Escolas de aviação têm fila de espera para ano que vem

A aviação doméstica cresceu 27% no primeiro semestre, segundo a Anac. Até o ano que vem, 11 milhões de brasileiros devem voar pela primeira vez. São mais rotas, mais passageiros, oportunidades em alta.

No que restou de aviões antigos, Pedro Henrique Santos enxerga o futuro: "O mercado precisa de gente capacitada e a aviação civil está crescendo cada vez mais".

O curso de manutenção de aeronaves do aeroclube de Londrina, interior do Paraná, tem quase cem alunos e fila de espera de 50 para o ano que vem.

A aviação doméstica cresceu 27% no primeiro semestre, segundo a Anac. Até o ano que vem, 11 milhões de brasileiros devem voar pela primeira vez. São mais rotas, mais passageiros, oportunidades em alta.

As mesmas escolas que preparam mecânicos, comissários de bordo, instrutores de voos, oferecem os cursos de formação de piloto. A procura também é grande. A maioria dos alunos é jovem. Eles querem assumir a responsabilidade de conduzir aeronaves em voos pelo Brasil e, quem sabe, pelo mundo.


Nas grandes empresas, os salários dos pilotos podem variar de R$ 6 mil a R$ 13 mil, dependendo da experiência.

A necessidade de formar mais profissionais levou a Anac a oferecer bolsas de estudos. Se não tivesse a bolsa, Erick teria que investir entre R$ 40 mil e R$ 50 mil para comandar um avião de grande porte.

Natália tem apenas 20 anos. Com mais 1 mil horas de voo, vai poder brigar por uma vaga de piloto em uma grande companhia: “É prazer, alegria. Se Deus quiser, será meu trabalho”.


Fonte: Bom Dia Brasil (TV Globo)

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