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Governo adia anúncio de concessão do aeroporto do Galeão

Modelo ainda não está fechado. Nesta quinta, serão assinados os contratos de de Guarulhos, Brasília e Viracopos 

 

A esperada concessão do Galeão não será anunciada nesta quinta-feira, durante a assinatura dos contratos entre os vencedores de Guarulhos, Brasília e Viracopos e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Segundo interlocutores do Palácio do Planalto, o governo ainda não bateu o martelo sobre as mudanças no modelo de concessão a serem adotadas na segunda rodada de privatização do setor. O objetivo é assegurar que os aeroportos sejam operados grandes empresas com experiência internacional, o que não aconteceu na primeira fase.

Segundo fontes do governo, uma das mudanças em estudo é retirar do edital a exigência de que o operador aeroportuário faça parte do consórcio. Por outro lado, o edital deve determinar que o vencedor da licitação contrate — antes mesmo de assinar o contrato — um gestor aeroportuário com experiência superior a cinco milhões de passageiros. Na primeira fase, a exigência foi de cinco milhões, o que abriu espaço para que pequenas empresas ganhassem a disputa.

Também está em análise a possibilidade de vetar a participação de alguns vencedores do primeiro leilão na próxima rodada. Por exemplo, quem arrematou Guarulhos e Viracopos não poderia participar do leilão do Galeão para evitar problemas de concentração — Guarulhos e Galeão respondem pela maioria dos voos internacionais.

A assinatura dos contratos pelos concessionários dos três aeroportos leiloados no início de fevereiro ocorre com quase 45 dias de atraso. A previsão inicial do ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Wagner Bittencourt, era para o início de maio. Pelo edital, as empresas são obrigadas a entregar até os Jogos da Copa de 2014 obras no valor de R$ 4,2 bilhões, sob pena de serem multadas.

A assinatura desses contratos será feita em uma cerimônia simples, sem a presença da presidente Dilma Rousseff. Havia expectativa por parte de áreas técnicas do governo de que a presidente aproveitasse o evento para anunciar a concessão do Galeão e de Confins — dois aeroportos que crescem em ritmo rápido e demandam investimentos rápidos.

A presença da presidente era aguardada porque, em novembro do ano passado, ela viajou ao Rio Grande do Norte para participar da cerimônia de assinatura do contrato do novo aeroporto de São Gonçalo do Amarante (o primeiro a ser concedido). Segundo a SAC, o motivo da falta de Dilma foi a agenda, ocupada com eventos relacionados à Rio+20 e à viagem internacional no início da semana para a Cúpula do G20. Adiar a assinatura dos contratos poderia comprometer as obras obrigatórias para a Copa.

Arrematado pelo consórcio liderado pela Invepar (dos fundos de pensão), Guarulhos será explorado pelo setor privado por 20 anos; Brasília (consórcio Inframérica), por 25 anos e Viracopos (Triunfo) por 30 anos. A Infraero participará da sociedade como sócio minoritário e não fará mais a gestão dos aeroportos.

Mas, nos primeiros três meses depois da assinatura dos contratos, nada muda. O sócio privado vai apenas entrar no negócio, sob supervisão da estatal. Nos três meses seguintes, o processo se inverte e depois desse prazo de transição, a gestão será totalmente privada.

Fonte:  O GLOBO

Infraero finaliza obras no Setor A do Galeão (RJ)

A Infraero entregou  mais uma etapa das obras de revitalização do Terminal de Passageiros 1 do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão – Antonio Carlos Jobim. 

O embarque doméstico do Setor A (antigo Setor Verde) foi totalmente modernizado, em uma obra que teve início em abril e recebeu investimentos de R$ 4,6 milhões. A informação é da Infraero.

O Setor A tem área de 15 mil m2 e possui cinco canais de inspeção. A reforma incluiu troca do forro e das luminárias, instalação do granito das colunas, nova sinalização vertical e 1.436 novos assentos, entre outras melhorias.

