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Sobrevivente de acidente aéreo na Líbia chega à Holanda

O menino holandês Ruben van Assouw, de nove anos, único sobrevivente do acidente aéreo ocorrido na Líbia na quarta-feira, chegou na Holanda ontem. 

Os pais do garoto e seu irmão mais velho estavam no Airbus A330 que saiu de Johanesburgo, África do Sul, e caiu pouco antes de aterrissar em Trípoli, Líbia. Mais de 100 pessoas morreram no acidente. O menino, que sofreu múltiplas fraturas em ambas as pernas, foi encontrado inconsciente no meio dos destroços da aeronave, ainda em seu assento.

Criança deixou o hospital de Trípoli coberto com um lençol azul e com o rosto coberto para evitar os fotógrafos/AFP

Ruben foi transportado da Líbia para a Holanda em um avião líbio com equipamentos médicos e acompanhado por dois médicos e por seus tios. O médico líbio Sadig Bendala afirmou que o menino está em recuperação, mas que está bem. "Foi um milagre", disse Bendala.

Ruben desembarcou no aeroporto militar de Eindhoven e foi transportado por uma ambulância com vidros escuros. À pedido da família, o acesso ao aeroporto foi restringido. O Ministério das Relações Exteriores da Holanda confirmou a chegada do menino, acrescentando que não comentaria sobre o assunto. A rede de notícias regional Omroep Brabant informou que Ruben foi levado para o Hospital St. Elizabeth, em sua cidade natal de Tilburg, para prosseguir com os tratamentos.

"Espero que aos poucos ele se recupere e retome sua vida, embora nunca mais ela será normal", disse o representante do governo holandês na Líbia, Ed Kronenburg. Ele disse que o retorno de Ruben à Holanda é um "momento fantástico". O menino havia ido à África do Sul para um safári com a família. Ruben foi informado ontem da morte de seus familiares. "Toda a família vai assumir a responsabilidade pelo futuro de Ruben", disseram os tios em nota, pedindo à mídia que os deixem sozinhos em seu sofrimento.


A causa do acidente continua obscura. Os corpos das vítimas do acidente, a maior parte turistas holandeses, começaram a ser identificados hoje. O governo holandês requisitou testes de DNA e outras informações dos parentes das vítimas para ajudar na identificação.

Segundo o chefe da comissão de inquérito que investiga o acidente com o Airbus, Neji Dhaou, as duas caixas-pretas serão enviadas para a França, Reino Unido e para os Estados Unidos para análise, enquanto sua equipe dá início às consultas com testemunhas e espera informações do piloto da companhia aérea Alitália, que se preparava para decolar no momento do acidente.

A equipe que investiga o caso junto as testemunhas é composta por autoridades sul-africanas e da Líbia, assim como por dois peritos franceses, cinco peritos da fabricante de aeronaves Airbus e dois observadores da Holanda. Peritos norte-americanos, fabricantes dos motores do Airbus, também pertencem à comissão.



Fontes: O ESTADO - Fotos: AFP

Piloto não falou de problemas antes de avião cair na Líbia, diz investigador

Não foram reportadas anomalias antes do acidente

O piloto do avião da Al Afriqiyah que caiu na quarta-feira perto de Trípoli, com um saldo de 103 mortos e um único sobrevivente, não assinalou nenhum problema técnico na aeronave antes do acidente, informou nesta sexta-feira (14) o presidente da comissão investigadora, Neji Dhau.


"O piloto não assinalou problema algum. Até o último momento, as coisas transcorreram normalmente entre o piloto e a torre de controle", declarou Dhau.

"O que posso confirmar no momento é que o avião se chocou no chão ante de chegar à pista", acrescentou, precisando que os investigadores não descartam nenhuma hipótese no momento.

Destroços do avião que caiu na Líbia na quarta-feira (14). (Rprodução TV Líbia)

Segundo as convenções internacionais, a Líbia deve coordenar a investigação, na qual também participa o país construtor da aeronave comprada pela companhia líbia Al Afriqiyah, neste caso a França.

A comissão investigadora está integrada principalmente por dois especialistas franceses do Birô de Investigações e Análises (BEA, um organismo francês), cinco funcionários do construtor aeronáutico Airbus, assim como investigadores líbios, sul-africanos e observadores holandeses.

Nesta sexta se unirão a esta comissão especialistas americanos do Conselho Nacional de Segurança dos Transportes (NTSB), já que o motor e o sistema de navegação do avião acidentado são de fabricação americana.

