Agentes não divulgaram identidade do homem que representava 'sério risco de segurança'
Agentes federais dos Estados Unidos prenderam nesta quinta-feira, 22, um homem em um voo que decolou da África com destino a Nova York (voo 205), após o comandante do avião ter dito aos passageiros que o homem estava em uma lista que o impedia de fazer viagens internacionais por razões de segurança não reveladas.
Oficiais do Serviço de Alfândega e Proteção Fronteiriça dos Estados Unidos prenderam o homem quando o Boeing 757 da Delta Air Lines fazia uma escala para ser reabastecido em San Juan, Porto Rico.
O voo decolou da Nigéria, país de origem de um jovem acusado de tentar explodir um voo de Amsterdã com destino a Detroit no Natal, com um artefato explosivo escondido em sua roupa. Antes da escala em Porto Rico, a aeronave também fez uma escala no Senegal.
Não foi esclarecido se o homem preso embarcou na Nigéria ou no Senegal, e as autoridades não informaram seu nome, nem sua nacionalidade. Ele também não foi inicialmente acusado por nenhum crime, e o escritório do Serviço de Alfândega e Proteção Fronteiriça emitiu um comunicado o identificando somente como "uma pessoa de interesse potencial" que foi retirada do voo para ser interrogada.
Funcionários do órgão se recusaram a fornecer mais detalhes. Passageiros do voo disseram à Associated Press que o comandante os avisou que um passageiro havia sido identificado como registrado em uma lista de pessoas com proibição de viagens aéreas enquanto o avião cruzava o Atlântico.
O piloto descreveu o passageiro como um "sério risco de segurança", disse Joan Mower, uma passageira de Washington. O voo continuou com destino ao aeroporto internacional John F. Kennedy, em Nova York.
Fontes: O ESTADO - AP
Nenhum comentário:
Postar um comentário