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Espera de Marcelo Rubens Paiva em avião gera revolta no Twitter

A espera do escritor e colunista do Estado Marcelo Rubens Paiva para sair do avião da TAM, na noite deste domingo (22), ainda repercute no Twitter. Mensagens repudiam a postura da companhia e apelam até para a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). "Que barbaridade... Como é que uma empresa aérea esquece o cadeirante no avião???", questiona um usuário da rede.

"Isto pq o cara é famoso... Imagina se fosse um de nós e sem acesso a internet no momento? Sem comentários....", diz outro.

Cadeirante, foi também pelo Twitter que Paiva resolveu pedir ajuda. Ele havia embarcado num voo realizado entre o Rio de Janeiro e o Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, onde o avião posou às 18h30. Às 18h49, postou sua primeira mensagem na rede social: "A TAM me esqueceu dentro de um avião. Voo 3971, em Congonhas. Alguém pode ligar e pedir ajuda? Help!", disse.

Às 18h53, outra mensagem apareceu em seu perfil: "Vou roubar este Airbus. Será que é fácil pilotar?". A situação só se resolveu às 19h37, segundo o horário de sua publicação na rede social: "Demoraram mais tempo para me tirar do avião do que no voo do RJ a SP", disse.

Paiva contou ao Estado que não é a primeira vez que passa por isso. "Em 30 anos que eu ando de avião, isso já me aconteceu umas dez vezes, mas ultimamente fazia tempo que não ocorria", afirmou. "Os cadeirantes já sofriam um pouco. Agora, com esse boom da indústria de aviação, piorou."

A TAM informou que possui apenas um ambulift, equipamento usado para embarque e desembarque de passageiros em cadeiras de rodas. No momento, segundo a companhia, o equipamento estava em uso em outros voos. A empresa negou que tenha esquecido o escritor na aeronave.

Fonte: O ESTADO DE S PAULO

Pilotando seu próprio avião, John Travolta chega à África e torce pela Austrália

John Travolta chegou a Johanesburgo e já declarou torcida pela Austrália

Um das principais estrelas de Hollywood, principalmente nos anos 1970, quando estrelou alguns dos maiores sucessos de bilheteria do cinema, o ator norte-americano John Travolta, de 56 anos, chegou nesta quinta-feira a Johanesburgo, na África do Sul, e já declarou que está torcendo pela seleção australiana no Mundial, apesar de ter nascido nos Estados Unidos e ter descendência italiana.

Travolta chegou ao país da Copa pilotando seu próprio avião. Ele é embaixador de uma companhia aérea australiana e desembarcou na África do Sul usando um cachecol com as cores da seleção da Austrália.

O ator confirmou sua presença na estreia dos australianos na competição,  diante da Alemanha, em Durban.

A Austrália aparece no grupo D do Mundial e também terá pela frente na primeira fase as seleções de Gana e Sérvia. Nos cinco dias em que ficará no país, Travolta também deve visitar a Fundação Mandela.

Fontes: ESPN - Pousada de Notícias

O homem que reinventou a Embraer está de volta

Três anos depois de ter deixado a presidência executiva da Embraer, Maurício Botelho está de volta ao mundo dos grandes negócios.


Na segunda-feira, passada, seu nome foi oficialmente anunciado como o novo sócio da Arsenal Finanças, ocupando o lugar deixado pelo empresário Roger Wright, morto num acidente de avião no sul da Bahia, em maio do ano passado.

Na verdade, Botelho não chegou exatamente a vestir o pijama depois que deixou o leme da empresa de São José dos Campos, que ele tirou do buraco e reinventou, na metade dos anos 1990.

Atualmente, ele ocupa a presidência do Conselho de Administração da Embraer, além de participar do conselho da CBMM e do Deutsche Bank na América Latina e de tocar um escritório próprio, no Itaim Bibi, em São Paulo, dedicado à administração de seu patrimônio pessoal e a alguns trabalhos de consultoria na área de gestão.

"Nada, porém, comparável, à correria dos tempos de Embraer, quando cheguei a fazer 35 viagens internacionais num ano", diz Botelho. Tanto que ele pôde, finalmente, investir em qualidade de vida, passando a fazer ginástica e caminhadas diárias. "Estou com 67 anos, mas com um corpinho de 50", brinca, com a silhueta adelgaçada pelos nove quilos perdidos graças aos exercícios.