Por outro lado, a companhia aérea anunciou que a bordo do avião se encontravam 67 holandeses, 13 sul-africanos e 13 líbios, incluindo 11 tripulantes.

O Airbus A330 procedente de Johannesburgo também transportava quatro belgas, dois austríacos, um alemão, um britânico, uma francesa e um zimbabuano, segundo comunicado da empresa publicado em seu site.

A nacionalidade de um dos passageiros ainda não foi determinada.

Apenas um menino holandês de 9 anos sobreviveu ao acidente. Ele quebrou as duas pernas, foi hospitalizado e se encontra bem.

O menino Ruben, natural de Tilburg (sul da Holanda), voltava de um safári na África do Sul com o irmão Enzo, de 11 anos, a mãe Trudy, 41, e o pai Patrick, 40, todos mortos na tragédia.

"A Al Afriqiyah expressa sua gratidão a todos os que transmitiram suas condolências às vítimas e agradece ao pessoal do aeroporto que participou na busca das vítimas", concluiu o comunicado.


Fonte: G1

Menino sobrevivente de acidente aéreo na Líbia volta para a Holanda

Ruben van Assouw foi liberado pelos médicos líbios para a viagem. Ele foi o único sobrevivente e perdeu os pais e o irmão na tragédia.

Ruben deixou o hospital neste sábado (Foto: AFP)

O menino holandês de nove anos que foi o único sobrevivente do acidente aéreo que deixou 103 mortos na quarta-feira na Líbia deixou o país neste sábado (15), a bordo de um avião-hospital com destino a Holanda.

Ruben van Assouw foi liberado pelos médicos líbios para a viagem. Ele perdeu os pais e o irmão na tragédia.

O Airbus A330-200 da Afriqiyah Airways estava voando de Johanesburgo para a capital líbia, Trípoli, quando se acidentou pouco antes da pista de pouso do aeroporto na manhã de quarta-feira.

Após o acidente, a identidade do sobrevivente estava incerta, mas o Ministério de Relações Exteriores holandês disse nesta quinta-feira que o nome do menino era Ruben e que ele é da cidade de Tilburg, no sul da Holanda.

O menino sofreu fraturas na perna, mas sua condição era estável, disseram médicos do hospital de Trípoli na quarta-feira.

Uma mulher, supostamente a avó do menino, disse ao jornal holandês Brabants Dagblad que ele estava viajando com seu irmão Enzo, de 11 anos, e os pais Trudy e Patrick van Assouw voltando de um safári na África do Sul.

A Afriquiyah Airways alterou algumas das nacionalidades na lista de mortos, dizendo que 58 holandeses, 6 sul-africanos, 2 líbios, 2 austríacos, 1 alemão, 1 zimbabuano, 1 francês, e 2 britânicos estavam a bordo.

O voo também transportava 11 membros da tripulação, todos de nacionalidade líbia, e 19 cujas nacionalidades ainda precisam ser confirmadas, disse a Afriqiyah.

O avião é o mesmo modelo do voo 447 da Air France, que caiu no Atlântico no dia 31 de maio do ano passado. A causa do acidente ainda não foi claramente identificada.

Como Ruben van Assouw sobreviveu ao acidente


Mapa localiza trajeto do avião que caiu na última quarta em Trípoli (Foto: Arte/G1)


Fontes: G1 - TV Globo - Agências

NTSB enviará equipe de investigadores à Trípoli

NTSB envia equipe técnica à Líbia
O NTSB (US National Transportation Safety Board) enviou uma equipe de investigadores com o propósito de ajudar o governo líbio a determinar as causas do acidente com o avião Airbus A-330 da Afriqiyah Airways, quando em fase de aproximação final ao aeroporto de Trípoli, no dia 12 de maio.

O avião acidentado, estava equipado com turbofans General Electric CF6-8E1 e vinha procedente da África do Sul.

A equipe americana chegará à Tripoli, sexta-feira, à tarde e inclui um especialista em turbinas e assessores técnicos da FAA e da General Electric.


Fonte: FlightGlobal/John Croft
Tradução: BGA/Jack

Menino de nove anos que sobreviveu à queda de avião está "estável', diz médico

Estado de saúde do único sobrevivente do acidente aéreo é estável



Criança holandesa foi o único sobrevivente da queda de um avião na Líbia; os outros 92 passageiros e 11 tripulantes morreram/AP

O menino holandês de nove anos, único sobrevivente da queda de um avião com 104 a bordo, em Trípoli, na Líbia, permanece hospitalizado nesta quinta-feira, em situação estável.