Além do setor A, as salas B e C – que também já tiveram as obras de modernização concluídas este ano – receberão, inicialmente, alimentadores de energia para carregadores de celulares e laptops.



Setor B – Internacional

E desde anteontem também, o Setor B está fechado para adaptações. A área reabrirá novamente no dia 1º de julho, como embarque internacional. Desta forma, o Terminal de Passageiros 1 do Galeão contará com três setores de embarque, sendo dois internacionais e um doméstico. Isto representa um aumento de 12.400m2 (42% do espaço total), correspondentes ao Setor C, que estava fechado desde 2003.


“A modernização das áreas dos saguões de embarque proporcionará mais conforto e agilidade operacional ao aeroporto”, afirmou o superintendente do aeroporto, André Luis Marques de Barros.

Ao todo, o investimento na reforma das áreas restritas dos três setores é de R$ 12,5 milhões. Além do Terminal 1, o Terminal de Passageiros 2 do Aeroporto do Galeão está sendo concluído. As duas obras estão orçadas em R$ 566,5 milhões.

Fonte: Panrotas - Fotos: Divulgação/Infraero

Aeroporto do Galeão ganha 12 quiosques de autoatendimento para agilizar check-in

O Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro, pretende reduzir do tempo de check-in dos passageiros em pelo menos 25%.

O aeroporto instalou 12 quiosques de autoatendimento que vão reduzir essa etapa da viagem para um período de 30 segundos. Isso irá beneficiar cerca de 11 milhões de passageiros que circulam pelo local.

A tecnologia oferecida pelos quiosques de autoserviço para uso comum (Common Use Self Service, sigla CUSS) é fornecida pela SITA, empresa de comunicação e soluções de TI para transporte aéreo. O projeto faz parte da preparação para o aumento de 75% no tráfego de passageiros esperado durante a Copa do Mundo de 2014.

O acordo de cinco anos entre a SITA e o GIG CUTE CLUB, organização de 16 companhias aéreas que operam no Galeão, também inclui a AirportConnect SITA Open, uma plataforma de uso comum que gere mais de 130 estações em todo o aeroporto.

"Os quiosques novos nos ajudarão a aumentar a satisfação do nosso cliente e reduzir custos de movimentação de passageiros, bem como o congestionamento no check-in", diz Lelia Dias, gerente da British Airways Station e presidente do GIG CUTE CLUB.

Os quiosques também são equipados com scanners para passaporte e documento, permitindo uma rápida coleta de informações sobre passageiros e dados de autorização de serviço de validação de visto. Os quiosques já estão em uso em mais de 14 aeroportos em todo o mundo.

Fonte: Mercado e Eventos

Infraero quer Aeroporto Tom Jobim com 20 milhões de passageiros/ano

Infraero quer melhorar estrutura do Galeão

Cidade-sede da final da Copa do Mundo de 2014 e da disputa dos Jogos Olímpicos de 2016, o Rio montou um planejamento ambicioso num dos quesitos mais deficientes na avaliação dos observadores internacionais: a estrutura aeroportuária.

Principal porta de entrada da cidade, o aeroporto Antônio Carlos Jobim (Galeão) passará por reformas nos próximos dois anos para permitir a circulação anual de 20 milhões de passageiros até o fim de 2012.

No ano passado, o aeroporto internacional do Rio recebeu cerca de 11 milhões de usuários, um pouco mais da metade do previsto no plano de expansão, que irá aumentar a sua área construída em cerca de 63 mil metros quadrados.

Atualmente, o terminal que recebe mais pessoas no país é o de Guarulhos, na Grande São Paulo, que, em 2009, foi via de passagem para 22 milhões de pessoas. O Tom Jobim é apenas o quarto da lista.