Fonte: O ESTADO /Clayton Netz, Denise Ramiro e Felipe Vanini

Mulheres se destacam na equipe de mecânicos especializados da TAM

Mulheres mecãnicas são destaque na TAM


Mecânicas da TAM em Jundiaí SP

Lênia Froes, 34 anos, é uma mulher vaidosa, cuida dos cabelos em salão especializado aos sábados e tem como diversão praticar dança do ventre.

Ana Fernandes do Nascimento, 25, também vaidosa, pinta os olhos para ir trabalhar. No fim de semana é goleira de um time de hóquei.

Sílvia Aparecida Lopes, 36, como a maioria das mulheres casadas e que passam o dia no trabalho, usa salto baixo para não machucar os pés quando corre para buscar o filho na escola antes de ir para casa cuidar da da família.

As três passam o dia juntas com uma responsabilidade de dar medo a muito marmanjo. Lênia é eletricista e Ana e Sílvia mexem com motores. Poderiam ser mecânicas comuns, se não fossem especializadas em jatos.

As três fazem parte do quadro de funcionários da oficina da TAM Aviação Executiva no aeroporto de Jundiaí. Cuidam do patrimônio (e da segurança lá em cima) de gente responsável por boa parte do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro. “Quando um piloto questiona se foi uma mulher que mexeu no avião dele, finjo que não ouço”, diz Lênia.

Das três (aliás, outras duas mulheres fazem parte do time de mecânicos da TAM em Jundiaí), somente Ana não tem a aviação enrraizada na família. Lênia é filha de um ex-mecânico da Força Aérea norte-americana e Sílvia, irmã de um oficial da FAB (Força Aérea Brasileira).

Ana, a pioneira da família, se interessou pela profissão ao terminar o ensino médio e iria se matricular em um cursinho pré-vestibular para tentar entrar em alguma faculdade de engenharia aeronáutica.

“Mudei de ideia quando vi um anúncio de jornal sobre curso técnico em mecânica de aviões”, afirma.

As três são capazes de montar e desmontar um avião inteiro. Lênia e Ana atualmente estudam para aprender a pilotar.

“Isso será importante para entendermos qual a reclamação do piloto lá em cima”, afirma Lênia.

Secretária pediu para ir à oficina

Sílvia Aparecida Lopes trocou o cargo de secretária executiva da diretoria de uma empresa especializada na manutenção de helicópteros pela oficina da companhia. Hoje, ao invés de saia ou terninho, calça os mesmos sapatos de segurança dos demais mecânicos homens e faz questão de afirmar que nunca deixará sua vaidade feminina de lado por isto.

“Numa transferência na empresa, fiquei mais próxima da oficina, peguei gosto e fui estudar”, explica.

Sílvia está há pouco mais de três meses na TAM. Começa a se familiarizar com jatos executivos, mas para quem até recentemente trabalhava com a complexidade de um helicóptero, já ganhou respeito do restante da equipe.


Mulheres são mais detalhistas

O gerente de manutenção da TAM em Jundiaí, Gílson Burman, acha que a presença de mulheres na oficina fortalece o trabalho da equipe.

“Elas são mais detalhistas, cuidadosas”, afirma. “Mas ainda são poucas, menos de 5% do quadro de mecânicos. Poderia ser mais”, diz.

E são detalhistas mesmo. Lênia decorou sua caixa de ferramentas com pequenos adesivos da personagem Hello Kitty – não dá para confundir seu material com o dos grandalhões da oficina.

Lênia cuida de toda a parte elétrica dos jatos. É responsável, por exemplo, pelo sistema que avisa o piloto sobre a presença de montanhas à frente. E garante nunca ter desistido ao encontrar um parafuso apertado. “É questão de jeito, não força.”

Ana, no dia da entrevista (depois após a derrota do Corinthians para o Santos), evitava falar de um de seus assuntos preferidos com os mecânicos da empresa. “Meu time perdeu.” E lá foi ela voltar para uma de suas turbinas.

Fonte: Abril

Piloto de avião que pousou sobre o rio Hudson, se aposenta

Ele não deu detalhes sobre seus motivos.

Chesley Sullenberger, o piloto da US Airways que realizou um pouso forçado no rio Hudson, em Nova York, salvando 155 passageiros, anunciou nesta quarta-feira que se retirava da aviação, depois de uma carreira de três décadas que definiu como sua paixão.