O menino foi identificado como Ruben van Assouw pelo jornal holandês "Brabants Dagblad", que cita a chancelaria da Holanda e a avó do garoto.


"Ele foi submetido a várias operações nas pernas. Ele teve fraturas simples, mas também fraturas múltiplas", declarou um médico que supervisionou as cirurgias, entrevistado pelo canal estatal líbio, que exibiu imagens do menino com as pernas engessadas.


"Ele acordou e a situação é estável. Mas não reage muito aos cuidados da equipe médica", completou.

Ruben é natural de Tilburg (sul da Holanda), segundo o Ministério holandês das Relações Exteriores. "Quando o estado de saúde permitir será repatriado para a Holanda", afirma um comunicado da chancelaria holandesa.

O menino voltava de um safari na África do Sul com o irmão Enzo, 11, a mãe Trudy, 41, e o pai Patrick, 40, de acordo com o "Brabants Dagblad".

O Ministério de Relações Exteriores disse que uma tia e um tio haviam chegado a Trípoli e visitariam o menino no hospital. Seis autoridades holandesas, inclusive especialistas na identificação de pessoas e na investigação de acidentes aéreos, também chegaram à cidade.

O governo da Holanda informou nesta quinta-feira que 70 cidadãos do país morreram na tragédia. Um primeiro balanço registrava 61 vítimas holandesas.

O Airbus 330/200 da companhia caiu aproximadamente às 6h10 desta quarta-feira (1h10 em Brasília), quando se preparava para aterrissar no Aeroporto Internacional de Trípoli, na Líbia. O avião havia decolado de Johannesburgo, na África do Sul.

A principal pista do aeroporto tem 3.600 metros. Segundo guias de aeroportos internacionais, ela não está equipada com o Sistema de Aterrissagem Instrumental, que guia os aviões em decolagem pela pista, sob qualquer condição meteorológica.

O aeroporto conta, contudo, com dois outros sistemas que muitos aeroportos usam em todo o mundo, um rádio ominidirecional de alta frequência que os pilotos usam para navegar as aeronaves e um farol não direcional que também ajuda a guiar os aviões pelo aeroporto.

As condições do tempo perto de Trípoli estavam boas nesta quarta-feira, com visibilidade de 4,8 quilômetros e poucas nuvens em uma altitude de 10 mil pés. Os ventos eram de apenas três milhas por hora.

Segurança

Daniel Hoeltgen, porta-voz da Agência Europeia de Segurança em Aviação disse que a Afriqiyah passou por dez recentes inspeções de segurança nos aeroportos europeus, sem grandes problemas encontrados. Ele disse ainda que uma equipe de investigadores franceses já foi deslocado para Trípoli, para investigação.


"Nós estamos atualmente falando com a Airbus e com a agência de investigação de acidentes aéreos BEA, que estará envolvida no processo", disse Hoeltgen. "Nós daremos nosso apoio se for pedido pelas autoridades no comando".

A Afriqiyah Airways não estava na lista de companhias aéreas vetadas pela União Europeia. Esta lista tem cerca de 300 empresas proibidas de voar sobre o continente por não manter padrões internacionais de segurança.

A companhia opera apenas aviões da Airbus. Ela foi fundada em abril de 2001 e é de posse do governo líbio.

A Airbus afirmou que vai ajudar as autoridades a investigar as causas do acidente. A polícia ainda não tem pistas do que poderia ter causado a queda do voo 8u 771.

"Airbus providenciará total assistência técnica às autoridades responsáveis pela investigação do acidente", disse.

Zidan, contudo, já descartou a hipótese de um atentado terrorista. 'Nós descartamos de forma definitiva a hipótese de que o acidente seja o resultado de um ato terrorista', declarou, em uma entrevista coletiva no aeroporto.


Fontes: FOLHA - Agências

Menino que sobreviveu a acidente de avião diz seu nome

Criança está em tratamento intensivo e tem ossos quebrados

Ruben, único sobrevivente do acidente/AFP

O menino que sobreviveu ao acidente com o avião da companhia Afriqiyah Airways que caiu nesta quarta-feira (12) em Trípoli, na Líbia, se chama Ruben. Ao menos é isto o que o médico que o atende disse, informou o portal de notícias holandês NOS.

Ainda não foi confirmado se a criança realmente é holandesa, mas ele disse duas vezes ao médico a palavra “Holanda” em holandês.

