País está em 5º na inspeção da Organização Internacional de Aviação Civil. Navegação é feitas por radares, mas satélites devem reforçar trabalho.
No Brasil, em 2000, passaram pelos cinco maiores aeroportos do país 40 milhões de passageiros. Em 2008 esse número pulou para quase 66 milhões. Você pode se perguntar: com tantas pessoas viajando, tantos voos partindo de todas as regiões, o risco de dar algo errado é grande? O acompanhamento do tráfego é feito com rigor de olho sempre na segurança.
O Brasil foi classificado em quinto lugar em uma sindicância feita pela Organização Internacional de Aviação Civil. Ficou atrás apenas da Coreia do Sul, Canadá, EUA e Alemanha. Vários aspectos foram avaliados.
Segundo especialistas, os cuidados que garantem a boa posição inluem manutenção a casa quatro meses das aeronaves de companhias aéreas, frequencia da renovação de frota e reavaliação dos profissionais de seis em seis meses.
Com demanda maior ano a ano, é preciso investir também em tecnologia, melhorar o sistema de controle do tráfego aéreo. Essas mudanças devem ser colocadas em prática daqui a 10, 20 anos, mas que estão sendo planejadas há muito tempo.
A Universidade de São Paulo (USP) comparou o sistema atual com a proposta de reestruturação feita pela Organização das Nações Unidas. Agora, a forma de comunicação entre controladores de voo e pilotos é por voz. A intenção da ONU é manter um contato por mensagens de dados, que serão enviadas por equipamentos digitais. Isso vai evitar, por exemplo, a interferência de rádios piratas.
Hoje a navegação e a vigilância são feitas por meio de radares. Aos poucos, os satélites também devem reforçar este trabalho.
O que se ganha com essa mudança? vai ter o rastreamento muito maior das aeronaves. Por exemplo, em regioes oceanicas vai ter um poder de precisao maior e saber onde as aeronaves estão localizadas. Transmitir exatamente a posição e alguma informacao ao piloto sem nenhuma duvida do que ele precisa saber em um determinado momento.
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