Vítima se preparava para decolagem na pista, dentro da aeronave. Acidente ocorreu na manhã desta segunda-feira, dentro da AFA.
Avião modelo Tucano T-27 na Academia da Força Aérea de Pirassununga (Foto: Reprodução/EPTV)Um cadete da Academia da Força Aérea (AFA) de Pirassununga (SP) morreu ao ser ejetado do assento de um avião modelo Tucano T-27, na manhã desta segunda-feira (4).
Segundo nota divulgada pelo chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica em Brasília (DF), brigadeiro do ar Marcelo Kanitz Damasceno, o acidente ocorreu às 7h05 enquanto o cadete estava dentro da aeronave, próximo à cabeceira da pista, preparando-se para uma decolagem de treinamento.
A vítima foi socorrida ainda com vida até o hospital da AFA, mas não resistiu aos ferimentos. Ainda de acordo com a nota, o comando da aeronáutica já iniciou as investigações para apurar os possíveis fatores que contribuíram para o acidente.
O cadete tinha 22 anos, era de Brasília e tinha 100 horas de voo. Ele estava na academia desde 2009 e cursava o último ano do curso de Formação de Oficiais Aviadores.
Tucano T-27
O Tucano T-27 é um avião turbohélice de treinamento e ataque leve. A aeronave, que é utilizada pela Esquadrilha da Fumaça da Força Aérea Brasileira, é fabricada no Brasil e é capaz de alcançar 500 quilômetros por hora. O avião possui um sistema de ejeção com 12 explosivos.
Piloto da AFA mostra o funcionamento do sistema de ejeção da aeronave (Foto: Reprodução/EPTV)
Aeronáutica investiga causas de acidente
O comando da Aeronáutica já iniciou nesta segunda-feira (4) as investigações para descobrir as causas do acidente que matou um cadete da Academia da Força Aérea (AFA) durante esta manhã, em Pirassununga (SP). Ele foi ejetado do assento de um avião modelo Tucano T-27 quando se preparava para decolar.
Durante o dia, um helicóptero da Aeronáutica sobrevoou o local do acidente várias vezes. Os peritos da Polícia Civil chegaram à AFA no começo da tarde e fizeram análises durante duas horas. Na saída, ninguém quis dar entrevista.
O laudo que vai indicar o que provocou a ejeção sairá em 30 dias.
Falha mecânica
Fernando Catalano, professor do curso de engenharia aeronáutica da Universidade de São Paulo (USP), em São Carlos, suspeita que houve falha mecânica. “Como o avião ainda estava no solo, ele simplesmente ejetou e provavelmente o piloto caiu com a cadeira no chão sem abrir o paraquedas. É difícil que ele tenha acionado o assento ejetável na decolagem ou no solo. Pode ter tido uma falha mecânica. Não é impossível, mas é muito raro”, disse.
Ainda segundo Catalano, os assentos ejetáveis já salvaram mais de 12 mil pilotos.
O acidente
De acordo com o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica, o acidente aconteceu por volta das 7h, próximo da cabeceira da pista de decolagem. Quando o cadete se preparava para decolar para um voo de treinamento, o assento foi ejetado.
Ele foi socorrido e levado para o hospital da Força Aérea na academia, mas não resistiu aos ferimentos.
O piloto estava na academia desde 2009 e tinha 100 horas de voo. Ele cursava o último ano do curso de Formação de Oficiais Aviadores.
A família do cadete foi trazida de Brasília no avião da Força Aérea para cuidar do velório e do enterro, que será nesta terça-feira (5), às 16h30, no Cemitério Campo da Esperança.
Modelo
O Tucano T-27, que é usado nas instruções, é um avião turbohélice de treinamento e ataque leve que pode alcançar 500 quilômetros por hora. Todos os dias são feitas 80 decolagens com esse tipo de aeronave.
O modelo é utilizado pela Esquadrilha da Fumaça da Força Aérea Brasileira e é fabricado no Brasil. O avião possui um sistema de ejeção com 12 explosivos.
Durante o dia, um helicóptero da Aeronáutica sobrevoou o local do acidente várias vezes. Os peritos da Polícia Civil chegaram à AFA no começo da tarde e fizeram análises durante duas horas. Na saída, ninguém quis dar entrevista.
O laudo que vai indicar o que provocou a ejeção sairá em 30 dias.
Falha mecânica
Fernando Catalano, professor do curso de engenharia aeronáutica da Universidade de São Paulo (USP), em São Carlos, suspeita que houve falha mecânica. “Como o avião ainda estava no solo, ele simplesmente ejetou e provavelmente o piloto caiu com a cadeira no chão sem abrir o paraquedas. É difícil que ele tenha acionado o assento ejetável na decolagem ou no solo. Pode ter tido uma falha mecânica. Não é impossível, mas é muito raro”, disse.
Ainda segundo Catalano, os assentos ejetáveis já salvaram mais de 12 mil pilotos.
O acidente
De acordo com o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica, o acidente aconteceu por volta das 7h, próximo da cabeceira da pista de decolagem. Quando o cadete se preparava para decolar para um voo de treinamento, o assento foi ejetado.
Ele foi socorrido e levado para o hospital da Força Aérea na academia, mas não resistiu aos ferimentos.
O piloto estava na academia desde 2009 e tinha 100 horas de voo. Ele cursava o último ano do curso de Formação de Oficiais Aviadores.
A família do cadete foi trazida de Brasília no avião da Força Aérea para cuidar do velório e do enterro, que será nesta terça-feira (5), às 16h30, no Cemitério Campo da Esperança.
Modelo
O Tucano T-27, que é usado nas instruções, é um avião turbohélice de treinamento e ataque leve que pode alcançar 500 quilômetros por hora. Todos os dias são feitas 80 decolagens com esse tipo de aeronave.
O modelo é utilizado pela Esquadrilha da Fumaça da Força Aérea Brasileira e é fabricado no Brasil. O avião possui um sistema de ejeção com 12 explosivos.
Peritos estiveram na Academia da Força Aérea de Pirassununga (Foto: Reprodução/EPTV)
Fontes: G1 - FAB
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