Ruben tem cerca de oito anos e as outras 103 pessoas que estavam no mesmo voo que ele morreram. A criança está internada na ala de cuidados intensivos, mas não corre risco de vida. Ele sofreu diversas fraturas, sendo duas mais sérias, de acordo com seu médico.

Na aeronave estavam pessoas de nacionalidades diferentes, como ao menos 60 holandeses, 22 líbios, três sul-africanos, e ao menos um britânico, informou o jornal americano The New York Times.

O jornal francês Le Figaro publicou que ao menos uma francesa estava no voo.

O Airbus A330 da Afriqiyah Airways com 104 pessoas a bordo - 93 passageiros e 11 tripulantes - caiu quando tentava pousar no aeroporto da capital Líbia por volta das 6h locais (1h de Brasília). A aeronave vinha de Johannesburgo, na África do Sul.

Uma fonte dos serviços de segurança do aeroporto de Trípoli, que pediu anonimato, disse que o avião pegou fogo antes do pouso.

Outra fonte, que também não quis se identificar, descreveu um cenário parecido.

- A aeronave explodiu na aterrissagem e se desintegrou totalmente.

Milhares de destroços ficaram espalhados em uma grande área a 500 metros do extremo da pista de pouso.

Os serviços de segurança e as equipes de resgate trabalham na área da tragédia para recuperar os pedaços de corpos dos passageiros e tripulantes.


Imprensa holandesa identifica menino sobrevivente de tragédia aérea

O único sobrevivente do acidente do avião da companhia Al Afriqiyah, que deixou 103 mortos em Trípoli, é, "segundo todas as probabilidades", Ruben van Assouw, um menino de nove anos natural de Tilburg (sul da Holanda), informa um jornal holandês.


"Recebemos uma ligação telefônica das autoridades que afirmaram que o menino mencionou o nome Ruben", afirmou a suposta avó da criança - que permanece internada em Trípoli -, An van de Sande, ao jornal regional Brabants Dagblad.

Ruben voltava de um safari na África do Sul com o irmão Enzo, de 11 anos, a mãe Trudy, 41, e o pai Patrick, 40, completa o jornal.

"Dois prováveis membros da família do menino viajaram em um avião disponibilizado pelas autoridades holandesas", informou à AFP Francesco Mascini, porta-voz do ministério das Relações Exteriores.

O menino foi submetido a várias intervenções cirúrgicas e sua vida não corre perigo.

"Até que os dois prováveis parentes o vejam, não podemos afirmar com certeza qual é a identidade do menino", completou Mascini.

A Federação Holandesa de Turismo informou que 61 holandeses morreram na catástrofe, mas o número ainda não foi confirmado pelo governo da Holanda.

Fonte: R 7/Helena Capraro - AFP - UOL Notícias

"Ouvimos um grande estrondo", diz brasileiro que trabalha em obra do aeroporto de Trípoli

Funcionários brasileiros da construtora Odebrecht que trabalham nas obras de ampliação do aeroporto de Trípoli, na Líbia, presenciaram o acidente aéreo ocorrido nesta quarta-feira (12).


O avião transportava 93 passageiros e 11 tripulantes e deveria pousar em Trípoli às 6h10 no horário local (1h10 de Brasília), mas caiu a cerca de 100 metros da cabeceira da pista do aeroporto. Um holandês de 10 anos foi resgatado com vida.

O brasileiro Erick Marcel, que trabalha na administração da construtora em Trípoli, disse que muitos colegas viram o acidente. “Como nosso turno é de 24 horas, muitos viram o acidente. Na hora que o avião caiu eles escutaram fortes estrondos. Ninguém sabe exatamente o que aconteceu. O avião caiu bem perto da pista”, disse em entrevista ao UOL Notícias.

De acordo com Marcel, que está na Líbia há um ano e meio os brasileiros trabalham na construção de dois novos terminais do aeroporto de Trípoli. O administrador disse que a polícia isolou a área do acidente para evitar a atuação de curiosos. “Existem muitos curiosos. As pessoas estão fora de si”, afirmou.

Ainda segundo o brasileiro, aparentemente a pista do aeroporto não tem problemas de infraestrutura ou de sinalização. “Pelo que a gente consegue ver, a estrutura de pista não tem nenhum problema. Já desembarquei durante o dia e à noite e nunca percebi algum problema”, disse.

Marcel também acha difícil que o tempo tenha influenciado na queda da aeronave. “O céu está super aberto, o verão está começando. Nessa época o sol costuma nascer por volta de 5h30. Hoje, não houve sinal da ocorrência de tempestades de areia, nem houve rajadas de vento”, acrescentou.

