje, a IATA define a regulamentação aplicável à operação das empresas aéreas, com o intuito de garantir, principalmente, a segurança dos passageiros.


"Temos enorme satisfação em fazer parte da IATA. Nossa adesão acontece em um momento muito importante para a companhia, que se internacionaliza por meio de acordos de code-share com empresas aéreas líderes, e de mudanças profundas no setor", diz Constantino de Oliveira Junior, presidente da empresa.

Fonte: Mercado  e Eventos

Cias aéreas cobram revisão de regras após cinzas vulcânicas

IATA Contra restrições exageradas


GENEBRA - As autoridades de aviação europeias precisam urgentemente rever as regras do espaço aéreo para minimizar a interrupção de vôos devido às cinzas emitidas por um vulcão islandês, afirmou a associação da indústria de aviação, IATA, nesta terça-feira.

A International Air Transport Association disse que o sistema atual está levando ao fechamento do espaço aéreo desnecessariamente, com mais 1.000 voos cancelados na segunda-feira.


"Esse problema não vai desaparecer tão cedo. O atual sistema europeu de decisões sobre fechamento do espaço aéreo não está funcionando", disse o diretor-geral da IATA, Giovanni Bisignani.

"A segurança é sempre a nossa prioridade número um. Mas é preciso tomar decisões baseadas em fatos e não em modelos teóricos não confirmados", disse ele em comunicado.

Bisignani elogiou o sucesso da França na manutenção do espaço aéreo aberto com segurança usando conhecimentos de aviação para interpretar os dados sobre o movimento da nuvem de cinzas, e a decisão da Grã-Bretanha de estabelecer níveis de tolerância mais precisos.

A IATA, cujos 230 membros incluem as companhias aéreas Lufthansa, pede coleta de dados mais completos, melhor tomada de decisões e urgência na solução do problema.

Mais de 200 mil voos foram operados no espaço aéreo europeu identificado como tendo a possibilidade de presença de cinzas, mas nenhum deles reportou presença significativa de cinzas, como foi verificado através de inspeções de motores após os voos, afirma a entidade.

O vulcão, sob a geleira de Eyjafjallajökull, entrou em erupção há semanas e não mostra sinais de parar.

A IATA, que relatou uma forte recuperação no tráfego aéreo no primeiro trimestre deste ano com a recuperação da economia global, disse na segunda-feira que o tráfego internacional cairia cerca de 4 por cento em abril por causa das interrupções do espaço aéreo.

A associação estima que o fechamento do espaço aéreo europeu por seis dias em abril deverá custar 1,7 bilhão de dólares em receitas perdidas.

Antes da erupção, a IATA tinha previsto que as companhias aéreas perderiam 2,8 bilhões de dólares este ano, depois de prejuízo de 9,4 bilhões de dólares em 2009.

Fonte: O Globo

Aéreas devem ter prejuízo de US$ 2,8 bi em 2010, prevê Iata

Companhias europeias sozinhas serão responsáveis por US$ 2,2 bilhões em perdas

A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês) estima que a indústria aérea global terá prejuízo de US$ 2,8 bilhões neste ano. As companhias europeias sozinhas serão responsáveis por US$ 2,2 bilhões em perdas.

Segundo Giovanni Bisignani, diretor-geral da Iata, as empresas aéreas da América Latina foram as únicas que registraram lucro no ano passado, com ganho de cerca de US$ 800 milhões. Para ele, a região será uma entre as duas que terão resultados positivos neste ano. As companhias da região da Ásia e do Pacífico também deverão ter lucro em 2010, de cerca de US$ 900 milhões.

As companhias da América do Norte deverão ter prejuízo na faixa de US$ 1,8 bilhão neste ano, enquanto as do Oriente Médio poderão perder US$ 400 milhões, segundo Bisignani.

As empresas aéreas, que sofreram fortemente em seguida aos ataques terroristas nos EUA em setembro de 2001, foram duramente atingidas pela crise econômica global nos últimos anos.

Durante a década passada, a indústria aérea global perdeu US$ 50 bilhões, de acordo com a Iata.

Conforme as economias globais se firmarem e a demanda dos passageiros aumentar, porém, o setor poderá novamente ter lucros em 2011. As informações são da Dow Jones.

Fonte: Agência Estado

O segundo ano aéreo mais seguro foi 2009, diz IATA

Para o diretor geral, o italiano Giovanni Bisignani, a indústria aérea melhorou de forma significativa seus registros de segurança
O setor aéreo registrou o seu segundo ano mais seguro em 2009, com apenas um acidente para cada 1,4 milhão de viagens com aviões a jato, diz o relatório apresentado em 18 de fevereiro, pela Associação Internacional de Transporte Aéreo.

Foram 2,3 bilhões de pessoas realizando 35 milhões de viagens com alto nível de segurança. Incidentes na pista representaram 26% do total de acidentes do ano passado, enquanto erros de comando na cabine contribuíram para 30% dos acidentes.

Foram 19 acidentes, embora o total de vítimas tenha aumentado de 502 para 685 pessoas. A taxa de acidentes foi de 0,71 avião para cada 1 milhão de voos, o que representa uma melhora em relação ao índice de 0,81 de 2008 (22 acidentes), mas acima do 0,65 registrado em 2006. A África e o Oriente Médio registraram as piores taxas de acidentes, com 9,94 e 3,32 aviões a cada 1 milhão de voos, respectivamente.

