União Européia evita agir para resolver fadiga dos pilotos.
Tripulações aéreas européias estão tecendo críticas à União Européia por sua falha em tratar do assunto da fadiga que os pilotos sofrem, observando que os EUA tomara medidas após o acidente envolvendo o avião da Golgan Air, em fevereiro e que matou 50 pessoas.
A European Cockpit Assn, que representa mais de 38.000 pilotos e engenheiros de voo, declarou que a UE tem ´´evitado´´ agir e não leva em conta os estudos científicos que mostram que as atuais regras concernentes à fadiga dos pilotos são insuficientes e merecem uma melhoria.
No mês passado,Randy Babbitt, administrador da FAA, defendeu mudanças profundas nas normas que governam o serviço e o tempo de descanso das tripulações. Um comitê foi formado e deverá apresentar recomendações até setembro.
" Será que a Europa precisa de um acidente fatal antes que medida sejam tomadas?" Pergunta Philip von Schoppenthay, secretário-geral da associação. " Aqui na UE, a fadiga dos pilotos é o maior problema de segurança que temos e nem a Comissão Européia e EASA (European Aviation Safety Agency), mostram qualquer liderança em alterar as normas."
A ECA, argumenta que apesar da disponibilidade dos estudos científicos, os eforços para mudar as regras têm sido ignorados por causa da oposição das empresas aéreas européias.
Fonte: Agências.
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