"A cerca de 500 metros do local do acidente há um condomínio onde vivem cerca de 100 brasileiros que trabalham em uma construtora brasileira aqui em Trípoli", disse Marcel.



Fonte: Guilherme Balza (UOL Notícias) - Foto: AP

Avião que caiu na Líbia tinha 1.600 horas de voo

Aeronava era nova e estava com a manutenção em dia

O Airbus A330-200 operado pela Afriqiyah Airways que caiu na Líbia, nesta quarta-feira (12), tinha voado cerca de 420 vezes, acumulando aproximadamente 1.600 horas de voo, de acordo com nota divulgada pela Airbus.

Foto de arquivo mostra o Airbus A330-200 da Afriqiyah Airways decolando do aeroporto Gatwick, de Londres, em 15 de outubro de 2009. (Foto: AP)

Ainda segundo o comunicado, a aeronave – registrada como 5A-ONG – tem o número de série 1024 e foi produzida em setembro de 2009. Além disso, o avião era equipado com motores CF6-80E1, da General Electric.

Entregue pela primeira vez em abril de 1998, o Airbus A330-200 é um “widebody” (avião comercial com três fileiras de assento e dois corredores), bimotor, capaz de transportar 253 passageiros, com alcance de até 7.250 milhas náuticas (13.400 km).

“Relatórios preliminares indicam que o avião caiu abaixo do limite da pista durante o procedimento de aterrissagem”, diz a nota, acrescentando que havia 93 passageiros e 11 tripulantes a bordo no momento do acidente.

Em nota, a Airbus afirma ainda que está enviando uma equipe de assessores técnicos ao local do acidente para apoiar e acompanhar as investigações.


Fonte: G1

Criança holandesa sobrevive a acidente de avião na Líbia

Airbus da Afriqiyah Airways com 104 pessoas a bordo caiu no aeroporto de Trípoli

Equipes procuram por corpos entre os destroços do Airbus A330 da companhia Afriqiyah Airways que caiu em Trípoli, capital da Líbia, nesta quarta-feira (12/AFP


O ministro dos Transportes da Líbia, Mohammed Zidane, disse nesta quarta-feira (12) que uma criança holandesa, que teria 10 anos de idade, é a única sobrevivente do acidente com um avião da Afriqiyah Airways, que caiu próximo do aeroporto de Trípoli com 104 pessoas a bordo no início da manhã.

Mais cedo, as agências de notícias internacionais já haviam informado que um menino de 8 anos teria sido levado a um hospital da capital líbia. A agência sul-africana Sapa e a francesa France Presse também citam um possível sobrevivente de nacionalidade holandesa. A Reuters, citando autoridades líbias, diz que 103 pessoas morreram e informa que o menino holandês não corre risco de morte.

Autoridades líbias dizem que equipes de resgate já recuperaram 96 corpos no local da queda do Airbus A330, que transportava 93 passageiros e 11 tripulantes. A aeronave partiu de Joanesburgo, na África do Sul, e caiu nos momentos finais da viagem, quando tentava pousar em Trípoli, por volta das 6h locais (1h de Brasília).

Em nota, a Afriqiyah Airways lamentou o acidente com o voo 8U771 e informou que ainda não tem confirmação sobre o número de vítimas da tragédia. "No momento, não podemos especular e vamos aguardar mais informações conforme o andar dos acontecimentos", diz o comunicado.

De acordo com fontes locais, o avião faria escala em Trípoli e prosseguiria viagem rumo a Londres. Por isso, acredita-se que passageiros britânicos, bem como líbios e sul-africanos estão entre as vítimas.

O Ministério de Relações Exteriores da África do Sul, Nomfanelo Kota, também informou que não tinha confirmação sobre o número de mortos.

- Neste momento, não temos informações a respeito de possíveis vítimas ou sobreviventes e nossa informação é que havia 93 passageiros e 11 tripulantes a bordo. As autoridades competentes realizam a missão de busca e resgate.

A empresa área colocou à disposição dois números de telefone para parentes e amigos que buscam informaçõs sobre os passageiros: 0213341181 (na Líbia) e +442033552737 begin_of_the_skype_highlighting              +442033552737      end_of_the_skype_highlighting(ligação internacional).



Avião teria se desintegrado ao pousar

Bongani Sithole, funcionário da empresa aérea no aeroporto de Joanesburgo, disse à France Presse que o avião caiu perto da pista de pouso.