"Sully", como é chamado o piloto de 59 anos, transformou-se em herói no dia 15 de janeiro do ano passado, quando o Airbus A320 que comandava chocou-se contra um bando de gansos, o que paralisou os motores da aeronave.

Sullenberger conseguiu conduzir o avião até o rio, perto de Manhattan, pousando-o suavemente, no que foi considerado "o milagre no Hudson". Todos os passageiros sobreviveram.

Ele não deu detalhes sobre seus motivos. No entanto, transmitiu um sabor amargo em sua nota de retirada, ao afirmar que os pilotos sempre esperam "deixar a profissão em melhores condições. Apesar dos esforços de milhares de colegas, este não é o caso, hoje".

Fonte: AFP

Morre mulher mais condecorada do Brasil

Major Elza recebeu 35 medalhas, segundo CML.
Ela serviu como enfermeira na Segunda Guerra Mundial.

Major Elza

Faleceu nesta terça-feira (8), aos 88 anos, a major Elza Cansanção Medeiros, mulher mais condecorada do Brasil, segundo o Comando Militar do Leste, com 35 medalhas. Major Elza, que morreu no Rio, foi a primeira brasileira a se apresentar como voluntária na Diretoria de Saúde do Exército, para lutar na Segunda Guerra Mundial, aos 19 anos de idade.

Segundo o Comando Militar do Leste, ela sonhava em lutar na linha de frente, mas teve que se conformar em seguir como uma das 73 enfermeiras no Destacamento Precursor de Saúde da Força Expedicionária Brasileira, já que, na época, o Exército Brasileiro não aceitava mulheres combatentes.

Major Elza teve complicações após uma queda em que o fêmur foi fraturado.

Durante a guerra, ela trabalhou nos hospitais de evacuação na Itália, distante do front, em turnos de 12 horas. Segundo o CML, nenhum soldado que foi tratado por ela morreu. Ela atuou como oficial de ligação e enfermeira-chefe no 7th Station Hospital, em Livorno. Com o fim da guerra, foi dispensada logo após o retorno ao país, indo trabalhar no Banco do Brasil.

Aulas para pilotar ultraleves

Em 1957, as mulheres foram reconvocadas, podendo vir a ser militares de carreira. Dona Elza então retornou, continuando a trabalhar como enfermeira. De acordo com o CML, Elza era formada em jornalismo e, mesmo tendo trabalhado no Serviço Nacional de Informações (SNI), jamais pensou em abandonar a carreira militar.

Ela aprendeu a pilotar ultraleves aos 60 anos de idade. Escreveu três livros sobre sua participação na Segunda Guerra e deu sugestões importantes para a criação de um corpo auxiliar feminino para as Forças Armadas, base para a abertura das Forças Armadas do Brasil à participação das mulheres.

Velório no Palácio Duque de Caxias

O corpo da Major Elza foi cremado após o velório, que aconteceu no salão nobre do Palácio Duque de Caxias.

Entre as medalhas que recebeu estão a Medalha de Guerra, Medalha de Campanha, Ordem do Mérito Militar, Medalha Mérito Tamandaré e Medalha Mérito Santos Dumont

Fonte: G1

Gisele Bündchen vai tirar licença para pilotar helicóptero, diz TMZ

A modelo brasileira Gisele Bündchen, 29, está em processo para obter licença para pilotar helicópteros. A informação é do site especializado em celebridades TMZ.

Citando uma fonte próxima a modelo, o TMZ diz que Gisele está fazendo aulas no aeroporto de Marshfield, em Massachusetts, há duas semanas. Para conseguir a permissão, ela tem que acumular 65 horas de voo. Cada hora custa US$ 225 (cerca de R$ 400).

A modelo está grávida de seis meses de seu primeiro filho. Embora ela não tenha anunciado o sexo do bebê, um tabloide afirma que será menino e se chamará Gabriel.

Ontem, a modelo recebeu o título de embaixadora da Boa Vontade para o Meio Ambiente da ONU, na Washington Square, em Nova York.