– Estamos trabalhando, não só para esses dois eventos (Copa e Olimpíada), como para a demanda da sociedade. O Galeão é um aeroporto privilegiado, com uma planta capaz de receber até 50 milhões de passageiros por ano, se fosse usado plenamente, o que no momento não é possível – afirmou o superintendente regional da Infraero no Rio, Willer Furtado, que apresentou dossiê sobre a administração dos aeroportos do estado quarta-feira, na Associação Comercial do Rio de Janeiro).

– O Brasil não está cabendo mais dentro do próprio Brasil e isso tem demandado demais dos aeroportos – reforçou o 2º vice-presidente da Associação Comercial do Rio, Joaquim Falcão.



Hotel no Tom Jobim

As melhorias não devem parar no crescimento do campo de aviação. Segundo Willer, a Infraero também dará início a um processo licitatório para a construção de um novo hotel no Tom Jobim, que hoje conta apenas com um um pequeno estabelecimento de 62 cômodos. A previsão é de que fique pronto até a Copa de 2014.

– Vamos acelerar o processo para que as obras comecem em até seis meses. O hotel seria na entrada do aeroporto, mas ainda não posso determinar o tamanho e o número de quartos – disse o superintendente.

Sobre os recorrentes problemas operacionais, Willer garantiu que a Infraero “vem fazendo de tudo” para melhorar as coisas no Tom Jobim. E frisou que isso também depende de outras entidades e governos.

Garagem subterrânea

Segundo maior terminal do Rio, o Santos Dumont também ganhará melhorias. Segundo Willer Furtado, está em estudo a ideia de construir uma garagem subterrânea no local, que opera a ponte aérea Rio-São Paulo. O projeto está em fase de estudos de impacto ambiental.

Atraso pode afetar a Copa das Confederações

Membro da Comissão de Turismo da Câmara dos Deputados, o deputado federal Otávio Leite (PSDB-RJ) criticou as obras que estão em andamento no Galeão. Segundo ele, os prazos são estipulados com vistas à Copa do Mundo de 2014, e isso pode atrapalhar a Copa das Confederações, qua será disputada em 2013.

– Vamos insistir para que tudo esteja pronto para a Copa das Confederações de 2013, pois existe uma exigência da Fifa para que a cidade já esteja padronizada para a Copa do Mundo – disse Leite.

No último mês, o presidente da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), Paulo Godoy, criticou o andamento dos investimentos nos aeroportos brasileiros, tendo em vista a Copa do Mundo.

– Há um risco crescente no radar da Copa do Mundo de 2014 – afirmou na ocasião.

Responsável pelo evento que a cidade receberá dois anos depois da Copa, o Comitê Rio 2016 também acredita no empenho do governo em cumprir as metas estabelecidas no dossiê olímpico.


– O aumento da capacidade, a modernização das pistas e dos terminais e outras obras de infraestrutura são compromissos do Dossiê de Candidatura – informou o comitê, por meio de sua assessoria.

Troca de comandos

Segundo o deputado Otévio Leite, o terminal 1 do Tom Jobim ainda passa pelo processo de revitalização, enquanto o terminal 2 (inaugurado em 1999) está parcialmente fechado para obras de reestruturação.

– Em 2008, nossa comissão aprovou as obras no Tom Jobim, só que o cronograma não foi cumprido. O terminal 1 já deveria ter sido finalizado e o 2, estar entrando em fase final – criticou Otávio.

Para o deputado, o atraso foi provocado pelas constantes trocas na administração da Infraero e da superintendência do Galeão. Apesar da lentidão no cumprimento do cronograma, Leite reconheceu que há qualidade nas obras no setor 1.

– Fizemos uma vistoria há três meses e constatamos que as obras no setor foram produtivas até aqui, apesar de lentas.

As críticas do político não foram aceitas por Willer Furtado. Segundo o superintendente regional da Infraero, ambas as obras estão dentro do cronograma previsto para o projeto.

Fonte: Flávio Dilascio (Jornal do Brasil) - Foto: Divulgação/Infraero

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