- Posso confirmar que o avião caiu, mas não o número de mortos. Ouvimos que o acidente aconteceu a 1 m da pista de pouso.

Um funcionário do aeroporto de Trípoli disse à agência francesa que o Airbus A330 explodiu ao tocar o solo.

- O avião explodiu no pouso e se desintegrou totalmente.

A fonte anônima acrescentou que todos os membros da tripulação eram líbios.

Correspondentes internacionais da CNN e da BBC em Trípoli dizem que o tempo estava bom no momento do acidente. As causas da queda ainda são desconhecidas. O aeroporto de Trípoli foi fechado logo após o incidente.

A Afriqiyah Airways é uma companhia aérea líbia que opera desde 2001. A empresa tem 13 aeronaves em sua frota e voa para 25 países, especialmente na África, na Europa e no Oriente Médio.

Criança sobreviveu ao acidente

Autoridades holandesas confirmaram que 61 turistas do país morreram no acidente. Autoridades locais disseram que havia 22 líbios a bordo, mas não foram reveladas as identidades dos demais mortos.

"Todo mundo está morto, exceto uma criança", disse o ministro líbio de Transportes, Mohamed Zidan. O avião levava 93 passageiros e 11 tripulantes. A aeronave era operada pela companhia líbia Afriqiyah Airways.

O ministro disse que os investigadores estavam tentando descobrir a causa do acidente, mas descartou a hipótese de terrorismo. O sobrevivente está ferido, mas não corre risco de vida. "A criança está em boas condições e foi hospitalizada para exames", disse o ministro.

Imagens de TV do menino sobrevivente


Airbus oferece ajuda

A fabricante de aviões Airbus ofereceu sua colaboração na investigação das causas do acidente com o A330 da Afriqiyah Airways.


"A empresa proporcionará assistência técnica completa às autoridades encarregadas da investigação do acidente" por meio do Escritório Francês de Investigação e Análise (BEA, na sigla em francês), informou em comunicado oficial.

O fabricante europeu lamentou o acidente e enviou suas condolências aos familiares e amigos de passageiros e membros da tripulação.


Fontes: R7- Rede Record - AFP - AP

Avião cai na Líbia e mata mais de 100

Airbus A330 da Al Afriqiyah caiu durante aterrissagem em Trípoli. Voo 8U771 partiu de Johannesburgo, África do Sul.

Afriqiyah Airways, A330-202

Mais de 100 pessoas morreram nesta quarta-feira (12) após a queda de um avião Airbus A330 de uma companhia aérea da Líbia no aeroporto de Trípoli, informam as agências internacionais de notícias com base em fontes oficiais locais.

O acidente foi confirmado pela própria companhia aérea, a Afriqiyah Airways, que anunciou na sua página na internet que o voo 771, que partiu de Johannesburgo, na África do Sul, "teve um acidente durante a aterrissagem no Aeroporto Internacional de Tripoli às 4h UTC (6h em Trípoli, 1h em Brasília)".

O comunicado diz que "não há informações sobre possíveis vítimas ou sobreviventes", embora autoridades tenham informado às agências de notícias que são remotas as chance de alguém sobreviver ao acidente.

A companhia aérea informou que o Airbus A330 transportava 93 passageiros e 11 tripulantes, e que as autoridades competentes realizavam a missão de busca e salvamento.

Imagens dos destroços do Airbus A330 que caiu em Trípoli. (Foto: TV da Líbia/AP Photo)



Exibir mapa ampliado

Informações Adicionais

O portal FlightGlobal, informou que fontes da cia aérea, embora não tendo inicialmente citado o modelo acidentado,confirmaram que na rota é normalmente utilizado o Airbus A330-200.

A cia aérea teria informado ainda, que a aeronave acidentada transportava 93 passageiros e 11 tripulantes.

O dados meteorológicos de Trípoli na hora do acidente, indicam que havia boa visibilidade e vento fraco.

A Afriqiyah começou a utilizar os A330s, recentemente,tendo recebido seu primeiro exemplar, dos 3 que possui, no ano passado.

Os três aviões, cujo números de série são: 999,1024 e 1043, são equipados com motorização General Electric CF6,sendo que o primeiro avião,entrou em serviço em agosto de 2009.

Imagem da televisão líbia mostra os destroços do Airbus A330 que caiu durante aterrissagem em Trípoli. (Foto: TV da Líbia/AP Photo)




Fontes: G1 - TV Globo -  Efe- AFP - Reuters - FlightGlobal

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