A IATA, representante de 230 empresas em todo o mundo, acrescentou que a taxa de acidentes de 2009 representou 36% no índice positivo comparado com o ano de 2000.

Para o diretor geral, o italiano Giovanni Bisignani, a indústria aérea melhorou de forma significativa seus registros de segurança, apesar dos prejuízos econômicos apresentados, com uma média de US$ 5 bilhões por ano.


Fonte: Brasilturis

IATA encerra escritório em Portugal

A associação internacional de companhias aéreas vai fechar o seu escritório em Portugal a partir de Fevereiro.

Numa informação enviada às agências inseridas no BSP (Billing and Settlement Plan), a que o Turisver.com teve acesso, a IATA comunica o encerramento do seu escritório em Portugal.

A justificação é a de a indústria aérea estar a enfrentar "uma das maiores crises de sempre", lê-se na informação enviada às agências. Um facto que "em conjunto com a crise financeira global, obriga a que a IATA reveja a sua estratégia".

A IATA informa que os seus funcionários locais irão manter-se em funções, podendo a associação ser contactada através do seu Service Centre na internet, em www.iata.org/europe/cs.

Fonte: Turisver

Companhias aéreas perdem US$ 11 bilhões em 2009, segundo Iata

O setor aéreo perdeu cerca de US$ 11 bilhões em 2009, apesar da melhora da demanda a partir do segundo semestre, informou hoje a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata).

Em contrapartida, a cotação na bolsa das companhias aéreas melhorou, já que suas ações subiram 25% no ano passado, uma alta inferior à do resto do mercado, mas que lhes permitiu arrecadar cerca de US$ 30 bilhões.

As ações das companhias aéreas europeias subiram 14% no ano passado, enquanto as das companhias americanas quase não variaram sua cotação anual.

Segundo a Iata, os preços das passagens de avião caíram em 2009 entre 10% e 15% em relação ao ano anterior.

Isso apesar de que o preço médio da passagem subiu no terceiro trimestre a um ritmo próximo a 10% em taxa sem as variações sazonais, a respeito do mesmo período de 2008.

Quanto à demanda de transporte de passageiros, esta cresceu abaixo de 3% desde meados de 2009 em relação ao ano anterior, enquanto a receita por passageiro aumentou neste período entre 6% e 7%, comparado aos mínimos do início do ano.

A Iata afirmou também que a capacidade de passageiros nos aviões diminuiu 7% e a de mercadorias, 10%, desde o início de 2008.

No entanto, segundo a Iata, o corte de cadeiras disponíveis nos aviões contrastou com a alta de 2% da frota aérea durante 2009.

Fontes: G1 - Efe

IATA aprofunda relações com a Federação Russa

IATA faz acordos com a Rússia

A Associação Internacional de Companhias Aéreas firmou um memorando de acordo estratégico com o Ministério dos Transportes da Federação Russa, abrangendo várias áreas, da segurança à navegação aérea, passando pelo “handling”.

Em visita à Rússia, Giovanni Bisignani, presidente da IATA, encontrou-se com Dimitri Medvedev, com quem discutiu áreas de cooperação entre a Associação e a Federação Russa, as visadas no memorando. “O memorando fornece um quadro seguro para a construção de um sector russo de transporte aéreo competitivo. Fico particularmente encorajado por o presidente Medvedev ter notado que a cooperação entre a Federação russa e a IATA é uma prioridade”, afirmou Bisignani.

Mais em pormenor, o acordo visa a expansão de uma série de programas da IATA na Rússia, como os ligados a auditorias de segurança, implementação de novas tecnologias no “handling”, maior rapidez no transporte de carga, equalização de taxas entre companhias russas e estrangeiras, intensificação de acordo aéreos bilaterais, e ainda questões ambientais.

Fonte: Turisver

Companhias aéreas comerciais perderão US$ 11 bilhões em 2009, diz Iata

A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês) anunciou hoje que as companhias aéreas de voos comerciais sofrerão perdas de US$ 11 bilhões em 2009, uma quantia superior à prevista anteriormente.

"Este número representa perdas de US$ 2 bilhões a mais do que prevíamos em nossa última previsão", afirmou o diretor-geral da Iata, Giovanni Bisignani, em entrevista coletiva concedida por teleconferência.

Segundo Bisignani, as perdas se concentrarão em três grandes regiões: as companhias aéreas da América do Norte perderão US$ 2,6 bilhões; as da região Ásia-Pacífico, US$ 3,6 bilhões; e as da Europa, US$ 3,8 bilhões.

Iata estuda aprovar biocombustíveis em voos comerciais em 2010

A Iata (Associação Internacional do Transporte Aéreo, na sigla em inglês) indicou nesta sexta-feira que deve aprovar a utilização de biocombustíveis em voos comerciais em 2010, para tentar reduzir as emissões de dióxido de carbono da indústria.

O chefe de iniciativas ambientais da Iata, Paul Steele, afirmou à imprensa em Nova Délhi que o biocombustível receberia a certificação necessária para ser utilizado em voos comerciais no final do próximo ano.

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