Gisele Bündchen foi fotografada hoje no aeroporto de Marshfield; site afirma que a modelo vai tirar licença para pilotar

Fontes: FOLHA - TMZ


Michael Robert Dacre morre testando seu invento: o Jetpod, o taxi voador

Morre Michael Robert Dacre

Webpage da Avcen


Destroços do avião

Um trágico acidente encerrou a carreira de um dos mais destemidos inventores do mundo da aviação, uma ciência que cobra alto daqueles que ousam desafiar limites. O britânico Michael Robert Dacre, de 53 anos, morreu esta semana em Taiping, a 300 km de Kuala Lumpur, Malásia, ao realizar o primeiro teste do seu Jetppod, um tipo de aeronave de decolagem curta com múltiplas funções.

As causas do acidente são desconhecidas, mas a hipótese de uma falha estrutural é a mais provável, pelas circunstâncias do acidente. Dacre havia acabado de subir, segundo uma testemunha depois de ter feito três tentativas. Na quarta, a aeronave experimental de oito lugares conseguiu elevar-se do solo cerca de 200 metros. Subitamente arremeteu com o bico em um ângulo forçado e guinou sobre a asa esquerda, mergulhando direto para o solo. Antes do choque, o jato biturbinado explodiu. O vôo de teste deveria ter sido realizado com o projetista sendo acompanhado de um co-piloto, mas na hora o inventor preferiu voar só.


Ilustração conceitual

Dacre era dono da Avcen, empresa que criou em 1998 para poder lançar o seu táxi voador, que esperava ver comercialmente à venda já no ano que vem. Acreditava que, pelas características do projeto do Very Quiet Short Take-off and Landing (VQSTOL), a rentabilidade seria garantida pelo fato de pequenas pistas de pouso, ou mesmo trechos de rodovias, poderem ser utilizados como rampas de decolagem próximas aos centros urbanos para trajetos de curta e média distância. Nos cálculos de Michael Dacre, bastariam 145 metros para que o Jetpod ganhasse altitude graças a uma combinação de empuxo horizontal e vertical.

Isso seria possível não só em função das características do modelo, considerado extremamente silencioso, como pela forma de utilização. Dacre estava de olho também nas concorrências militares, já que um avião como esse, capaz de atingir velocidade em torno de 350 milhas por hora, poderia ser utilizado em missões de infiltração, resgate aéreo e outros tipos de ações especializadas.

A morte de Michael Dacre ilustra bem a dificuldade de se desenvolver algo inédito ou revolucionário em aviação, especialmente quanto à esse tipo de comportamento: a história do VC-22 Osprey e suas asas configuráveis ficou marcada por três terríveis acidentes antes que finalmente o projeto de um transporte fosse aprovado pelos militares dos EUA. Movido a hélice e turbina, o Osprey decola como um helicóptero antes de assumir a configuração de avião.

Há 11 anos, a possibilidade de voar do centro de Londres ao aeroporto de Heathrow em apenas quatro minutos, e pagando US$ 65, parecia sedutora. Uma solução para a saturação do trânsito urbano em uma era pré-pedágio ou na qual a solução aérea ainda era considerada a mais politicamente correta ou viável. Com o volume de tráfego do hub londrino de hoje em dia, imaginar que uma frota desses “cavalos de carga”, como os chamava seu inventor, seria a solução tornou-se déja vú. Soaria mais como uma cena de Blade Runner do que como uma revolução do transporte, que exige soluções mais abrangentes, de menor custo e sobretudo não poluentes. Por ser movido a querosene de aviação, o Jetpod dificilmente obteria a homologação para trafegar em aerovias tão próximas das áreas mais saturadas.



Fonte: JB Oline

Garota que sobreviveu a queda de avião no Oceano Índico volta para a França

Baya Bakari, de 14 anos, embarcou para Paris na noite desta quarta. Ela foi resgatada após ficar mais de dez horas à deriva e recupera-se.


Ambulância leva Baya Bakari, por enquanto a única sobrevivente do acidente com o Airbus da Yemenia Airlines, para embarcar em avião nesta quarta-feira (1º) em Moroni, capital das Ilhas Comores. A franco-comorense Bakari, que passou mais de 10 horas à deriva no Oceano Índico antes de ser resgatada, já embarcou rumo à França, onde mora sua família. A garota, de 14 anos, teve queimaduras no joelho e fraturou a clavícula. Ela perdeu a mãe no acidente. (Foto: Reuters)

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Fontes: Reuters - G1

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